Título do Trabalho
SALA DE ESTABILIZAÇÃO: ROTINAS E PERCEPÇÕES DE UMA RESIDENTE
Autores
  • Maria Andressa Gomes De Lima
  • Francisco José Magalhães Brandão
  • Tiago Sousa de Melo
Modalidade
Poster - apresentação remota
Área temática
Eixo de Atenção a Saúde
Data de Publicação
08/03/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/13-encontro-nacional-de-residencias-em-saude-392946/738977-sala-de-estabilizacao--rotinas-e-percepcoes-de-uma-residente
ISBN
978-65-272-0333-9
Palavras-Chave
Emergência; Cuidados Críticos; Enfermagem.
Resumo
INTRODUÇÃO: Em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências, a sala de estabilização é o local de assistência ou atendimento temporário, com o intuito de estabilizar hemodinamicamente o doente e de acordo com a sua necessidade, encaminhá-lo para o local que cuide da sua necessidade. Para atuar nesse ambiente é necessário que o profissional esteja preparado emocionalmente e profissionalmente, tenha raciocínio clínico, habilidade técnica e agilidade em sua conduta. Relataremos a rotina e percepção de uma enfermeira residente de urgência e emergência na sala de estabilização. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência de abordagem qualitativa e caráter descritivo, decorridos nos períodos de julho, novembro e dezembro de 2022, em um hospital de referência da zona norte do Ceará, referência em traumatologia, na sala de estabilização, onde estavam inserido uma equipe multiprofissional, sendo enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e médicos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Para quem costuma dizer que a emergência não tem uma rotina, está acreditando em um grande engano. Ao chegar em no setor, a primeira coisa a ser feita é o check list do carrinho de parada, dos matérias de intubação, acesso venoso periférico, curativos e imobilizações; essa checagem é essencial para a hora da emergência, pois assim o enfermeiro e o restante da equipe tenham material para trabalhar de forma ágil. O uso de equipamentos de proteção individual (EPIS) é de suma importância para a segurança da equipe, pois é um ambiente de primeiro contato, então o profissional está exposto a muitas coisas; e os descartes, para evitar acidentes de trabalhos. E por fim, checagem dos pacientes, para que haja um dimensionamento da equipe de forma adequada. Saindo gerenciamento organizativo, partimos para a assistencial. Na sala de estabilização, o profissional vai receber diversos casos, cada qual com suas peculiaridades; por isso, os profissionais devem estar preparados para atendê-lo, estabilizá-lo e encaminhá-lo de acordo com a necessidade, seja cirurgia, cuidados intensivos, cuidados neurológicos e etc. CONCLUSÃO: Entende-se que para que os processos fluam é preciso de uma rotina e uma organização. Apesar de vivermos na cultura de que a emergência é lugar do profissional aprender, na prática é perceptível que a emergência é lugar de saber e estar sempre em busca de aperfeiçoar-se, para que assim, haja uma assistência de qualidade.
Título do Evento
13º Encontro Nacional de Residências em Saúde
Cidade do Evento
Fortaleza
Título dos Anais do Evento
Anais do 13º Encontro Nacional de Residências em Saúde - Movimento Nacional de Residências em Saúde: Estratégias de Resistência na Defesa da Formação Profissional do SUS
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

LIMA, Maria Andressa Gomes De; BRANDÃO, Francisco José Magalhães; MELO, Tiago Sousa de. SALA DE ESTABILIZAÇÃO: ROTINAS E PERCEPÇÕES DE UMA RESIDENTE.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/13-encontro-nacional-de-residencias-em-saude-392946/738977-SALA-DE-ESTABILIZACAO--ROTINAS-E-PERCEPCOES-DE-UMA-RESIDENTE. Acesso em: 26/04/2025

Trabalho

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