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Apresentação

Em pleno século XXI, na Era das Imagens, ainda vivemos cercados pela iminência da guerra entre países e sob a ameaça constante de mais conflitos armados ou ideológicos. Décadas depois da publicação da Árvore do Conhecimento, por Maturana e Varela (1987), na qual os autores afirmaram: “[...] criar o conhecimento, o entendimento que possibilita a convivência humana, é o maior, mais urgente, mais grandioso e mais difícil desafio com que se depara a humanidade atualmente” (p.26), ainda convivemos entre a barbárie e a imperativa necessidade do respeito à diversidade.

Fronteiras ideológicas e simbólicas definem cicatrizes na fina pele do Planeta. Os seres humanos sobrevivem imersos no Antropoceno, mas, cotidianamente, sentem, cada vez mais, sua brutal influência nas condições de conservação ambiental e nas modalidades de sobrevivências sociais e econômicas. As intempéries climáticas extremas em todo o planeta, demonstram o desequilíbrio causado pela ação dos seres humanos ao longo do tempo. Enquanto o meio ambiente agoniza com a degradação contínua, entre cheias e secas, as pessoas também sofrem com as questões de saúde mental, que se acirraram no pós-pandemia, constituindo um dos principais problemas do século.

Nessa contextura de intensa crise ambiental, política e econômica, na chamada Era dos Extremos (HOBSBAWM, 1994), realizamos, em 2023, o 32º Encontro Nacional da ANPAP. Foi um ano ímpar, em que o Encontro voltou a ser presencial, em Fortaleza, no qual abordamos o tema Vidas, no momento de transição entre o virtual/presencial. Foi quando vislumbramos a retomada dos diálogos entre pesquisadoras/es das artes visuais de todo o País. Em 2024, daremos continuidade ao trabalho historicamente desenvolvido, realizando o 33º Encontro Nacional da ANPAP, com o tema Vidas, na cidade de João Pessoa. Intentamos fomentar reflexões sobre a diversidade complexa das relações humanas, suas interações e ligações com o Planeta. O ponto central está expresso nesta indagação: como as investigações em/sobre artes visuais influenciam a diversidade de Vidas em um país continental, inserto no âmbito do sul global, como o Brasil?

Pretendemos reunir um fórum significativo e representativo de pesquisadoras/es das artes visuais de cada cidade e estado brasileiro, que resistem às intempéries da crise sanitária, ambiental e política, vivida nos últimos anos no País, e que acreditam e continuam fomentando a produção de conhecimentos em/sobre artes visuais em cada recanto do Brasil profundo. No Encontro de 2024, tencionamos possibilitar trocas e proceder a ampla divulgação das pesquisas desenvolvidas e em decurso em/sobre artes visuais, e a atuação, formação e divulgação do trabalho de pesquisadoras/artistas/professoras/es das artes visuais brasileiras/os/es. Aguardamos vocês em João Pessoa para ‘Sulear’ nas ondas das águas quentes das praias paraibanas e vislumbrar juntas/os/es novos caminhos para a pesquisa em/sobre artes visuais no Brasil.




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Responsável

presidenciaanpap@gmail.com


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