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Apresentação
O I Congresso Nacional do Profhistória, A Pesquisa em Ensino de
História e a Formação de Professores no contexto do Profhistória foi
realizado entre os dias 03 a 06 de outubro de 2019 no Instituto Anísio
Teixeira (IAT), em Salvador, Bahia, com o objetivo de promover debates entre docentes e discentes das
instituições de todo o país associadas ao PROFHISTÓRIA, com vistas a troca de experiências,
estabelecimento de pautas e discussões pertinentes, assim como a construção de
diagnósticos e propostas de interação e integração futuras para a maior rede de
mestrados profissionais da área de História. O evento foi organizado de modo a dar protagonismo
aos discentes e ênfase à discussão acerca da produção desenvolvida pelos
mestrandos, no âmbito do curso, desde o ano de 2014, quando a rede foi
constituída.
O número de inscritos totalizou 588 pessoas e 395
trabalhos, divididos em duas modalidades, nomeadas de Grupos de
Reflexão Docente (GRD) indicados para a apresentação e debates
das propostas de pesquisa e relatos de experiência, concluídas ou em andamento
e também os Ateliês de pesquisa cuja proposta foi a de reunir
a apresentação dos produtos, objetos educacionais e propostas de
intervenção gerados (ou em desenvolvimento) como parte da dimensão propositiva
dos trabalhos finais dos diversos núcleos da rede do PROFHISTÓRIA.
No total foram 36 Grupos de Reflexão Docente e 05
Ateliês de Pesquisa, com a apresentação de 289 trabalhos, organizados a partir
das seguintes temáticas, definidas previamente conforme as linhas de
pesquisa do curso. O Ensino de História e as diferentes linguagens; O
Ensino de História e as tecnologias digitais; O Ensino de História políticas e
práticas de cidadania; Ensino e História local; Saberes no espaço escolar; O
Ensino de História e as Relações Étnico Raciais e O Ensino de História e o
Patrimônio Cultural, sendo as duas últimas linhas temáticas as que
concentraram a maior parte dos trabalhos inscritos. A grande abrangência
temática e conceitual de trabalhos propostos, além de expressar a
diversidade e a variedade das pesquisas desenvolvidas no Profhistória, também
demonstram a potência dos trabalhos que, em sua maioria, emergem a partir do
cotidiano das escolas, das salas de aula e de outros espaços não escolares envolvidos
na formação histórica de estudantes de todo o país
O evento também foi constituído de outras
atividades, dentre elas a primeira reunião nacional dos docentes das
disciplinas obrigatórias do curso: História do Ensino de História e Teoria da
História, que debateu a diversidade de experiências didáticas acumuladas no
trabalho docente das instituições associadas e também discutiu eixos de
trabalho que possam orientar o trabalho futuro das disciplinas.
A conferência de abertura “Entre a História, a Historiografia e minha sala de
aula.” com a
professora Ana Zavala, do Centro
Latinoamericano de Economia Humana- Uruguai, foi escolhida como forma de
demarcar a posição de debater acerca das modalidades de pesquisa que vem sendo
desenvolvidas no curso aproximando-as do debate teórico e metodológico do campo
do Ensino de História, que tem procurado fundamentar as pesquisas envolvendo a
sala de aula, a prática docente e as metodologias de Ensino como objetos de
investigação.
O evento também realizou a cerimônia de premiação dos trabalhos selecionados por meio do
“Prêmio Profhistória de melhor dissertação”, instituído em 2016, com uma mesa
de discussão com a participação das duas mestrandas vencedoras dos prêmios dos
anos de 2016 e 2018. Foram entregues os certificados de participação para os
demais trabalhos premiados, assim como os que obtiveram menção honrosa em ambos
os concursos.
Fruto do trabalho coletivo da Comissão Acadêmica
Nacional, de diferentes docentes do Profhistória e da Universidade Estadual da
Bahia, que sediou o evento, o I Congresso Nacional do Profhistória pode ser
reconhecido como um marco na história do curso por proporcionar importantes
fóruns de discussão e debates que reuniram professores de História, de todas as
regiões do país, e com atuação em diferentes níveis de ensino, para avaliar,
debater e propor os rumos da formação continuada de professores de História de
todo o pais.
A comissão organizadora
O Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA) é um Programa de
Pós-Graduação stricto sensu em rede nacional, atualmente
composto por 39 instituições associadas, distribuídas em todas as regiões do
país, coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e
financiado pela CAPES. Criada em 2014, essa rede nacional é composta predominantemente
de universidades públicas (estaduais e federais). A rede contava com 12
Instituições de Ensino Superior em 2014, 27 em 2016, e passará a ser formada
por 39, a partir de 2020, com um quadro docente de 510 professores.
Até 2019, foram concluídas 435 dissertações.
Com uma seleção nacional unificada e simplificada,
pautada por critérios seletivos que priorizam os aspectos teórico-metodológicos
do campo do Ensino de História, o PROFHISTÓRIA vem oportunizando a
milhares de docentes das redes básicas de ensino, o ingresso a uma
pós-graduação stricto de excelência, gratuita e predominantemente presencial.
O PROFHISTÓRIA, enquanto uma
pós-graduação stricto sensu, especialmente direcionada para
professores, é uma modalidade ainda pouco presente nas universidades públicas
do país, com grande alcance social e político, também cumprindo um importante
objetivo formativo, ao fomentar a reflexão acerca
dos saberes que são mobilizados na prática docente, valorizando a
sala de aula e a escola como espaços de pesquisa, além de outros espaços
educativos não formais, difundindo discussão de metodologias refletidas a luz
da prática docente e não apenas do exercício teórico da pesquisa. Atua também
de modo crítico e construtivo frente às múltiplas realidades escolares, por meio
do desenvolvimento de diferentes modalidades de investigação, desde a pesquisa
de fontes históricas, assim como pesquisas qualitativas que visam refletir e
problematizar sujeitos e práticas que integram os locais de atuação docente,
promovendo a inovação em pesquisas na área de História.
O Programa abrange três linhas de pesquisa, a
saber: “Saberes históricos no espaço escolar”, “Linguagens e narrativas
históricas: produção e difusão”, “Saberes históricos em diferentes espaços de
memória”. Estas linhas de pesquisa têm abarcado uma grande variedade de temas,
abordagens e metodologias que demonstram o alcance da área, da diversidade e
multiplicidade do trabalho docente desenvolvido no cotidiano das escolas e das
salas de aula do país.
A realização do I Congresso Nacional
do PROFHISTÓRIA cumpre um importante objetivo dessa trajetória do
curso por possibilitar discussões coletivas em torno de pautas comuns que
visaram aprofundar o debate sobre as pesquisas que vem sendo desenvolvidas no âmbito
do Programa, procurando divulgar os trabalhos, trocar experiências, aprofundar
discussões teórico-metodológicas, refletir sobre os sentidos, as dificuldades,
os desafios e as potencialidades do curso para a formação docente.
O conjunto de trabalhos publicados é uma amostra do
que foi apresentado no evento que reuniu alunos de diferentes etapas do curso,
matriculados e egressos. Os Anais do Congresso são também uma expressão da
profícua e vibrante produção do nosso Programa.
Por fim, queremos agradecer o trabalho incansável da comissão organizadora do Congresso, que atuou desde as inscrições até a publicação desses Anais.
A Comissão Acadêmica Nacional (CAN) do PROFHISTÓRIA
Relatórios das Reuniões de Docentes dos Núcleos
PROFHISTÓRIA sobre as Disciplinas Teoria da História e História do Ensino de
História
Relatório 1: A disciplina de Teoria da
História no PROFHISTÓRIA: Temas, tópicos e perspectivas
Coordenação: profa. Dra. Márcia de Almeida
Gonçalves (UERJ) e prof. Dr. Temístocles Cezar (UFRGS)
No dia 03 de outubro de 2019, reuniu-se, na sala 07
do IAT, as/os professoras/es de Teoria da História do PROFHISTÓRIA, sob a
coordenação da professora Márcia de Almeida Gonçalves e do professor
Temístocles Cezar, com os seguintes objetivos:
- Promover diálogos acerca das experiências
de docência da disciplina Teoria da História;
- Identificar interseções e particularidades
entre programas, práticas docentes e bibliografia indicada e utilizada na
disciplina Teoria da História;
- Potencializar reflexões acerca de ações futuras
quanto aos aspectos formativos da disciplina Teoria da História, no contexto
das singularidades do PROFHISTÓRIA.
Os trabalhos foram abertos pelo coordenador
nacional do PROFHISTÓRIA, professor Luís Reznik, que destacou a importância e o
ineditismo da atividade. Após, a professora Márcia de Almeida Gonçalves
explicou os procedimentos a serem seguidos: apresentação geral pela/o
coordenadora/o, seguido de debate. O/A coordenador/a apresentaram os temas
gerais que compõem os programas dos diferentes núcleos do PROFHISTÓRIA
relativos aos anos de 2016, 2018 e 2019. Em seguida, foram detalhados quais são
os tópicos específicos mais tratados nesses programas, entre os quais: 1.
Teoria; 2. Memória; 3. Tempo (temporalidades com ênfase no tempo presente); 4.
Narrativa. Observou-se a ausência entre os tópicos específicos das temáticas do
Patrimônio e da Identidade.
A bibliografia constante nesses programas é formada
por 681 referências, sendo 376 (55,22%) de autores estrangeiros e 305 (44,78%)
de autores brasileiros, o que foi considerado positivo e revelador do
desenvolvimento da área no Brasil. Ainda em relação aos programas destacou-se
que a forma de avalição majoritária é o trabalho escrito. 2 Encerrada a
apresentação por parte da coordenação, abriu-se para a discussão. Na primeira
rodada inscreveram-se 08 colegas, cujas manifestações podem ser resumidas por
meio dos seguintes enunciados:
a) A necessidade de se articular a Teoria da
História às pesquisas das/os alunas/os e à sociedade em geral;
b) A preocupação de se evitar pensar o
PROFHISTÓRIA, particularmente, a disciplina de Teoria da História, como um
curso de “reciclagem” e/ou de mera “atualização”;
c) A questão da ausência do tema patrimônio foi
relacionada, por um lado, à forte presença da temática nos trabalhos concluídos
e em curso no PROFHISTÓRIA, e, por outro lado, à possível abordagem da questão
patrimonial por meio do conceito de memória;
d) A vitalidade dos estudos acerca do tempo
presente foi correlacionada ao passado ditatorial e ao vigor que a
contemporaneidade oferece à compreensão do ambiente escolar;
e) Indagou-se sobre como se trabalhar na conjuntura
atual certos conceitos tais como: consciência histórica, ética, narrativa,
linguagem, documento, função social, memória, fronteira, entre outros;
f) Nesse sentido, foi proposto que a disciplina de
Teoria da História se volte para a transgressão conceitual por meio de temas
“desobedientes”, os quais muitas vezes, mesmo quando propostos, ainda são
realizados em moldes conservadores;
g) Destacou-se a importância de atentar para temas
como gênero, racismo, decolonialidade, eurocentrismo, negacionismo,
revisionismo;
h) Foi ressaltado, finalmente, apesar das
dificuldades e problemas, o impacto positivo da disciplina na formação dos(as)
mestrandos(as).
No retorno do intervalo, a professora Márcia de
Almeida Gonçalves fez um resumo e comentários da primeira rodada, nos seguintes
termos:
- A importância de enfatizar o caráter formativo da
disciplina e também sua especificidade entre as outras disciplinas integrantes
do currículo do PROFHISTÓRIA. Para tanto, enfrentar e/ou pensar sobre o
“dilema” de focar abordagens nos temas demandados pelos discentes ou realizar a
análise de temas e questões centrais do campo da Teoria da História. No que se
refere a esse “dilema”, ter em mente a existência de disciplina específica
direcionada para a elaboração de projeto (Seminário de Pesquisa) e o dado de
que, para o ingresso no PROFHISTÓRIA, os discentes não apresentam projeto
preliminar;
- A importância de situar o lugar da Teoria da
História no ensino de História, em particular nas maneiras como a mesma figura
ou é mobilizada nas ações e práticas dos docentes, e também na maneira como as
mesmas integram (ou não) os currículos da Educação Básica. Nesse aspecto ter em
mente que, diferentemente de certos conteúdos e conceitos já consagrados (a
história do Brasil como nação, por exemplo), a Teoria da História, assim
identificada, poucas vezes figura nos currículos da Educação Básica;
- Valorizar a caracterização do campo da Teoria da
História como uma “grande caixa de conhecimentos e ferramentas”, para além da
perspectiva de subordiná-la aos procedimentos metodológicos, de modo que se
possa também situar a pesquisa no campo da Teoria, nas suas atuais
configurações;
- Buscar associar a ementa da disciplina (e os
respectivos programas que dela se derivam) ao programa do processo seletivo
para ingresso no PROFHISTÓRIA.
Expostas essas questões, vários colegas reagiram às
colocações nos termos resumidos abaixo:
a) Houve proposta de alinhar o programa da
disciplina com os projetos dos alunos, tendo em vista as dificuldades de
conciliar essa abordagem com outra que privilegie temas/conceitos gerais. Nessa
perspectiva, talvez, oferecer a disciplina Seminário de Pesquisa no primeiro
semestre. Buscar também discutir a BNCC e valorizar reflexões sobre patrimônio.
b) Foi feita uma forte crítica à abordagem
eurocêntrica de programas de Teoria da História;
c) Houve apelo para que se torne mais nítido as
diferenças entre Teoria da História e metodologias de pesquisa;
d) Foi proposto promover a revisão da ementa e
focar abordagem nos seguintes temas/conceitos: Tempo, Narrativa, Acontecimento,
Verdade e Memória;
e) Houve consenso sobre a importância de rever
a ementa da disciplina de modo que a mesma seja adequada às novas exigências do
contexto político e historiográfico;
Para concluir os trabalhos foram apontadas, além
das questões elencadas acima, algumas perspectivas para a disciplina:
- Redimensionar a pertinência dos temas e tópicos
atuais e de se avaliar a inclusão de outros, entre os quais a história pública
e a história digital;
- Enfatizar a pesquisa e reflexões em Teoria da
História realizadas por pesquisadoras/res brasileiros a partir da realidade
nacional, no sentido de politizar expressivamente a epistemologia
histórica;
- Sugerir que se pense em alternativas para se
“desatualizar” o presente como forma de valorizar a dimensão histórica da
própria disciplina;
- E, por fim, foi sugerido que se reflita sobre a
necessidade de se procurar desestabilizar conceitos canônicos e essencialistas.
Relatório 2: A disciplina História do Ensino de
História
Coordenação: Prof. Dr. Antonio Simplicio
de Almeida Neto (UNIFESP) e Profª Drª Margarida Dias de Oliveira (UFRN)
Em reunião realizada no dia 03/10/2019, no âmbito
do 1° Congresso Nacional do PROFHISTÓRIA em Salvador, BA, para
discussão sobre a disciplina obrigatória História do Ensino de História,
coordenada pelo Prof. Dr. Antonio Simplício de Almeida Neto (UNIFESP) e pela
Profª Drª Margarida Dias de Oliveira (UFRN), foi apresentada análise sobre os
Programas de Ensino da referida disciplina enviados por 17 núcleos. Houve
apresentação de análise dos seguintes aspectos sobre os Programas:
a) Estruturas, formatos e nomenclaturas utilizados
pelos diferentes núcleos e professores;
b) Ementa (obrigatória) e eventuais
interferências/alterações;
c) Diferentes concepções sobre a disciplina,
expressos nos objetivos, temas/subtemas e referências bibliográficas;
d) Aspectos discrepantes;
e) Bibliografia utilizada
f) Propostas de encaminhamento.
Após essa apresentação houve importante debate
entre os docentes dos diferentes núcleos, buscando possíveis consensos em torno
da disciplina História do Ensino de História. Entre os aspectos mais
relevantes, destacamos:
a) Foi reafirmada a importância dessa disciplina
obrigatória como forma de apresentar e discutir a historicidade da disciplina
escolar história aos discentes, observando sua constituição e transformações;
b) Foi (re)afirmada como positiva a diversidade da
rede PROFHISTÓRIA e, consequentemente, seu desdobramento nessa
disciplina, dado o fato de contar com docentes de distintas orientações
teóricas e oriundos de diferentes campos de pesquisa;
c) Acordou-se que a ementa, tal como está
apresentada, deve ser mantida, justamente por mostrar-se suficientemente ampla
para atender à diversidade, à particularidade e às idiossincrasias dos
diferentes núcleos, docentes e discentes;
d) Não obstante a positividade das diferenças e das
particularidades dos 39 núcleos, a partir de 2020, considerou-se que alguns
conceitos e noções teórico-historiográficos que fundamentam a disciplina
História do Ensino de História são basilares, tais como cultura escolar,
história das disciplinas escolares, história do currículo, saber histórico
acadêmico/saber histórico escolar e saber docente;
e) Ponderou-se que tais conceitos e noções
poderiam/deveriam fundamentar o processo de pesquisa e construção da
dissertação de 2 mestrado;
f) Houve entendimento de que as discussões sobre a
história da disciplina escolar história estivesse inserida no debate sobre a
história do campo de pesquisa do ensino de história, que vem se constituindo
desde pelo menos os anos 1980, hoje consolidado com diversas publicações
(artigos, livros, dossiês etc), participação em diferentes encontros
(regionais, locais, nacionais e internacionais) e organização de eventos
específicos (ENPEH, Perspectivas do Ensino de História e, mais recentemente,
Congresso Nacional do PROFHISTÓRIA), constituição de Grupos de Pesquisa,
inúmeras pesquisas de Mestrado e Doutorado acadêmico e a criação de um Mestrado
Profissional em Ensino de História em rede, PROFHISTÓRIA;
g) Chamou-se a atenção para que o debate sobre a
disciplina escolar seja inserido na história da instituição escolar, daí a
importância do conceito de cultura escolar, de modo a ampliar a perspectiva
histórico-social sobre a disciplina;
h) Da mesma forma, entendeu-se como central que a
história do ensino de história seja inserida nas discussões sobre a história do
currículo, observando sua constituição, transformações e disputas;
i) Destacou-se que seja dada relevância aos
aspectos específicos da história do ensino de história e seu campo de pesquisa
nos diferentes estados e regiões, possibilitando trabalhar com repertório
documental específico;
j) Alguns temas chamados “sensíveis” e/ou “demandas
do tempo presente” (por exemplo: gênero, história e cultura indígena e
afro-brasileira, identidade, sexualidade, feminismo, BNCC, PNLD, consciência
histórica, história pública, relatos pessoais) podem compor a disciplina
História do Ensino de História, desde que inseridos na discussão sobre
historicidade da disciplina, possibilitando pensar o surgimento desses temas no
ensino de história. Ponderou-se que já existem disciplinas optativas que
contemplam mais ampla e adequadamente essas questões;
l) Considerou como adequado o incentivo ao uso das
diferentes fontes documentais das escolas e sobre elas para compor a disciplina
História do Ensino de História, sempre que possível, associando as práticas de
debate aos procedimentos específicos de pesquisa nesse campo;
m) Também se observou como positiva a diversidade
das referências bibliográficas utilizadas que, contudo, ainda é um aspecto a
ser estimulado, visto que há concentração em manuais de formação de professores
(livros de divulgação científica voltados à graduação);
n) Livros didáticos que eventualmente constem na
bibliografia da disciplina devem ser deslocados para um item específico,
“fontes de estudo” e
o) Que seja incorporada a produção bibliográfica
fruto do PROFHISTÓRIA.
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Responsável
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