FUNÇÃO DE SENSIBILIDADE AO CONTRASTE EM CRIANÇAS COM E SEM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Publicado em 13/12/2023 - ISBN: 978-65-272-0134-2

Título do Trabalho
FUNÇÃO DE SENSIBILIDADE AO CONTRASTE EM CRIANÇAS COM E SEM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Autores
  • Melissa de Andrade Alexandre
  • José Marcos Nascimento de Sousa
  • Amélia Louisy Pereira Rolim
  • Luís Felipe Santos Feitosa
  • Natanael Antônio dos Santos
Modalidade
Resumo Simples
Área temática
Neurociência Cognitiva e Comportamento
Data de Publicação
13/12/2023
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/ccnec2023/768162-funcao-de-sensibilidade-ao-contraste-em-criancas-com-e-sem-transtorno-do-espectro-autista
ISBN
978-65-272-0134-2
Palavras-Chave
Transtorno do Espectro Autista, Funções Visuais, Sensibilidade ao Contraste, Psicofísica.
Resumo
Introdução: Estudos sugerem que, além dos sinais e sintomas comportamentais e sociais, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresenta déficits sensoriais. Dentre esses aspectos, ainda se encontram dados inconsistentes em relação à presença de alterações na função de sensibilidade ao contraste (FSC). Objetivo: Medir a FSC em crianças com e sem TEA. Métodos: Participaram oito crianças do sexo masculino, com idade média de 11,1 anos (0,64 anos), divididas em dois grupos: Grupo de Estudo, quatro crianças diagnosticadas com TEA e Grupo Controle, quatro crianças sem TEA. Foram utilizados o Questionário Sociodemográfico, a Childhood Autism Rating Scale (CARS) e o Teste de acuidade visual com optótipos “E” de Rasquin para triagem. Para avaliar a FSC, foi utilizado o software Metropsis (versão 11.0), que emprega o método psicofísico de escolha forçada. Foram utilizados como estímulos grades senoidais verticais apresentadas em frequências espaciais 0.2 a 13.2 ciclos por grau (cpg). Resultados: O grupo de estudo apresentou menor sensibilidade ao contraste. O teste de Mann-Whitney U demonstrou diferenças estatisticamente significativas para as frequências espaciais 3.1 (U = 0,000; p = 0,021) e 6.1 cpg (U = 1,000; p = 0,043), respectivamente frequências espaciais média e alta. Conclusão: O estudo revelou diferenças em uma função visual de crianças com TEA, quando comparadas ao grupo controle. Assim, percebe-se a importância de fomentar discussões acerca da temática, pois estudos como este podem auxiliar no diagnóstico do TEA e incentivar a utilização de métodos psicofísicos que avaliam alterações sensoriais no sistema nervoso central a partir de funções visuais básicas.
Título do Evento
14º Cursos e Conferências em Neurociência e Comportamento
Cidade do Evento
João Pessoa
Título dos Anais do Evento
Anais dos Cursos e Conferências em Neurociência e Comportamento
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

ALEXANDRE, Melissa de Andrade et al.. FUNÇÃO DE SENSIBILIDADE AO CONTRASTE EM CRIANÇAS COM E SEM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.. In: Anais dos cursos e conferências em neurociência e comportamento. Anais...João Pessoa(PB) UFPB, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/ccnec2023/768162-FUNCAO-DE-SENSIBILIDADE-AO-CONTRASTE-EM-CRIANCAS-COM-E-SEM-TRANSTORNO-DO-ESPECTRO-AUTISTA. Acesso em: 25/04/2025

Trabalho

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