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Apresentação
Ao longo dos anos, o Comitê Brasileiro de História da Arte vem propondo em seus colóquios anuais diferentes recortes temáticos, promovendo debates e prevendo entrecruzamentos, atravessamentos e transversalidades. Após a celebração de seu cinquentenário em 2022, o CBHA recorre em seu novo Colóquio à ideia de tecelagem, a fim de propor uma categoria metafórica para abordar a pesquisa e a escrita da própria história da arte. A tecelagem consiste, grosso modo, no entrelaçamento ordenado de dois conjuntos de fios para a construção de um tecido. O primeiro conjunto é o da urdidura, com fios paralelos no sentido do comprimento do tear. Depois, vem a trama, passando em sentido transversal pelos fios já dispostos.
A noção de urdidura faz alusão, aqui, ao primeiro delineamento metodológico de uma pesquisa: os arranjos que se estendem para dar direção ao pensamento, mas que, ao mesmo tempo, estabelecem escolhas metodológicas que servirão para a construção do discurso historiográfico artístico, como se fossem andaimes. A partir desse mote, o Colóquio quer evidenciar os princípios fundamentais que orientam o feixe intelectual que conduz nossas investigações no campo da história da arte e seus diferentes encontros disciplinares.
Essa noção tem como intenção que propositoras e propositores coloquem em debate a
reflexão sobre como desenhamos e construímos nossas próprias pesquisas – antes ainda
de sua trama e sua tecitura –, evidenciando também como se estruturam as disposições
discursivas. P
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