ESCLEROSE MÚLTIPLA E O USO DE ANTIDEPRESSIVOS

Publicado em 21/12/2023 - ISBN: 978-65-272-0124-3

Título do Trabalho
ESCLEROSE MÚLTIPLA E O USO DE ANTIDEPRESSIVOS
Autores
  • Francielle Linder dos Santos
  • Reila Campos Guimarães de Araújo
  • Deborah Perpetuo Guimarães de Araújo
  • Karielly de Castro Borges
  • Djulie Hellen Tolentino de Lima
Modalidade
Resumo Simples
Área temática
Pesquisa Aplicada à Saúde
Data de Publicação
21/12/2023
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/conepeufj/695688-esclerose-multipla-e-o-uso-de-antidepressivos
ISBN
978-65-272-0124-3
Palavras-Chave
Doenças Autoimunes, Depressão, Incapacidade Funcional
Resumo
A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante do Sistema Nervoso Central, inflamatória, crônica, degenerativa, progressiva e ainda de causa desconhecida. Ela leva a alterações das funções executivas do ponto de vista cognitivo, por ser uma doença neurológica. Nas pessoas com esclerose múltipla os déficits cognitivos podem interferir negativamente na qualidade de vida e, normalmente, gerar incapacidades. Já a depressão é considerada uma doença mental de elevada comorbidade juntamente com a esclerose múltipla. A depressão causa sofrimento psíquico, e pode diminuir a aderência ao tratamento. Este estudo buscou verificar a prevalência da depressão em pacientes com Esclerose Múltipla. Para atingir este objetivo, utilizou-se uma revisão bibliográfica. Foram realizadas buscas nas plataformas da Scielo, Medline, Lilacs em qualquer idioma. Utilizou-se os descritores “esclerose múltipla” e “depressão”. O período de busca foi de 2018 a 2023. Foram encontrados 12 artigos na Scielo, 9 na plataforma Lilacs e 164 na Medline. As listas de referências dos artigos identificados foram examinadas para separar os estudos adicionais de interesse da temática. Foram selecionados 26 artigos originais de acordo com os objetivos desta pesquisa. Os estudos analisados levam a concluir que existe uma predisposição dos pacientes com esclerose múltipla para o desenvolvimento da depressão. Intervenções psicológicas, fisioterapia e exercícios físicos podem proporcionar uma melhora da qualidade de vida dos pacientes. Nesse viés, a prevalência de depressão nesses pacientes é significativa, acometendo mais da metade desses indivíduos. Logo, os dados indicam que a depressão é frequente nos pacientes com esclerose múltipla e pode haver correlação entre a depressão e a incapacidade funcional que a esclerose múltipla pode ocasionar. Diante disso, sabe-se que a Esclerose Múltipla não possui cura e a depressão é um fator agravante dessa condição. Pessoas com depressão podem ter sua percepção alterada. Pacientes com maior tempo de diagnóstico possuem uma melhor visão sobre seu estado de saúde mental.
Título do Evento
VIII Conepe - Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável
Cidade do Evento
Jataí
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

SANTOS, Francielle Linder dos et al.. ESCLEROSE MÚLTIPLA E O USO DE ANTIDEPRESSIVOS.. In: Anais do Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão. Anais...Jataí(GO) Universidade Federal de Jataí, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/conepeufj/695688-ESCLEROSE-MULTIPLA-E-O-USO-DE-ANTIDEPRESSIVOS. Acesso em: 03/12/2024

Trabalho

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