BIOMARCADORES DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Publicado em 21/12/2023 - ISBN: 978-65-272-0124-3

Título do Trabalho
BIOMARCADORES DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Autores
  • Maira Cristina De Oliveira Silva
  • Ana Clara Yakaba Pontes
  • Edmar Gonçalves Pereira Filho
  • Hanstter Hallison Alves Rezende
  • Tamila Santos Peres
Modalidade
Resumo Simples
Área temática
Pesquisa Aplicada à Saúde
Data de Publicação
21/12/2023
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/conepeufj/719078-biomarcadores-da-doenca-de-alzheimer--uma-revisao-integrativa
ISBN
978-65-272-0124-3
Palavras-Chave
Alzheimer, Biomarcadores
Resumo
A doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo, sendo classificada como demência. Sendo assim, suas características principais são a deterioração cognitiva, alterações anatômicas do hipocampo, concentrações errôneas de proteínas no sistema nervoso central (SNC) e neuroinflamação. Atualmente, são buscados mecanismos que previnam a formação das placas senis e dos emaranhados neurofibrilares, o que passa por um diagnóstico precoce ainda na fase pré-clínica. Foi feita uma pesquisa de 5 artigos da PubMed sobre o tema descrito, no qual houve a colaboração de departamentos da Lakehead University e todos foram úteis. Destacada a funcionalidade dos biomarcadores de Alzheimer, eles atuam como indicadores de certas proteínas como a Beta Amilóide e Tau. Proteínas essas presentes no interior de neurônios nos microtúbulos do citoesqueleto (Tau) e na superfície neuronal pela divisão da APP, a molécula de proteína (Beta Amilóide). Há ainda uma correlação dos níveis de concentração de Aß reduzido no líquido cefalorraquidiano (RLC) e os de Tau aumentados. Uma menor quantidade de Aß pode indicar um aumento dessa proteína em outras regiões do cérebro, ocasionando a formação de placas amilóides, que são conjuntos da proteína interligados. Conforme existe decaimento, há um aumento da Tau, que ao se desagregar dos microtúbulos forma filamentos, posteriormente cessando a comunicação entre neurônios sendo levada à morte celular. A proteína acídica fibrilar glial (GFAP) é um indicador de neurodegeneração, estudos recentes sugerem que ela pode ser um marcador promissor na DA, tendo os mesmos achados nas concentrações séricas permitindo a detecção precoce e menos invasiva. Atualmente com o auxílio da ressonância magnética (IRM) nota-se alterações na estrutura anatômica do hipocampo e córtex cerebral, sendo um exame relevante para o diagnóstico da DA. Outra técnica é a tomografia por emissão de pósitrons (PET). Diferencia-se da IRM ao quantificar os níveis de concentração e locais de deposição das proteínas anteriormente mencionadas. A doença de Alzheimer é complexa, até mesmo antes do surgimento de sintomas clínicos, sendo assim a análise dos biomarcadores é fundamental para um diagnóstico precoce, para iniciação do tratamento e prognóstico dos pacientes.
Título do Evento
VIII Conepe - Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável
Cidade do Evento
Jataí
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

SILVA, Maira Cristina De Oliveira et al.. BIOMARCADORES DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO INTEGRATIVA.. In: Anais do Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão. Anais...Jataí(GO) Universidade Federal de Jataí, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/conepeufj/719078-BIOMARCADORES-DA-DOENCA-DE-ALZHEIMER--UMA-REVISAO-INTEGRATIVA. Acesso em: 21/11/2024

Trabalho

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