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Apresentação

APRESENTAÇÃO DOS ANAIS

É com enorme satisfação que apresentamos os Anais do 8º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, contendo os trabalhos aprovados para apresentação no evento. Trata-se do primeiro evento presencial pós-pandemia, que teve como tema geral - Encruzilhadas – convergências e dispersões, de forma a estimular o debate e reflexões sobre os desafios que se colocam no momento atual para o campo da arquitetura e urbanismo. 

Esta publicação serve como registro da diversidade dos conteúdos apresentados e do estado da arte das pesquisas e da produção profissional em arquitetura e urbanismo, bem como de veículo de divulgação da produção acadêmica da área. Em tempos desafiadores, precisamos reinventar nossas práticas, aprofundar nossos conhecimentos, e propor alternativas que possam ajudar a superar as profundas desigualdades socioespaciais das nossas cidades e garantir direitos plenos à moradia. 

Neste ENANPARQ8, propusemos oito eixos temáticos que congregam temas consolidados e emergentes nas pesquisas em arquitetura e urbanismo. São eixos que se entrecruzam e se complementam, tendo como tópico transversal os debates e reflexões sobre as práticas de extensão na área. Cada eixo teve até 3 coordenadores, responsáveis pela distribuição dos trabalhos para avaliação às cegas para 186 avaliadores, pela seleção final dos trabalhos e também pela distribuição nas sessões de comunicação. Aqui deixamos nossos agradecimentos aos coordenadores e avaliadores pelo criterioso trabalho, fundamental para a qualidade do evento.

Eixo 1 - Projeto e Planejamento do Ambiente Construído
Coordenadores: José Júlio Lima (PPGAU/UFPA), Luciano Muniz (PPGAU/UFF) e Marta Peixoto (UFRGS)
O eixo discute questões relacionadas às possibilidades do projeto como instrumento de pensamento, debate e construção da cidade. Inclui também as políticas públicas de planejamento e as ações de agentes privados nas transformações do ambiente. Envolve as práticas de ensino e aprendizagem, como ateliês, workshops e práticas extensionistas, e os métodos de pensamento projetual, quer através de processos experimentais ou tradicionais.

Eixo 2 - Paisagens, Territórios e Espaços Públicos
Coordenadores: Danielly Cozer Aliprandi (IFF), Jonathan Magalhães da Silva (PPGAU/PUC-Campinas) e Milena Kanashiro (UEM/UEL)
O eixo lida com o espaço transformado pelas práticas humanas em suas inúmeras escalas e complexidades, construído a partir da cultura, das relações sociais, da economia e da política. Compreende discussões acerca das dinâmicas socioculturais que promovem transformações da arquitetura das cidades e dos territórios onde se inserem. Trata das institucionalizações do espaço por diferentes agentes públicos e privados que resultam em diversos regramentos sobre a ocupação e produção desse espaço.

Eixo 3 - Tecnologias, Processos e Desempenho
Coordenadores: Celina Britto Correa (UFPel) e Rubens Carvalho (UFF)
O eixo acolhe as discussões e as pesquisas e práticas extensionistas que ampliam a reflexão sobre os modos de fazer, registrar, mensurar e operar sobre o espaço. Trata-se de um espaço para ressaltar também a diversidade de modos e as relações de convergência e conflito entre eles, entendendo as técnicas, métodos e processos como partes integrantes e específicas de cada cultura e visão de mundo. Incorpora também importantes iniciativas de tradução tecnológica que permitem ampliar o acesso e a capacidade de atuação sobre o mundo contemporâneo. Para além de importantes avanços recentes, trata-se ainda do limiar de um momento de validação e aprendizado com culturas tradicionais e marginalizadas, observando diferentes abordagens tecnológicas como diferentes filosofias. 

Eixo 4 - História, Patrimônio e Crítica
Coordenadores: Adriana Mara Vaz de Oliveira (UFG), Maria Cristina Cabral (UFRJ) e Rodrigo Baeta (UFBA)
O eixo tem como mote a reflexão histórica em arquitetura e urbanismo como mote, entendendo as múltiplas interpretações da história e de suas representações, bem como as mudanças epistemológicas que modificam o próprio discurso sobre o tema. Tem na crítica a chave interpretativa dos objetos arquitetônicos e das ações urbanas, de modo a incentivar a discussão pública sobre o ambiente construído a partir de fundamentações argumentativas teoricamente coerentes e socialmente relevantes. Inclui também as discussões sobre as relações com os objetos do patrimônio cultural, os valores a eles atribuídos e as ações de gestão, conservação e preservação. Inclui a exploração das questões relacionadas com os acervos e com as fontes documentais e iconográficas. Traz ainda as ações de educação patrimonial e histórica como importantes ferramentas de fomento à formação de atores sociais mais efetivos no diálogo com o poder público e o restante da sociedade, em conjunto com as demais práticas extensionistas.

Eixo 5 -Teorias e Métodos no Campo Ampliado
Coordenadores: Fabiola do Valle Zonno (UFRJ), Ricardo Trevisan (UnB) e Rita Velloso (UFMG)
O eixo aborda a questão dos limites e expansão da prática da arquitetura e da produção da cidade, colaborando com a diversidade de olhares e experiências, por meio da pesquisa e da extensão. O eixo abrange discussões emergentes no campo da arquitetura e do urbanismo, com experiências liminares e discussões ainda em formação. Palco preferencial de noções liminares e em formação, receberá contribuições a partir de combinações disciplinares ainda pouco exploradas, tanto do ponto de vista da elaboração teórica e conceitual quanto das experiências de interlocução com a sociedade.

Eixo 6 - Práticas Contra-hegemônicas e Insurgências
Coordenadores: Gleice Elali (UFRN), Maria de Lourdes Zuquim (USP) e Rodrigo Rinaldi (UFRJ)
O eixo trata das questões que envolvem o “fazer cotidiano” das cidades, partindo tanto da pesquisa quanto da extensão. Nele, são interrogadas as relações entre o indivíduo e o poder público por meio do espaço público, fomentando noções de agenciamento e responsabilidade cívica, incentivando maior participação na vida pública e ampliação das possibilidades de interlocução das instâncias políticas decisórias com diversos grupos sociais. Pertencem a esses eixos os conflitos entre instituições e coletividades, assim como as fricções entre as experiências de subversão do ordenamento cotidiano e o próprio ordenamento como valor cívico.

Eixo 7 - Vulnerabilidades e Crise Socioambiental
Coordenadores: Angélica Alvim (UPMackenzie), José Almir Farias (UFC) e Vera Tângari (UFRJ)
O eixo visa discutir as questões relativas às diversas possibilidades do viver urbano contemporâneo e aos dilemas enfrentados no ambiente construído frente às modificações ambientais trazidas pela humanidade ao planeta nas últimas décadas. O objetivo é também fomentar a discussão sobre a distribuição assimétrica de oportunidades, aumento de riscos ambientais e outras desigualdades espaciais, além de abordagens sobre questões da micro- e macro-estrutura de funcionamento urbano (esgotamento, drenagem, conforto ambiental, entre outras), por meio das práticas de pesquisa e de extensão. Trata-se também de elemento central das encruzilhadas contemporâneas, que coloca em questão o modo de vida atual e traz a dimensão da justiça espacial como elemento chave para a prospecção de novos modos de viver no planeta.

Eixo 8 - Direitos, Identidades e Diversidades
Coordenadores: Diane Helene Ramos (UFAL), Maíra Machado Martins (PUC-Rio) e Silke Kapp (UFMG)
O eixo explora a variedade de métodos, questões e tópicos quando diferentes grupos e atores sociais desenvolvem e implementam planos, projetos e atividades em arquitetura e urbanismo na luta por direitos e por uma cidade inclusiva. Encorajamos artigos sobre pesquisa e pedagogia em arquitetura e urbanismo que abordem questões de justiça, equidade, inclusão e cuidado relacionadas com gênero, raça, etnia, pessoas com deficiência e classe. Interessam também debates sobre projeto participativo e colaborativo enquanto instrumento de resistência e ação coletiva por direitos, práticas colaborativas e de co-criação, interação entre universidade e sociedade, assessoria técnica, e autogestão.

Foram aprovadas 485 submissões de trabalhos, sendo 66 Simpósios Temáticos, 403 trabalhos que compuseram 67 Sessões de Comunicação, e 15 propostas de oficinas, que foram apreciados por 186 avaliadores, pertencentes a 17 estados da federação, além do Distrito Federal, cobrindo as cinco regiões do país. 

Estes Anais refletem a diversidade das pesquisas na nossa área e mostram também os temas consolidados e emergentes. Nota-se um número expressivo de trabalhos no Eixo 4 – História, Patrimônio e Crítica (122), no Eixo 2 – Paisagens, Territórios e Espaços Públicos (92) e no Eixo 1 – Projeto e Planejamento do Ambiente Construído (75), apontando para temas já consolidados e com tradição de pesquisas na área. Da mesma forma, os temas discutidos no Eixo 5 – Teorias e Métodos do Campo Ampliado (46) e no Eixo 7 – Vulnerabilidades e Crise Ambiental (44) vem se afirmando como importantes nas pesquisas da área. Finalmente, destacamos os temas emergentes, que trazem contribuições necessárias, e que vem se afirmando com um grupo de pesquisas importantes, cujos trabalhos foram apresentados no Eixos 8 – Direitos, Identidades e Diversidade (37), Eixo 3 – Tecnologias, Processos e Desempenhos (37) e Eixo 6 – Práticas Contra-hegemônicas e Insurgências (32). 

Nota-se que temas como projeto, história e teoria, patrimônio, paisagem, favelas e assentamentos populares continuam a ter expressividade nas pesquisas, e que surgem importantes pesquisas nos campos das práticas de extensão, assessoria técnica e novas pedagogias, tecnologias e novas linguagens, e emergência climática e sustentabilidade. Verifica-se também temas urgentes e importantes em diversos trabalhos, tais como gênero, raça e decolonialismo.

Aproveitamos para registrar nossos agradecimentos a todas e todos colegas que em maior ou menor grau participaram para que esse 8º ENANPARQ acontecesse com a qualidade de sempre. Foram meses de trabalho totalmente voluntário em ambiente de muita cordialidade e colaboração. Agradecemos também aos nossos alunos que se engajaram nessa empreitada. 

Esperamos que os trabalhos contidos nesses Anais possam ensejar reflexões sobre os desafios que estão postos para o campo da arquitetura e urbanismo, e debates que estimulem novas práticas e políticas e que possam fortalecer a atuação dos profissionais e pesquisadores da área em busca do bem-estar social e ambiental do conjunto da sociedade brasileira.

Desejamos que os leitores possam apreciar os artigos aqui publicados, que demonstram a diversidade de visões e modos de pesquisar na área. Que a publicação possa também inspirar novos horizontes de pesquisa, novos estudos e projetos, de forma a estimular uma produção acadêmica cada vez mais vigorosa, plural e comprometida com os desafios da nossa sociedade. 

Convidamos todas e todos a explorarem esses Anais com o espírito de curiosidade e abertura que caracteriza a pesquisa científica.  

Boa leitura.

Comissão Científica
Rachel Coutinho Marques da Silva, PPGArq/PUC-Rio
Rodrigo Paraizo Cury, PROURB/FAU/UFRJ
Luciano Falcão, PPGAU/IFF
Andrea Queiroz Rego, PROARQ/FAU/UFRJ
Alex Lamounier, PPGAU/UFF


APRESENTAÇÃO DO EVENTO

O VIII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo - ENANPARQ8, realizado na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 19 a 25 de outubro de 2024, trouxe de volta a aproximação presencial após duas últimas edições realizadas em formato remoto (VI e VII ENANPARQ - respectivamente em 2021 e 2022). Coordenado por sete programas de pós-graduação sediados no Estado do Rio de Janeiro, o ENANPARQ8 reforçou a importância dos congressos presenciais para dinamizar as trocas acadêmicas e fomentar a colaboração de parcerias interinstitucionais. O evento marca também um retorno à cidade onde ocorreu o primeiro ENANPARQ, em 2010.

Desde o V ENANPARQ, em Salvador (2018), pesquisadores em arquitetura e urbanismo sentiam a ausência desse espaço físico e social de trocas e de construção de conhecimento, devido, principalmente, aos efeitos da restrição de convívio imposta pela pandemia da COVID-19, e também por uma série de incertezas que inundaram os anos seguintes no Brasil. O evento fez frutificar discussões sobre a cidade contemporânea, o espaço de vivência intra e extramuros, as convergências e ultrapassagens da teoria e da prática arquitetônica, além da flexibilidade que as novas dimensões relacionais entre corpo e cidade, ensino e extensão ou materialidade e imaterialidade podem promover para estimular reflexões e novas modulações no campo da arquitetura e urbanismo.

Ao ser realizado em diferentes espaços do Rio de Janeiro, incluindo o Auditório do Centro de Convenções Prodigy na Marina da Glória, o edifício Jorge Machado Moreira - JMM na Cidade Universitária, sede da FAU-UFRJ, e o Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/RJ no Flamengo, o evento permitiu aos convidados vivenciar e ativar espaços de diversos tempos arquitetônicos, e a arquitetura moderna de excelência, sem romantizar a grandeza e as dificuldades da conservação do JMM. 

O tema escolhido para o ENANPARQ8 – ENCRUZILHADAS – Convergências e Dispersões – faz pensar em novos pontos de partida e chegada para as discussões realizadas. As ENCRUZILHADAS são, antes de tudo, escolhas que dizem respeito ao ambiente, às sociedades atuais, ao modo como produzimos e interpretamos o mundo. As ENCRUZILHADAS geram tomadas de decisão. O evento, neste sentido, se propôs a subsidiar tais escolhas, por meio de discussões embasadas na ciência, na racionalidade, no reconhecimento das diversidades, na sensibilidade, na empatia e no respeito às tradições e à memória. A encruzilhada também representa a esquina carioca, lugar em que se entrecruzam tradições de diferentes origens e tipos. O ENANPARQ8, sediado no Rio de Janeiro, buscou explorar novos caminhos a partir desse ponto que examina o que veio, o que virá a ser, e as alternativas que permitem mudar destinos e histórias.

O ENANPARQ8 contou 900 pessoas inscritas e um público presente de cerca de 750 pessoas, entre pesquisadores, docentes, estudantes e profissionais de diversas regiões do Brasil. A programação montada trouxe 66 simpósios temáticos, 67 sessões de comunicação e 15 oficinas entremeados por uma conferência de abertura, 8 diálogos cruzados e 5 mesas institucionais. Além disso, foram realizados o tradicional Fórum de Coordenadores,  11 visitas guiadas na cidade do Rio de Janeiro, 31 lançamentos de livros e a Assembleia Ordinária da ANPARQ, proporcionando um ambiente rico para o compartilhamento de experiências e o aprofundamento de discussões. 

Foram realizadas também visitas guiadas ao edifício Jorge Machado Moreira, bem como às exposições nele exibidas: a exposição “Por trás das Mapotecas”, do Núcleo de Pesquisa e Documentação da FAU-UFRJ - NPD, e a exposição “Burle Marx e a UFRJ”, trazendo um raro material do mestre paisagista. O evento contou ainda com a exposição “Carmem Portinho, pioneira do urbanismo no Brasil”. O lançamento de livros, neste ano, resultou em uma bela confraternização na recém-reinaugurada Biblioteca Integrada da FAU/EBA/IPPUR. 

Para a devida realização do evento, além dos 11 integrantes da organização do ENANPARQ8, somaram-se 35 estudantes de graduação e 9 estudantes de pós-graduação, que atuaram em diversas frentes executivas essenciais à logística de todo o Encontro.

Aos autores, avaliadores, participantes, convidados, responsáveis pelas oficinas, guias, estudantes do apoio executivo, nosso agradecimento pelas diversas e importantíssimas contribuições.

Nosso agradecimento especial vai também às conferencistas convidadas, Profs. Ana Falú e Giselle Beiguelman, cujas falas inspiradoras e provocativas enriqueceram os debates, e aos participantes, cuja presença e interação criaram um ambiente de troca intelectual e afetiva.  

Agradecemos também o apoio financeiro recebido da CAPES, do CNPq e da ANPARQ, fundamental para a realização do evento. Aos nossos apoiadores institucionais e culturais - CAU/RJ, IAB-RJ e ABEA/ASBEA, deixamos aqui igualmente o nosso muito obrigado.

A tradição dos ENANPARQs aponta, assim, para as experiências consolidadas e a discussão de propostas voltadas ao crescimento do alcance do aporte científico, que só foi possível graças ao esforço conjunto de muitas pessoas e instituições. Durante todo o evento, os debates propiciaram a discussão sobre os temas constantes nos oito eixos temáticos, nos quais foi possível o intercâmbio de ideias que incentivam constantemente a construção de diálogos transversais entre os diferentes saberes que compõem a nossa área de atuação. A abordagem de objetos específicos e a multiplicidade de contornos ajudou a ampliar as fronteiras do campo disciplinar, cada vez mais permeadas por diferentes realidades.

Comissão Organizadora do ENANPARQ8
Adriana Sansão Fontes (PROURB-FAU/UFRJ)
Alex Assunção Lamounier (PPGAU/UFF)
Andrea Queiroz Rego (PROARQ-FAU/UFRJ)
Ethel Pinheiro Santana (PROARQ-FAU/UFRJ)
Fernando Espósito Galarce (PPGArq/PUC-Rio)
James Miyamoto (PROURB-FAU/UFRJ)
Luciano Falcão da Silva (PPGAU/IFF)
Margaret Lica Chokyu Renteria (PGPP-FAU/UFRJ)
Patricia Maya Monteiro (MPAP-FAU/UFRJ)
Rachel Coutinho M. da Silva (PPGArq/PUC-Rio)
Rodrigo Cury Paraizo (PROURB-FAU/UFRJ)

Instituições organizadoras do evento

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura (PROARQ-FAU/UFRJ)
Programa de Pós-Graduação em Urbanismo (PROURB-FAU/UFRJ)
Mestrado Profissional em Arquitetura Paisagística (MPAP-FAU/UFRJ)
Programa de Pós-graduação em Projeto e Patrimônio (PGPP-FAU/UFRJ)

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU/UFF)

INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU/IFF)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura (PPGArq/PUC-Rio)

Apoio Financeiro
ANPARQ
CAPES
CNPq

Apoio Institucional/Cultural
ABEA
ASBEA
CAU RJ
IAB RJ




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Responsável

Contato
secretaria@anparq.org.br
www.anparq.com.br



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