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Apresentação


Estes anais desvelam a grandiosidade da terceira edição do Congresso Nacional de Ensino de Ciências e Formação de Professores (CECIFOP), promovido pela Universidade Federal de Catalão (UFCAT). Foram três dias de atividades intensas, que mobilizaram nossos sentimentos e trouxeram à tona reflexões, provocações e novos olhares sobre o ensino de Ciências e a formação de professores.

Apresentamos nossos agradecimentos aos/às 3951 participantes inscritos/as de todos os cantos e encantos do Brasil – Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins – representando centenas de instituições; aos 242 trabalhos submetidos; aos/às 188 avaliadores/as de artigos e relatos de experiências; aos/às 15 coordenadores/as e 15 monitores/as de salas de comunicação oral; e a todas as pessoas engajadas na Comissão Organizadora do evento.

Vinícius de Morais nos brinda com a afirmação de que “a vida é a arte do encontro”. Nos desconstruímos e reconstruímos em “outros eus” ou em “outros nós” quando encontramos e partilhamos nossos saberes, experiências e tempo. Não terminamos o III CECIFOP como as mesmas pessoas que o iniciamos. Somos outras pessoas. Deixamos muito de nós e levamos muito de cada um e de cada uma que se jogou nesses momentos de encontros.

Lu Gastal, que escreve para o site Vida Simples, tem um lindo texto sobre a “arte do encontro” e, aqui, trazemos algumas de suas ideias, das quais também compartilhamos.

“O encontro é a junção de pessoas ou coisas que se movem em vários sentidos ou se dirigem para o mesmo ponto”. Encontramo-nos durante o CECIFOP, e foi tão bom conhecer ou rever vocês. A singularidade de cada um/a construiu um evento plural, lindo e diverso.

Somos de lugares distantes e voltaremos às nossas instituições, de trabalho ou de estudo, nos movendo em direções diversas por este país tão grande, mas, ao mesmo tempo, caminhamos em um único sentido: o da implantação de um ensino de Ciências transformador e da busca pela formação inicial e continuada de professores cada vez mais próxima das demandas que nossas realidades sedentas nos imploram.

Aqui, somamos esforços, batalhas, energias para as lutas diárias. Saímos mais fortes e mais sensibilizados pela belezura do conhecimento, pela importância da Ciência, pela necessidade da Educação como única forma de transformarmos nosso país. Chega de negacionismo, basta de omissão política.

Que nossas vozes ecoem, falem alto, movimentem outras pessoas e as retirem da bolha da passividade.

Se caminharmos unidos/as, trabalharemos juntos/as em prol do ensino de Ciências, da Educação, da formação inicial e continuada de professores/as e da valorização da carreira docente.

Por tudo isso é que os encontros são tão importantes. Nesses momentos, nos organizamos politicamente, nos formamos coletivamente.

Lu Gastal afirma que “a gente sabe que encontro bom e verdadeiro é aquele onde se divide muito mais do que tempo e espaço; é o que nos proporciona a sensação de presença, nos faz sentir acolhidos. E vamos concordar que acolhimento faz um bem danado em qualquer momento de vida! Será que foi preciso viver um período de limitações para valorizarmos a intensidade de um precioso encontro?”.

Voltamos ao ensino e ao trabalho presenciais, mas vale nos perguntarmos: o que tem mudado na nossa postura diária? Estamos conseguindo apreciar os pequenos fatos ou já fomos absorvidos pela loucura da rotina diária? Quantas vezes cruzamos com o outro e, imersos na urgência dos dias, nem sequer nos permitimos um papo rápido?

Em que o período de isolamento social contribuiu para repensar as pequenas ações do nosso dia a dia?

É exatamente esse o ponto. É hora de usarmos a mágica do encontro e dos aprendizados que tivemos neste CECIFOP para (re)avaliarmos nossas práticas e testarmos outras formas de pesquisa, de ensino e de reflexão.

A arte do encontro não acaba quando o evento termina e voltamos para casa. Na verdade, o que fica em nós é o que faremos dali em diante.

Esperamos que esta edição do CECIFOP tenha mobilizado em vocês outros sentimentos, outras inspirações e muitas ideias. Renovamos nossas energias. Somos outras pessoas, novas pessoas.

Todos os textos aqui expostos foram apresentados no evento. Cada um com sua singularidade e sua riqueza. Uma diversidade tão linda e encantadora quanto cada universo revelado nas linhas das pesquisas e dos relatos. Somos tão plurais!

Inspirados/as por todo esse conhecimento e troca de vivências, seguimos confiantes no entusiasmo para a construção de novas oportunidades de encontros, aprendizados e partilhas.

 

Ana Flávia Vigário e Wender Faleiro




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