MEMÓRIA URBANA DE BELO HORIZONTE: A CASA DA RUA BERNARDO GUIMARÃES, 441

Publicado em 14/08/2017 - ISSN: 2176-2783

Título do Trabalho
MEMÓRIA URBANA DE BELO HORIZONTE: A CASA DA RUA BERNARDO GUIMARÃES, 441
Autores
  • Maria Lúcia Prado Costa
Modalidade
Resumo
Área temática
2 - OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Eixo 6 – Educação patrimonial na escola Eixo 7 – Museus, arquivos e educação patrimonial Eixo 8 – A cidade, lugar da educação patrimonial Eixo 9 – Educação patrimonial e trabalho: os ofícios tradicionais Eixo 10 – Comunidades: participantes efetivas das ações educativas
Data de Publicação
14/08/2017
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/mestreseconselheiros2017/50555-memoria-urbana-de-belo-horizonte--a-casa-da-rua-bernardo-guimaraes-441
ISSN
2176-2783
Palavras-Chave
Belo Horizonte - educação patrimonial - uso e ocupação do solo
Resumo
Memória Urbana de Belo Horizonte: a casa da rua Bernardo Guimarães, 441 A ocupação do polígono desenhado, em 1895, pelo engenheiro Aarão Reis (1853-1936) para abrigar a zona urbana da nova capital do estado (1895/7) tem sido tratada em análises historiográficas generalistas. Estas focam, grosso modo, a contraposição entre o espaço interno do perímetro da antiga avenida 17 de dezembro, hoje avenida do Contorno, e o espaço externo a ela; e a ruptura do modelo da cidade positivista com o avanço da urbanização de Belo Horizonte, ao longo do tempo. Há poucas análises pontuais que tratem casos específicos de concessão de lotes e projetos de construção, nos primeiros anos da nova capital até o tempo presente. A oportunidade de estudar a história de uma propriedade dentro do perímetro da avenida do Contorno, desde o contexto da inauguração da cidade até os dias de hoje, traz a oportunidade de analisar no nível micro como se deu a apropriação desse fragmento do território urbano da cidade. A casa da rua Bernardo Guimarães, 441, ainda existente e bem conservada, situa-se no bairro Funcionários, edificado para abrigar preferencialmente os ex-proprietários e o funcionalismo público vindo de Ouro Preto. A casa foi objeto de recente pesquisa cartorial e arquivística – tanto do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte quanto do arquivo da família de seus atuais proprietários. A pesquisa chegou até o ano de 1912 e pôde esclarecer os meandros de facilitação conferidos pelo Estado aos primeiros proprietários do terreno onde anos mais tarde se edificaria a casa estudada. A perspectiva de elucidação da história desse bem possibilita a contextualização da política pública de uso e ocupação do solo pelo Estado no nível micro nos primeiros anos da nova capital e seus desdobramentos posteriores. A edição de um pequeno livreto ilustrado com imagens de arquivo e plantas das edificações pretéritas e da atual com a narrativa sobre a história da casa da rua Bernardo Guimarães 441 se fez na perspectiva de oferecer um instrumento de educação patrimonial sobre a história da cidade.
Título do Evento
IX FÓRUM MESTRES E CONSELHEIROS
Cidade do Evento
Belo Horizonte
Título dos Anais do Evento
Anais do IX Mestres e Conselheiros - Agentes Multiplicadores do Patrimônio
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

COSTA, Maria Lúcia Prado. MEMÓRIA URBANA DE BELO HORIZONTE: A CASA DA RUA BERNARDO GUIMARÃES, 441.. In: Anais do IX Mestres e Conselheiros - Agentes Multiplicadores do Patrimônio. Anais...Belo Horizonte(MG) CAD II - UFMG, 2017. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/mestreseconselheiros2017/50555-MEMORIA-URBANA-DE-BELO-HORIZONTE--A-CASA-DA-RUA-BERNARDO-GUIMARAES-441. Acesso em: 27/04/2025

Trabalho

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