PÉROLAS DE EPSTEIN NO RECÉM-NASCIDO: UM RELATO DE CASO

Publicado em 14/02/2024 - ISBN: 978-65-272-0290-5

Título do Trabalho
PÉROLAS DE EPSTEIN NO RECÉM-NASCIDO: UM RELATO DE CASO
Autores
  • Vitória Ferreira
  • Lídia Raquel Carneiro Rodrigues
  • Maria De Nazaré Vasconcelos Araújo
  • Francisca Emiliane Nogueira Cavalcante
  • Maria Walderez Andrade De Araújo
Modalidade
Apresentação Oral
Área temática
Odontopediatria
Data de Publicação
14/02/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/odonto23/649557-perolas-de-epstein-no-recem-nascido--um-relato-de-caso
ISBN
978-65-272-0290-5
Palavras-Chave
Neonatos, anomalias, alterações congênitas benignas
Resumo
INTRODUÇÃO: A cavidade oral de neonatos frequentemente pode apresentar alterações congênitas próprias deste período evolutivo que vai de 0 a 6 meses de vida. As pérolas de Epstein são comumente encontradas no recém-nascido, elas surgem durante as primeiras semanas e meses de desenvolvimento da criança, sendo caracterizadas por serem cistos brancos ou amarelados que se originam de maneira semelhante aos dentes e localizam- se em sua grande maioria no palato, afastados da rafe mediana.OBJETIVO: Relatar a ocorrências das Pérolas de Epstein em um bebê com 21 dias de nascido, que foi submetido ao atendimento na clínica odontológica infantil para remoção do freio lingual, sendo identificado tal alteração. O tratamento de escolha foi o acompanhamento ambulatorial, assim como a orientação aos pais diante deste achado cínico. MÉTODOS: Houve a avaliação e registros com fotos do palato da paciente no dia da consulta e os mesmos registros de avaliação após 6 meses. RESULTADOS: Foi visto na primeira avaliação a presença das pérolas de Epstein na região de palato, a mãe foi orientada e esclarecida diante de possíveis dúvidas, sobre cuidados de higiene, presença de sintomatologia ou possíveis riscos de deglutição. Na segunda avaliação pode-se observar o desaparecimento das pérolas da região verificando que durante o intervalo das consultas não houve nenhum tipo de intercorrência. CONCLUSÃO: Portanto, concluiu-se que a presença das pérolas de Epstein são alterações congênitas desenvolvidas na cavidade oral do bebê, em específico na região de palato e que apesar de serem benignas, diante de sua ocorrência o cirurgião-dentista deve orientar e tranquilizar os pais a respeito dos cuidados e evolução de tais achados clínicos.
Título do Evento
II Simpósio Internacional de Odontologia do UNINTA
Cidade do Evento
Sobral
Título dos Anais do Evento
Anais do II Simpósio Internacional de Odontologia do UNINTA
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

FERREIRA, Vitória et al.. PÉROLAS DE EPSTEIN NO RECÉM-NASCIDO: UM RELATO DE CASO.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/odonto23/649557-PEROLAS-DE-EPSTEIN-NO-RECEM-NASCIDO--UM-RELATO-DE-CASO. Acesso em: 26/04/2025

Trabalho

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