ESCALA DE BRADEN

KETULIN COUTINHO DA ROSA; Amanda Farias Goulart; Atauan Gomes Gonçalves; Gabriella Elias; Keli Dias Feltrin; Magada Tessman Scwalm; Maria Madalena Santiago

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Trabalho

Título do Trabalho

ESCALA DE BRADEN

Autores

KETULIN COUTINHO DA ROSA
Amanda Farias Goulart
Atauan Gomes Gonçalves
Gabriella Elias
Keli Dias Feltrin
Magada Tessman Scwalm
Maria Madalena Santiago

Modalidade

Pesquisa - Resumo em Andamento

Área temática

Ciências da Saúde - Enfermagem

Data de Publicação

23/09/2022

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/sct2021/421419-escala-de-braden

ISSN

2237-8073

Palavras-Chave

Braden, Lesão por pressão e enfermagem

Resumo

A escala de Braden avalia o risco de desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes. Essa escala foi criada pela enfermeira norte americana Bárbara Braden que com intuito de estimar o risco para Úlcera de Pressão (UP). A UP é um grave problema para pacientes internados na UTI, o desenvolvimento dessa lesão pode ser identificado pela escala que possuindo seis componentes, sendo eles percepção, sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição, fricção e cisalhamento. (SILVA et al. 2014). Está metodologia do parecer do comité de ética número 4.903.604 trata-se de uma pesquisa quantitativa, transversal, descritiva e de campo que objetivou com que os profissionais do CER/UNESC conseguissem reconhecer os pacientes com risco de lesão por pressão, verificando a importância da Reabilitação na qualidade de vida dos pacientes. O Centro Especializado de Reabilitação da Universidade do Extremo Sul Catarinense (CER/UNESC) atende pacientes com deficiência física aguda e realiza fechamento diagnostico de deficiências intelectuais e Transtorno do Espectro Autista desde o ano de 2014. Dentre os instrumentos utilizados na avaliação global (acolhimento) e pré-alta, está incluído a escala de Braden. O presente trabalho apresentará resultados parciais da pesquisa realizada no CER para a escala de Braden com todos os pacientes atendidos, dando início no mês de maio de 2021, ao presente momento. Resultados Os resultados parciais demonstram que 42% é do sexo feminino e 58% masculino, com idade média de 54 anos, predominantemente brancos 89%, 64% católicos, 33% com nível de escolaridade fundamental completo, 52% casados, 81% com filhos, tendo como cuidador principal outros cuidadores 35%, 37% são fumantes, 50% adentraram ao CER tendo como motivo AVE isquêmico, 10% como AVE hemorrágico, 21% outros motivos e 19% não responderam. Com tempo de permanência no CER de um mês a mais de dois anos, tendo a maioria histórico familiar para doença cardiovascular, com comorbidades como HAS e Diabetes. Quanto a escala de Braden possuímos então 57,14% sem risco de lesão por pressão, 25,71% com médio risco, 8,57% risco moderado, 5,71% alto risco e 2,85 com altíssimo risco. Discussão a partir da escala de Braden, é possível que a equipe multidisciplinar realize juntamente com o paciente e familiar a construção do Projeto Terapêutico Singular, que fará com que o se evite o desenvolvimento de úlceras de pressão ao paciente. Conclusão a escala de Braden se faz um instrumento de grande importância pois através dela, os profissionais da área de saúde, podem tomar devidas providências que se evite malefícios ao paciente.

Título do Evento: XII Semana de Ciência e Tecnologia
Título dos Anais do Evento: Anais da Semana de Ciência e Tecnologia (Universidade do Extremo Sul Catarinense)
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

ROSA, KETULIN COUTINHO DA et al.. ESCALA DE BRADEN.. In: Anais da Semana de Ciência e Tecnologia (Universidade do Extremo Sul Catarinense). Anais...Criciúma(SC) UNESC, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/sct2021/421419-ESCALA-DE-BRADEN. Acesso em: 26/04/2025