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Apresentação

O Seminário visa jogar luz sobre as artes e culturas afrodescendentes, africanas, quilombolas, indígenas, feministas, LGBTQIAPN+, enfim, às práticas de resiliência destes grupos sociais marginalizados, que lançam mão das linguagens artísticas com o propósito de erigir uma postura estético-política através de uma escrita de si. Lembremos em acordo com Neusa Santos (1983, p.18) que “uma das formas de exercer autonomia é possuir um discurso sobre si mesmo. Discurso que se faz muito mais significativo quanto mais fundamentado no conhecimento concreto da realidade”. Neste laborar poético, atenta-se para o fato de que a arte compreende certa potência na exibição da aparência dos sentimentos acerca da vida e do mundo em suas formas, o que possibilita a compreensão, da parte de seus/suas criadores/as, destes sentimentos no propósito do constructo de uma orientação para se viver em sociedade e na relação com a natureza. Por outro lado, na experiência estética, podem ser incitados sentimentos diversos pertencentes ao/à próprio/a observador/a, visto que a arte detém também a potência de penetrar com profundidade nas percepções dos sujeitos, já que suas formas compreendem os moldes dos sentimentos e da vida concreta, e são, então, capazes de articular elementos intrínsecos à natureza humana, como a sensibilidade e paixões. Nesta perspectiva, a funcionalidade da arte está, portanto, em “articular conhecimentos que não podem ser expressos discursivamente porque ela se refere às experiências que não são formalmente acessíveis à projeção discursiva”, sendo que “tais experiências são os ritmos da vida, orgânica, emocional e mental” (LANGER, 1980, p.250). Diante do exposto, neste Seminário propõe-se o compartilhamento de conhecimentos e experiências sobre as formas com as quais as artes representam a expressão das subjetividades oprimidas pelo poderio ideológico, político e econômico hegemônico. Para tanto, propõe-se o exercício da confluência, conforme discutida por Nêgo Bispo. Esta permite que não nos percamos nas individualidades identitárias tampouco que sejamos encobertos por uma pretensa universalidade. A busca seria, portanto, o reconhecimento da existência do outro, na sua diferença, na sua alteridade, de maneira a erigir relações de cuidado e respeito em sociedade. Esse é o espírito da sua ancestralidade quilombola, diz Bispo. E “esse é o sentido final da luta”, afirma Sueli Carneiro.




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Responsável

esteticacontracolonial@gmail.com


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