Carregando
★ {{item.tituloProjeto}} {{casearNomePessoal(item.autores)}} |
Apresentação
O VI SERNEGRA teve como proposta a promoção de reflexões sobre as relações raciais e questões de gênero a partir do prisma da educação, transdisciplinaridade e diáspora. O viés teórico que permeou a proposta foi centrado na concepção dos estudos Decoloniais latino-americanos por considerarmos uma abordagem possível e profícua para o debate sobre a questão racial no Brasil e sobre o feminismo negro latino-americano. Fundada no trabalho de pensadores negros como Franz Fanon e Amílcar Cabral, a Teoria Decolonial vem construindo uma interpretação libertária da e na América Latina centrada no enfrentamento da desigualdade sócio-racial, que é vista como intrínseca à modernidade/colonialidade e como questão chave a ser enfrentada em um projeto emancipatório radical.
O VI Sernegra centrou seus debates na perspectiva decolonial a partir do viés da educação, das artes e da imigração contemporânea. Entende-se a educação e a produção do conhecimento enquanto espaços que historicamente refletem as relações de poder baseadas na epistemolgia colonial, assim o evento teve como um dos seus objetivos refletir, a partir do viés educacional e acadêmico, sobre essas heranças e ampliar as discussões sobre novas formas de saber. Os espaços de discussões promovidos pelo evento foram amparados pela lógica não fragmentada do conhecimento, proporcionando a criação de uma teia epistemológica que possibilitou uma compreensão mais abrangente da história, das relações sociais, dos projetos políticos e dos valores pertinentes às concepções raciais.
O presente anais traduz um pouco da riqueza o evento e das ideias que circularam pelo campus Gaspar do IFSC.
{{item.denominacao}} |
Responsável
{{'Não existem edições anteriores' | translate}}