PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO QUASI-EXPERIMENTAL

Publicado em 21/06/2022 - ISSN: 2179-8389

Título do Trabalho
PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO QUASI-EXPERIMENTAL
Autores
  • Carollina Martins Malta
  • Simone Sampaio Da Costa
  • Anselmo Cordeiro de Souza
Modalidade
Resumo expandido
Área temática
GT- Formação Docente (Linha 1)
Data de Publicação
21/06/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xseminarioeduca/444597-primeiros-socorros-para-profissionais-da-educacao-infantil--um-estudo-quasi-experimental
ISSN
2179-8389
Palavras-Chave
Primeiros socorros; Educação infantil; Capacitação de Professores; Serviços de saúde escolar; Promoção da Saúde; Colaboração Intersetorial.
Resumo
NOTA: Estimados, foram inseridos dois parágrafos na seção métodos, para atender a solicitação dos pareceristas. Para facilitar a localização o trecho começa e termina com letras maiúsculas. Estamos a disposição. Introdução Primeiros socorros (PS) se referem a procedimentos e cuidados iniciais, em urgências e emergências, direcionados a vítimas de acidentes ou de mal súbito, com o intuito de auxiliar na minimização de prejuízos e agravamento de suas condições ou mesmo manutenção da vida, e que qualquer pessoa com treinamento pode realizar (mesmo que não seja profissional da saúde) até a chegada de atendimento especializado (SILVA et al., 2020, GALINDO NETO et al., 2017). De forma que o ensino formal e informal, bem como a utilidade dos conhecimentos de PS para a população em geral, são cada vez mais importantes (OLMOS-GÓMEZ et al., 2021), o que é especialmente valioso em relação a preocupação identificada a mais de um século, a saber, a ‘epidemia’ global de lesões e mortes infantis resultados de acidentes (FOWARD, LOUBANI, 2018). Lesões não fatais também causam um enorme fardo socioeconômico, já que no mundo, anualmente, quase uma em cada quatro crianças é ferida com gravidade suficiente para exigir atenção médica, resultando em 17 bilhões de dólares em custos médicos (LI et al., 2014). Estima-se ainda que, de 10% a 25% das lesões acidentais em crianças com idade igual ou inferior a 14 anos ocorrem em escolas ou perto delas (ALYAHYA et al., 2019; FAYDALI, KÜÇÜKE, YESILYURT, 2018). Assim, apesar do conhecimento do professor sobre PS ser indispensável, especialmente na educação infantil, este tem sido relatado como insuficiente em algumas localidades (VERÇOSA et al., 2021; ADIB-HAJBAGHERY, KAMRAVA, 2019; ALYAHYA et al., 2019). Enfatiza-se que o direito à saúde no ambiente escolar, e aqui especificamente na educação infantil, se relaciona ao acompanhamento do cotidiano escolar de tal modo que a informação, a atenção à saúde e a busca por promover o cuidado com a vida estejam presentes e dialoguem entre si. Logo, exercer o direito da educação em saúde envolve em primeiro lugar propostas negociadas de trabalho entre a escola em conjunto com a família, a comunidade e o governo, com a intenção de ampliar a consciência crítica sobre a temática da vida, da saúde e o conhecimento essencial aos primeiros atendimentos e socorros de urgência tão comuns no espaço escolar. Os processos educativos, especialmente na primeira infância, estão diretamente relacionados à promoção e educação em saúde de forma integral, dinâmica e construtiva. No contexto brasileiro, o direito à saúde desde a primeira infância e no ambiente escolar é uma clara ordenança na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Art. 29), que enfatizam a finalidade da educação como sendo proporcionar ao estudante, à criança e ao adolescente, o atendimento à sua saúde em pleno desenvolvimento. De modo que este artigo objetivou investigar o conhecimento de profissionais da educação infantil sobre PS e avaliar os resultados da implementação de uma intervenção em educação em saúde para capacitação dos educadores na área de urgência e emergência em um berçário privado no município de Palmas, estado de Tocantins, Brasil. Método Trata-se de investigação quase-experimental, não randomizada, baseada em observação (O) na pré-intervenção; intervenção (I) e observação (O) na pós-intervenção – modelo O.I.O. (BRAGAGNOLLO et al., 2018; MOREIRA et al., 2014). Logo o grupo experimental foi o seu próprio controle com base no conhecimento prévio sobre PS no contexto da educação infantil. Tanto a entrega dos questionários como a intervenção foram mediadas por profissionais e estudantes universitários da área da saúde previamente treinados. O estudo foi realizado em um berçário particular, localizado na região sul do município de Palmas (TO), no período de abril a maio de 2017. A instituição se situa em um bairro urbanizado, e sua escolha se deu por conveniência, decorrente do interesse da direção da instituição por capacitações sobre primeiros socorros. A população do estudo foi formada por 15 profissionais que trabalhavam com a educação infantil (não probabilística) convidados de forma intencional e incluídos por adesão espontânea. Assim, fizeram parte do estudo somente os educadores que trabalhavam na educação infantil (professores e auxiliares) atendendo crianças de 4 meses a 4 anos. Não participaram os profissionais que trabalhavam no berçário, mas estavam em gozo de férias ou licença médica. O projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Luterano de Palmas/Universidade Luterana do Brasil (CEULP/ULBRA) para análise, conforme prescrito na normatização 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Foram observados os aspectos em pesquisa que envolve seres humanos (BRASIL, 2012). Assim, após a aprovação do CEP, com CAAE 65173517.4.0000.5516, e depois da autorização da coordenação do berçário, iniciou-se a pesquisa. A investigação foi realizada em quatro etapas: aplicação de um questionário semiestruturado (pré-teste) para avaliação do conhecimento dos educadores a respeito de conceitos e das principais manobras de Suporte Básico de Vida, no contexto da educação infantil; utilizando o mesmo roteiro do questionário, foi elaborada a intervenção educativa baseada na literatura técnica e científica atualizada; com o panorama evidenciado pela avaliação inicial, foi implementada uma intervenção educativa dialógica, e, por fim, foi feita a aplicação do mesmo questionário utilizado incialmente (pós-teste), para avaliar a ação educativa e o conhecimento dos profissionais da educação infantil. O questionário utilizado na pesquisa era constituído de duas partes. A primeira parte era destinada à descrição sociodemográfica (idade, sexo e escolaridade) e a segunda, a questões semiestruturadas construídas com embasamento da literatura cientifica válida e atualizada (MALTA, 2017), bem como ajustadas segundo orientação de profissionais com expertise na área, a saber, profissionais de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Após a explicitação oral aos convidados a respeito do propósito do estudo e de seus objetivos, em uma sala individual, foi entregue o TCLE, para que eles lessem e decidissem sobre sua participação na pesquisa. Em seguida, foi disponibilizado o questionário (autoaplicável) inicial, cujo participante teve de 30 a 60 minutos para desenvolver as respostas. Após a entrega desses questionários, os participantes foram anonimizados com nomes de flores. As mesmas questões semiestruturadas (autoaplicáveis) foram novamente disponibilizadas aos educadores 15 dias após a intervenção proposta. Duas semanas depois da primeira aplicação do questionário, foi realizada a intervenção, conduzida pelo desenvolvimento de aulas expositivas, realizadas por 1 semana, com duração de 90 minutos por dia. O conteúdo técnico e científico da intervenção foi baseado na literatura atualizada de manobras de Suporte Básico de Vida relevante ao contexto da educação infantil, conforme indicado e discutidos em outros estudos (SILVA et al., 2020; MALTA et al., 2017). A elaboração didático-pedagógica da intervenção educativa foi embasada seguindo o referencial teórico da aprendizagem como fenômeno dialógico. Assim, ao elaborar as atividades, foram sugeridas situações cotidianas aos educadores, na intenção de relacionar o tema abordado a conhecimentos prévios, em uma articulação entre o saber (teoria) e o fazer (prática), facilitando a aquisição dos conhecimentos científicos e técnicos explicitados durante aulas práticas e demonstrativas. NESTE SENTIDO DESTACA-SE, que levou-se em conta que a engenharia didática envolve tanto a prática de ensino quanto a prática de pesquisa, sendo compreendida como uma produção para o ensino quando é voltada para a elaboração de dispositivos de ensino, compondo-se de quatro fases: 1) análises preliminares; 2) concepção e análise a priori das situações didáticas; 3) experimentação; 4) análise a posteriori e validação da experiência (APARICIO, ANDRADE, 2016; ARTIGUE, 1996, 2002). Deste modo para construir as sequências didáticas (SD) utilizadas na intervenção foram elegidos critérios de justificação em três dimensões: (a) epistemológica (relacionada ao conteúdo a ser apreendido e sua aplicabilidade); (b) psicocognitiva (relativa à possibilidade do público alvo compreender o assunto e (c) didática (que analisa as restrições da instituição de saúde (cronogramas, carga horária etc.) (MÉHEUT, 2005). Para a avaliação das SD, foi pensado critérios de validação a posteriori (MÉHEUT, 2005), realizando validação interna por meio de fontes de dados, tais como questionários abertos respondidos em grupos, redação argumentativa, debates e aula prática. Para a estruturação da operacionalização da SD utilizou-se para direcionamento a proposta de Zabala (1998), com adequações pertinentes às necessidades educacionais do PÚBLICO ALVO. Para avaliação da significância entre as proporções de respostas antes e depois do processo de educação em saúde, foi utilizado o teste qui-quadrado e, quando as condições para a utilização dele não foram verificadas, utilizou-se o teste exato de Fisher. Foi considerado p =0,05 como nível de significância. Em todas as análises estatísticas se utilizou o software e pacote estatístico GraphPad Prism versão 6.01 para Windows (GraphPad Software Inc.: San Diego, CA, USA). Resultados Dos 15 educadores do berçário onde a pesquisa foi realizada, 80% (n=12) participaram da aplicação dos questionários e intervenção, e 20% (n=3) não responderam aos questionários em alguns dos momentos da aplicação ou não assinaram o TCLE. Assim, formaram a amostra deste estudo 12 educadores que completaram todas as atividades da pesquisa. Foi prevalente profissionais do sexo feminino (83,3%), com faixa etária entre 20-26 anos (41,7%), e com escolaridade de nível médio (41,7%), seguindo de nível superior (33,3%). Quando questionados em relação aos treinamentos dos educadores sobre PS em algum momento da vida, maior proporção de respondentes respondeu afirmativamente (58,3%), mas negativamente, em relação a ter recebido capacitação de PS na graduação ou magistério (100%), ou no berçário em trabalhava (100%). De forma, geral os profissionais autodeclaram não se sentir preparado para prestar PS se necessário. Quando questionados a respeito da abordagem sobre acidentes no contexto da educação infantil, de forma geral, houve proporção de 50% de respostas inadequadas dos profissionais na pré intervenção. Após a capacitação houve maiores proporções de repostas adequadas com diferença significante em todas as questões, em relação as respostas observadas na primeira aplicação do questionário. Em relação aos questionamentos aos profissionais sobre a abordagem da vítima de acidente, no contexto da educação infantil, houve expressiva variação na proporção de respostas adequadas na observação pré-intervenção, a saber, entre 8,3% a 83,3%. As proporções de respostas menos assertivas foram relacionadas aos sinais vitais de “respiração, temperatura e pulso” (8,3%), “pulso, batimentos cardíacos e respiração” (16,7%) e em relação ao número de serviço de emergência para “resgate” (16,7%). De qualquer forma, na observação feita por meio das respostas do questionário pós-intervenção houve maiores proporções de repostas adequadas com diferença significante em relação pré-teste. Em relação a tipos e frequência de acidentes ocorridas na unidade escolar percebida pelos profissionais, foi declarado na observação pós-intervenção, menores proporções de colisões e outros tipos de incidentes, com diferença significante em relação as autodeclarações feitas na pré-intervenção. Houve ainda maiores proporções de incidentes de frequência quinzenal em face a menores proporções de incidentes de outras frequências (ex: diária), bem como houve maior proporção de professores que prestaram socorro e se sentiam mais preparados para lidar com emergências, todas com diferença significante em relação ao pré-teste. E apesar de não significante, também houve maior proporção de “não ocorrências de acidentes”, em relação a observação pré-intervenção. CONCLUSÃO Destacamos que por um lado, de forma geral, os profissionais não se sentiam preparados para lidar com urgências, bem como na observação pré intervenção quase sempre houve prevalência ou expressiva proporção de respostas inadequadas em relação a abordagem aos acidentes e da abordagem a vítima de acidente no contexto dos PS no âmbito da educação infantil. Por outro lado, foi gratificante constatar os resultados após a intervenção educativa, em que se verificou melhor adequação na maior parte dos questionamentos, bem como a indicação da menor frequência de incidentes e uma disposição mais confiante dos professores para prestar PS. Entendemos assim que cursos de capacitação de curta duração, se frequentes (semestrais, anuais) em uma abordagem teórico-prática, podem trazer um preparo suficiente para atuação dos professores tanto na prevenção quanto no cuidado emergente após os acidentes com crianças em ambiente escolar. Palavras-chave: Primeiros socorros; Educação infantil; Capacitação de Professores; Serviços de saúde escolar; Promoção da Saúde; Colaboração Intersetorial. Referências ABELAIRAS-GÓMEZ, C.; CARBALLO-FAZANES, A.; MARTÍNEZ-ISASI, S.; LÓPEZ-GARCÍA, S.; RICO-DÍAZ, J.; RODRÍGUEZ-NÚÑEZ, A. Conocimiento y actitudes sobre los primeros auxilios y soporte vital básico de docentes de Educación Infantil y Primaria y los progenitores. Anales de Pediatría, v. 92, n. 5, p. 268-276, 2020. ADELOYE, D.; BOWMAN, K.; CHAN, K. Y.; PATEL, S.; CAMPBELL, H.; RUDAN, I. Global and regional child deaths due to injuries: an assessment of the evidence. Journal of global health, v. 8, n. 2, 021104, 2018. ADIB-HAJBAGHERY, M.; KAMRAVA, Z. Iranian teachers’ knowledge about first aid in the school environment. Chinese journal of traumatology, v. 22, n. 4, p. 240-245, 2019. ALONGE, O.; HYDER, A. A. Reducing the global burden of childhood unintentional injuries. 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Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, v. 22, n. 1, p. 78-84, 2021.
Título do Evento
X SEMINÁRIO NACIONAL EDUCA
Título dos Anais do Evento
Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

MALTA, Carollina Martins; COSTA, Simone Sampaio Da; SOUZA, Anselmo Cordeiro de. PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO QUASI-EXPERIMENTAL.. In: Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR. Anais...Porto Velho(RO) UNIR, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/XSEMINARIOEDUCA/444597-PRIMEIROS-SOCORROS-PARA-PROFISSIONAIS-DA-EDUCACAO-INFANTIL--UM-ESTUDO-QUASI-EXPERIMENTAL. Acesso em: 27/04/2025

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