O ENSINO NA EDUCAÇAO INFANTIL À LUZ DO CONCEITO DE HEGEMONIA DE ANTÔNIO GRAMSCI

Publicado em 21/06/2022 - ISSN: 2179-8389

Título do Trabalho
O ENSINO NA EDUCAÇAO INFANTIL À LUZ DO CONCEITO DE HEGEMONIA DE ANTÔNIO GRAMSCI
Autores
  • Danjelo Pereira De Araújo
  • VALMIR FLORES PINTO
Modalidade
Resumo expandido
Área temática
GT - Direitos Humanos, Educação Inclusiva e o Acesso à Justiça (Linha 2: Políticas e Gestão Educacional)
Data de Publicação
21/06/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xseminarioeduca/445368-o-ensino-na-educacao-infantil-a-luz-do-conceito-de-hegemonia-de-antonio-gramsci
ISSN
2179-8389
Palavras-Chave
Educação infantil, Hegemonia, Orientação
Resumo
O ENSINO NA EDUCAÇAO INFANTIL À LUZ DO CONCEITO DE HEGEMONIA DE ANTÔNIO GRAMSCI Danjelo Pereira de Araújo Valmir Flores Pinto Introdução Na atualidade o professor vem sendo questionado em sua formação como na atuação da estrutura escolar no que se refere às atividades de ensino e aprendizagem, e quando se fala em educação infantil, a fase inicial da vida escolar da criança, as pesquisas evidenciam importância desse profissional no processo educativo de ensino. A formação desse indivíduo, por mais frágil que seja, se faz necessário que aja um comprometimento e assim possa desenvolver o trabalho de reflexões e buscar elementos que conduzam através do modelo educacional, valorizando as relações familiares e sociais da criança motivando-a para compreensões que possam ir além do que é ensinado de forma informal. Buscamos referencias na educação para respaldar o ensino nessa fase da vida do educando, pois, sabemos que há uma gama de conhecimentos e de informações que é oferecida pelos meios de comunicações, pelos pais e professores. Muitas deles conduzem a educação infantil pelo senso comum, com fragilidade de informações suas ações são movidas pelo impulso, pela vontade, pelo prazer e muitas vezes até por orientação religiosa reproduzida no meio familiar essa educação que fragilizada, ou seja, limitando esse aluno no seu pleno desenvolvimento. A escola é desafiada a uma educação com perspectivas relacionadas com a hegemonia entre a direção e a dominação do organismo social, cultural e religioso, a qual, os alunos necessitam obter uma consciência dos seus atos praticados. Os alunos na fase educacional não possuem tal consciência e reproduzem ações que entram na linha da dominação através da postura do professor de uma forma superficial que vai moldando as ações desse aluno baseado no que é apresentado e ensinado na sala de aula, pois, há docentes que não têm alguma clareza sobre o conceito apresentado Gramsci no enfoque de direção e dominação, para poderem, assim, até mesmo sem conhecimento consciente, obter uma postura de impedir o crescimento da consciência a partir da educação infantil. Os modelos de ensino estão estruturados e vinculados a um determinado modelo hegemônico. Esse aspecto é fundamental para compreender algumas contradições referentes às relações de classes existentes no meio escolar que começa a aparecer principalmente nessa fase infantil. Algumas metodologias utilizadas pelo professor em sala de aula poderão conduzir o aluno da educação infantil a uma dualidade de postura relacionada à compreensão dos seus conhecimentos e como eles podem estar ligados à hegemonia, numa perspectiva gramsciana, que poderá ser tanto na “direção como na dominação” (GRAMSCI, 2010), ou seja, na construção de um ensino com características libertárias ou opressoras. O conceito de hegemonia é uma concepção chave que explica a teoria da luta de classes construída por Antônio Gramsci e possibilita constatar que as relações hegemônicas são pedagógicas e vice-versa. A partir da análise da “direção” e da “dominação” dois elementos constitutivos da hegemonia, pode-se caracterizar seu projeto político e pedagógico. Consequentemente, a importância da formação do homem no processo político e social (SCHLESENER, 1983, p. 7-13). 2.O professor e suas práticas frente aos conceitos de hegemonia A importância do ensino à luz do conceito de hegemonia na perspectiva de Gramsci, enquanto objeto de estudo é construir a partir de um projeto que está sendo pensado para ser analisado no ambiente escolar, enquanto estrutura física e estrutural, para que essa educação possa contribuir no processo formativo inicial da criança ao propiciar outras formas de ver o mundo e toda a realidade que o cerca, por meio de conhecimentos compartilhados, formal ou informal, buscando fazer as orientações necessária para que o aluno aprenda e compreenda o mundo a sua volta. Em sentido estritamente etimológico, hegemonia significa liderança, derivada diretamente de do termo grego hegemonia (liderança), que por sua vez, vem do verbo hegeisthai (liderar). A compreensão Gramsci busca levantar pilares de um novo modelo de hegemonia com por exemplo, a escola unitária onde valorizava o ensino para todos e a formações dos intelectuais orgânicos da classe operária para assim recriar novas relações sociais entre quem domina e quem é dominado. Essa visão que apresentamos de hegemonia foi criada no século XIX com base Marxista no qual relatam as reflexões sobre o mundo do trabalho e a educação. E é Gramsci que traz esse conceito referente a uma educação e uma escola voltada para as classes operarias na luta contra a hegemonia de domínio nas relações sócias e principalmente na educação. A hegemonia gramsciana propõe relações distintas entra estruturas (burguesia) e superestrutura (operários), assim ressaltar a importância da superestrutura na formação social e educacional onde se aborda os paradigmas educacionais hegemônico na formação da sociedade, constitui-se como um ponto chave para a compreensão da sua obra, por se tratar de uma categoria que perpassa todas as outras. Dias (1991) destaca a questão da hegemonia como reforma intelectual e moral, isto é, a partir da construção de uma concepção de mundo, a qual precisa necessariamente estar atrelada a um programa de transformação radical da economia. Gramsci analisou diferentes formas de hegemonia burguesa a fim de encontrar o percurso a ser trilhado para a construção de uma hegemonia das classes subalternas na Itália e no mundo. Os principais que utilizamos para nossa reflexão estão relacionados à direção e dominação (ALVES, 2010) A contribuição de Antônio Gramsci sobre o conceito de hegemonia nos conduz a uma reflexão em vista da dualidade do ensino entre dominação e direção. Neste sentido, o professor da educação infantil precisa cultivar o princípio da criticidade fazendo com que as crianças possam entender formas diferentes de compreender, por exemplo, as histórias e os contos, até mesmos a realidade social e política. Este processo conduz as crianças a uma perspectiva libertadora de ensino e aprendizagem, contrariando o ensino doutrinário (FREIRE, 1986). Muitas vezes o professor da educação infantil ao contar uma história passa somente uma compreensão para a criança, não dando possibilidade para que a mesma pense de uma forma diferente ou para que possa obter outra compreensão. Na perspectiva gramsciana de hegemonia enquanto direção sobre o ensino das crianças se faz relevante, pois, seus escritos nos conduzem a questionar o no modelo de educação infantil presente em muitas instituições da atualidade, no qual consegue dominar, por meio de ações e comportamentos a aprendizagem da criança através de um posicionamento do professor em prol do Estado, ou seja, uma educação que visa a dominação, levando por esse via, a educação deixa de ser na sua essência instrumento de mudanças (GRAMSCI, 2001). A educação que deveria iniciar na infância para todos os cidadãos, conforme já constatava Gramsci, e em muitos contextos socioeconômicos o modelo de exclusão e separação se mantém, isto é, uma escola para a elite e outra para os filhos dos operários, mantendo sempre a supremacia da elite e para os filhos dos operários uma educação voltada para o trabalho. Gramsci fomenta que é necessária que a educação seja unitária, onde todos tenham o direito a mesma educação. Neste sentido, à luz do conceito de hegemonia, busca-se quebrar esse paradigma e refletir até que ponto o ensino está libertando ou alienando as crianças, pois, segundo Gramsci, a escola é o instrumento para elaborar os intelectuais de diversos meios (GRAMSCI, 1982, p. 09). 3. Práticas do professor na perspectiva de direção e dominação Considera-se o ensino infantil como instrumento facilitador em que se pode transformar através de uma educação a realidade partindo da formação inicial, através da ação do professor voltado para conduzir os alunos nessa fase e obterem novas visões de mundo e sociedade, assim como o relacionamento interpessoal, por meio de metodologias usadas, histórias contadas em sala de aula, não reproduzir para as crianças métodos arcaicos. As histórias precisam conduzir as crianças na educação infantil através do diálogo, juntamente a prática do professor, várias formas de compreensão do texto lido, não apenas ficar com a interpretação acabada e dogmática trazidas pelos livros. É possível educar o aluno para a autonomia, tratando com referência todas as normas de convivência, ou seja, respeitar o próximo, saber seus direitos e deveres e compreender que todos possuem suas limitações assim como também cada um aprende devido o seu tempo, o seu desenvolvimento, por isso, é necessário distanciar de uma educação baseada em dogma de doutrinação para que nossa ação não seja mera repetição robotizada, por isso Gramsci, coloca a hegemonia nessas duas linhas, direção e dominação, segundo o autor: A supremacia de um grupo se manifesta de dois modos, como “domínio” e como “direção intelectual e moral”. Um grupo social domina os grupos adversários, que visa a “liquidar” ou a submeter inclusive com a força armada e dirige os grupos afins e aliados. Um grupo social pode e, aliás, deve ser dirigente já antes de conquistar o poder governamental (esta é uma das condições fundamentais inclusive para a própria conquista do poder); depois, quando exerce o poder e mesmo se o mantém fortemente nas mãos, torna-se dominante, mas deve continuar a ser também [dirigente] (GRAMSCI 2002, p. 62-63). A quebra desses paradigmas deveria iniciar já na educação infantil, nesse nível de ensino o aluno traz uma bagagem de uma educação informal e com ela alguns ensinamentos que muitas das vezes, acorrem pela falta de conhecimento dos pais, assim conduzindo os filhos em sua maioria na linha de uma educação de dominação, e não da direção. Sendo que ninguém escapa de uma educação informal, pois, tudo que envolve na aprendizagem da criança influencia na sua formação. Como podemos observar no comentário a seguir: Na casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias: educação? Educações. [... Não há uma forma única nem um único modelo de educação; a escola não é o único lugar em que ela acontece e talvez nem seja o melhor; o ensino escolar não é a única prática, e o professor profissional não é seu único praticante (LIBÂNEO, 2010, p. 26). A busca pelo conhecimento desafia os intelectuais no desenvolvimento de um progresso promissor na perspectiva social, econômica, cultural e política, ou seja, supera a visão economicista, desafiando a sociedade referente à educação, para uma vida que possa ir além do senso comum: A posição da filosofia da práxis é antitética a esta posição católica: a filosofia da práxis não busca manter os "simples" na sua filosofia primitiva do senso comum, mas busca, ao contrário, conduzi-los a uma concepção de vida superior. Se ela afirma a exigência do contato entre intelectuais e os simples não é para eliminar a atividade científica e para manter uma unidade no nível inferior das massas, mas justamente para forjar um bloco intelectual-moral que torne politicamente possível um progresso intelectual de massa e não apenas de pequenos grupos intelectuais (GRAMSCI, 2011, p. 103). O professor é parte essencial na construção do ensino das crianças na fase da educação infantil, pois começa fazendo o trabalho de desconstrução de uma hegemonia de doutrinação, como foi citado anteriormente, tanto no que se refere à escola, à igreja, a política e cultura e outras instituições, por isso, precisamos de professores qualificados e comprometidos para que essa educação possa no futuro próximo possível obter mudanças desses indivíduos em uma nova sociedade (OLIVEIRA; LANZA; STORTO, 2019). Mas, às vezes não se investem para que esses objetivos sejam alcançados, dessa forma, as pessoas são conduzidas por falta de conhecimento, por não ter tido uma educação mais abrangente, tanto relacionada à doutrinação como a direção. Sendo assim, professores se vêm trabalhando segundo a concepção gramsciana tornando assim seus seguidores, buscando conduzir a educação que leve a uma transformação e conduza o educando num processo de formação para a liberdade. Como mostraram algumas pesquisas, em muitos estados e municípios persiste uma mentalidade de que creches e pré-escolas não necessitam de profissionais qualificados e bem remunerados, de serviços eficientes de supervisão, não requerem prédios e equipamentos adaptados às necessidades infantis, não precisam de livros nem de brinquedos, e assim por diante. O fato do financiamento público para a E.I. ainda não ter sido adequadamente equacionado no país dificulta a superação dessa situação (FÜLLGRAF, WIGGERS & CAMPOS 2006, p. 01). Nesse aspecto, Gramsci evidencia a função dos intelectuais valorizando em sua concepção os saberes inerentes à educação popular e enfatiza os intelectuais atuantes na sociedade, aqueles que se movem para uma transformação de conceitos direcionais importante para que o indivíduo possa obter um raciocino lógico de tudo que acontece no mundo, trazendo de uma forma mais suave, a realidade para dentro da sala de aula. Por esses motivos é de suma importância que conheçamos, como professores, o conceito de hegemonia, pois, não existe hegemonia neutra. Ora a educação pode ser voltada para a dominação ora para a direção. Sendo assim, os professores precisam conhecer e entender, pois, conforme ressalta Paulo Freire (1977), “Ninguém luta contra forças que não entende”, (FREIRE, 1977, p. 48). Por esses motivos que muitas vezes professores acabam doutrinando seus alunos, com metodologias que só se reproduzem uma forma unitária de ensino. A escola é o lugar propício para a formação de uma nova sociedade, disponibilizando conhecimento que irá conduzir o indivíduo desde sua infância até sua formação adulta, para que tenha um posicionamento perante a sociedade sendo consciente da sua função coletiva e assim obtermos uma sociedade livre. Neste espaço, onde os intelectuais ensinam e aprendem em conjunto e com a realidade atual, esses intelectuais orgânicos se mantêm ligados à sua classe social originária, atuando como seu porta-voz. Considerações finais Através da realização desta reflexão podemos chegar algumas considerações que o trabalho realizado com a educação infantil, a postura do professor em sala de aula, as metodologias de ensino e a formação recebida, por esses profissionais, os quais estariam de acordo com os conceitos abordados por Antônio Gramsci na linha de direção e dominação. O desenvolvimento da pesquisa se deu, basicamente, através de pesquisa bibliográfica e observação realizada na escola de educação infantil no período da graduação do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Amazonas, campus de Humaitá, AM. A partir desse fato e das leituras de Antonio Gramsci, surgem algumas indagações sobre o modelo educacional da época do pensador italiano e as comparo com a realidade humaitaense. Como ficou perceptível na reflexão, com a compreensão de um modelo educacional unitário, uma educação igualitária para todas as pessoas, independente de classes sociais, era a proposta de Gramsci. Tal proposta é um referencial, pois só assim vamos, através da educação transformando o mundo que vivemos. Tendo a consciência que a postura do professor é parte fundamental para a ruptura da ideologia da educação de classes, pois a educação forma intelectuais orgânicos tanto na classe dominante com no meio operário Dessa forma, apresentamos esta reflexão sobre o Ensino na Educação Infantil tendo como foco uma problematização sobre a importância do ensino libertador na perspectiva de Antônio Gramsci. Nesta proposta a criança é incentivada a obter um ensino a partir dos conhecimentos compartilhados com os professores e com a realidade que o cerca, objetivando desenvolver a criticidade, pois, nesta fase aflora as perguntas, tendo como objetivo o conhecimento através da interação como os adultos, criando uma estrutura mental a partir do meio familiar, social e escolar. Essa postura sobre o ensino na visão gramsciana, nos conduz a uma reflexão desse modelo de ensino libertador, uma educação de direção tendo consciência que existe o embate, principalmente na educação infantil, na dualidade desses modelos: o libertário e o doutrinário. Ambos os modelos podem desempenhar um papel hegemônico dentro da educação. Abordar a temática da “hegemonia” na perspectiva gramsciana na educação infantil é de suma importância, uma vez que a criança encontra-se em processo de desenvolvimento e precisa de um acompanhamento por parte dos educadores, eles (professores), precisam se comprometer com a formação integral das crianças, dedicando tempo de formação e qualificação profissional com o objetivo de obter resultados através de atividades que tenham significados para os alunos e que favoreçam a aprendizagem para uma transformação de conceitos sobre as ações produzidas por elas. Referências ALVES, Ana Rodrigues Cavalcanti. O conceito de hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe. Lua Nova, São Paulo, 80: 71-96, 2010. ANGELI, J. M. Gramsci, hegemonia e cultura: relações entre sociedade civil e política. Revista Espaço Acadêmico, nº 122, Julho, 2011. BRANDÃO, C. R. O que é educação. 33 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. DIAS, Edmundo Fernandes. Hegemonia: Nova Civiltà ou domínio ideológico? 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Título do Evento
X SEMINÁRIO NACIONAL EDUCA
Título dos Anais do Evento
Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

ARAÚJO, Danjelo Pereira De; PINTO, VALMIR FLORES. O ENSINO NA EDUCAÇAO INFANTIL À LUZ DO CONCEITO DE HEGEMONIA DE ANTÔNIO GRAMSCI.. In: Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR. Anais...Porto Velho(RO) UNIR, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/XSEMINARIOEDUCA/445368-O-ENSINO-NA-EDUCACAO-INFANTIL-A-LUZ-DO-CONCEITO-DE-HEGEMONIA-DE-ANTONIO-GRAMSCI. Acesso em: 29/04/2025

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