III Conferência Internacional de Estudos Queer – ConQueer

III Conferência Internacional de Estudos Queer – ConQueer

presencial Cultart - Centro de Cultura e Arte da Universidade Federal de Sergipe - Aracaju - Sergipe - Brasil

O evento já encerrou

finalizado

{{'Receba_os_melhores_eventos_da_sua_area' | translate}}

{{'Receber_eventos' | translate}}

APRESENTAÇÃO

Nos dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2024 a Universidade Federal de Sergipe (UFS) convida a todes para o III ConQueer - Conferência Internacional de Estudos Queer. Nesta edição, os diálogos, trocas, afetos e vivências se voltam para o tema “Estudos trans e Cuir: intersecções e diálogos transnacionais”. Para além disso, as pesquisas, performances e experiências realizadas no Nordeste e outras regiões do Brasil, ganham centralidade; as perspectivas cuir-sapatonas-bichas-pretes-trans-indígenas tecem ponte com outros países mundo afora na tarefa de criAção de mudanças paradigmáticas nos estudos de gênero, na tarefa de trans-ver-perceber o mundo.


                                                  


A pergunta mobilizadora deste encontro poderia ser: Como viver na radicalidade do impossível? Sobreviver e produzir desde nossos territórios quebrados, feridos, marcados? Na quebra, juntas, poderia nos dizer Jota Mombaça. Essa ideia nos inspira a pensar nas potencialidades radicais de reelaboração dos modos de ser vulnerável em grupo (MOMBAÇA, 2021) – mas se acalmem, não há coesão romântica ontoepistemológica nenhuma nesse pensamento. Temos de lidar, ainda, com as feridas abertas, com os estilhaços, os medos, os assombros e compreender as potencialidades de nossas próprias monstruosidades. Inconstâncias. Insuficiências. Fracassos (HALBERSTAM, 2020). Resistência com alegria (COLLING, 2022). Qual o melhor caminho? Não há. Talvez devamos tocar as quebras umas das outras (MOMBAÇA, 2021, p. 26), politizar as vulvas-feridas-abertas-das-américas-latinas. InsubMissas do sétimo dia (Linn da Quebrada), colocamos nossas corpas sem juízo (Jup do Bairro) à espreita; atentes, questionamos a enunciação universal produtora de tanta outridade, seguimos em busca de outras configurações das relações entre poder, saber e vida. Monstras remodeladas na lama do próprio quintal, desde as encruzilhadas do Sul Global, de ponta cabeça, convidamos a todes para essa dança em chão nordestino. Nesta edição do ConQueer, apostamos em práticas experimentais capazes de elaborar e reduzir a dor epistêmica (PRECIADO, 2023, p. 22), acreditamos que as artes, os ativismos, as filosofias, os afetos políticos, possuem essa capacidade. 


Esperamos por vocês!


*Corpas juntas na quebra deste texto-convite: Jota Mombaça (Não vão nos matar agora, 2021); Jack Halberstam (A arte queer do fracasso, 2020); Linn da Quebrada (Submissa do 7º dia); Jup do Bairro (Corpo sem juízo); Paul B. Preciado (Dysphoria Mundi, 2023); Leandro Colling (Arte da Resistência, 2022).

HISTÓRICO

A primeira edição da Conferência Internacional de Estudos Queer – ConQueer foi realiza em 2018 e pretende explorar as várias dimensões que as epistemologias feministas queer nos oferece para pensarmos e analisarmos a dinâmica das relações sociais em diversos contextos socioculturais em que se manifestam. Nesse momento, o olhar acadêmico tende a deslocar-se para diferentes realidades, em busca de inspiração teórico-metodológica e ativista de enfrentamento ao momento obscuro que estávamos vivendo no Brasil. Ataques como os manifestados contra a participação da professora e pesquisadora Judith Butler em eventos acerca dos Fins da democracia e, mais recentemente, os ataques vergonhosos ao professor Leandro Colling (UFBA), nos encorajam a progredirmos nos estudos lésbicos, gays, trans e queer. Assim, nasceu o ConQueer um evento a ser realizado bianualmente. 


Em 2020, a coordenação geral optou por não realizar o evento dada a crise sanitária da COVID 19, sendo que após a retomadas as atividades científicas presenciais, organizamos a segunda edição em 2022. A segunda edição do ConQueer, teve como tema escolhido "Poéticas cuir", que traduziu nosso desejo pelos deslocamentos, por fazermos das fronteiras territórios de criação e produção de narrativas múltiplas, poéticas e sensíveis. Em busca de inspirações teórico-prático-metodológicas que reafirmem nosso compromisso com uma comunidade acadêmica crítica às normalizações, naturalizações, essencializações, monoculturas e binarismos acerca das dissidências de gêneros e sexuais, apostamos na força da intersecção entre arte, ativismo e produção acadêmica.

PROGRAMAÇÃO

{{item.titulo}}
{{item.horaInicio}}-{{item.horaFim}}
Calendar

INSCRIÇÕES

{{'Label_CodigoPromocionalAplicadoComSucesso' | translate}}
{{'Label_Presencial' | translate}} {{'Label_Online' | translate}} {{'Label_PresencialEOnline' | translate}}

{{item.titulo}}

{{'Label_DoacaoAPartir' | translate}} {{item.valores[0].valor | currency:viewModel.evento.moeda}}

{{item.descricao}}
{{'Titulo_Gratis' |translate}} {{viewModel.configuracaoInscricaoEvento.descricaoEntradaGratis}}
{{entrada.valor | currency:viewModel.evento.moeda}} {{entrada.valor | currency:viewModel.evento.moeda}}  

{{entrada.valorComDesconto | currency:viewModel.evento.moeda}}

{{'Titulo_Ate' | translate}} {{entrada.validoAte |date: viewModel.evento.cultura.formatoData}}
{{'Titulo_Ate' | translate}} {{entrada.validoAte |date: viewModel.evento.cultura.formatoData}}
{{'Label_APartirDe' | translate}} {{entrada.validoDe | date:viewModel.evento.cultura.formatoData}}
Calendar

{{'Titulo_NaoDisponivel' | translate}}

CONVIDADOS

{{item.nome}}

{{item.nome}}



LANCE SEU LIVRO NA III CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ESTUDOS QUEER

A Comissão Organizadora da III Conferência Internacional de Estudos Queer convida a todos/as/es para enviarem seus livros (2022 a 2024) para o lançamento.

Para isso, basta se inscrever em https://forms.gle/5qU1ikSsKwjtqxiC7 até 22 de novembro de 2024.

Os livros aprovados para lançamento serão divulgados até 25 de novembro de 2024 e o lançamento ocorrerá no dia 05/12, segundo dia do evento, às 16h30.


CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS DE GRUPOS DE TRABALHO

Com o propósito de contar com a participação efetiva de estudantes, docentes, ativistas, artistas e quaisquer pessoas interessadas, o ConQueer convida a submeterem propostas de Grupos de Trabalho (GTs). Os Grupos de Trabalho deverão ser orientados por temáticas ou eixos de interesse, de modo a propiciar debates e discussões relativos aos objetivos do evento. 

Nesta edição, o tema “Estudos Trans e Cuir: intersecções e diálogos transnacionais”. As pesquisas, performances e experiências realizadas no Nordeste e outras regiões do Brasil, se destacam entre as múltiplas perspectivas vindas de muitos lugares, pontes entre outros países, mundo afora. É um espaço de experimentação para gerar mudanças nos estudos de gênero, informadas também pelas visões decoloniais e pós-coloniais, indígenas, afro-diaspóricas produzindo saberes cuir-trans*travesti, interseccionais, irreverentes e periféricos, conhecimentos de(s)/subjugados reformulando sujeitos políticos, afetos e criação artística.

A seleção das propostas, dentro dos limites de infraestrutura física e com base nos critérios de relevância, interesse científico e atualidade, será realizada pela Comissão Organizadora. 

Cada proposta poderá contar com no máximo 5 (cinco) coordenadores e esses coordenadores deverão submeter uma única proposta. O prazo para envio das propostas é de 13/05 a 31/05/2024 e deverão ser encaminhadas para o e-mail grupoconqueer@gmail.com.


TEMPLATE PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS DE GRUPOS DE TRABALHO

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO III CONQUEER

Amplie o Alcance da Sua Pesquisa e Contribua para a Transformação da Sociedade!

É com imensa alegria que anunciamos uma grande oportunidade para os participantes do III ConQueer: os melhores textos submetidos e autorizados durante o processo de submissão serão publicados em livros que serão lançados durante o evento, em uma celebração especial com a presença de todos/as/es vocês!

Imagine suas ideias sendo compartilhadas em uma obra coletiva que não apenas destaca as pesquisas mais inovadoras, mas também fomenta diálogos essenciais sobre os estudos trans e cuir em um contexto transnacional. Esta é a sua chance de ver suas descobertas circularem amplamente e contribuírem para a construção de uma sociedade mais informada, crítica e inclusiva.

                                                          

A publicação dos trabalhos no III ConQueer é muito mais do que um reconhecimento acadêmico, é uma forma poderosa de garantir que suas contribuições alcancem um público ainda maior, influenciando debates e práticas que reverberam além da academia.

Prepare-se para ver seu trabalho apresentado em uma obra que será lançada com grande entusiasmo durante o evento, em um momento de celebração e troca de experiências. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa iniciativa que promete transformar não só o campo dos estudos queer, mas também a sociedade como um todo.

Seu trabalho merece ser lido, discutido e celebrado! Vamos juntos/as/es garantir que essas ideias impactem o mundo!

SUBMISSÕES

{{areaSiteEvento.jsonObj.configuracaoSubmissao.dataInicioSubmissao}} - {{areaSiteEvento.jsonObj.configuracaoSubmissao.dataLimiteSubmissao}}

{{item.denominacao}}
{{item.denominacao}}
{{item.denominacao}}

{{areaSiteEvento.titulo}}

ÁREAS TEMÁTICAS OU GRUPOS DE TRABALHO

Área Temática 01

"Chicanitas do fim do mundo" e suas políticas de escrita e pesquisa

 

Coordenação

Késia dos Anjos Rocha – UFF/UERJ – kesiaanjos@gmail.com

Érika Cecília Soares Oliveira – UFF – erikaoliveira@id.uff.br

Marcos Ribeiro Mesquita – UFAL – marcos.mesquita@ip.ufal.br

 

Ementa

Chicanita do fim do mundo foi o modo que a feminista queer chicana Gloria Anzaldúa se referiu a si própria e suas mãos de mulher da roça – grossas e calejadas, nas palavras dela – segurando a caneta e ousando o gesto da escrita. Pensar, pesquisar, sentir, escrever. Como poderia uma chicanita do fim do mundo romper as hierarquias institucionalizadas? Como poderia esculpir sua própria face e inscrever seu modo de ver o mundo nesses espaços? Quais ferramentas utilizar para fazer conhecimento a partir de sua ferida aberta? Como desaprender as merdas pseudo-intelectualizadas, a lavagem cerebral que paralisa a escrita? Anzaldúa cria o conceito de autohistória-teoria para operacionalizar a conexão entre escritura autobiográfica e produção de conhecimento. Com isso, ela deseja que quebremos os paradigmas tradicionais existentes da escrita masculinista, não poética, objetivista. A poesia não é um luxo, como nos disse Audre Lorde. Ao contrário, a poesia faz muita coisa acontecer, a poesia ampara nossos medos, nossas raivas e alimenta nossas ações. Se você se considera uma chicanita no fim do mundo se achegue, este GT é para compartilharmos nossas políticas de escritas e pesquisas.

 

Área Temática 02

Corpo/grafias (Trans)Continentais: por uma cuirtopia dos corpos migrantes

 

Coordenação

Fernanda Vieira de Sant’ Anna – UEMG – fernandavsantanna@gmail.com

Jânderson Albino Coswosk – IFES – jandersoncoswosk@gmail.com

Ruan Nunes Silva – UEPI – ruan@phb.uespi.br

 

Ementa

Quais são as implicações e os atravessamentos das vivências das corporeidades cuir-trans-travesti quando imersas na intersecção entre dissidência, raça e movimentos transfronteiriços? O presente GT acolhe proposições cuja herança matricial resida no fazer artístico de pessoas cuir que transitam por múltiplos sistemas semióticos, especialmente aqueles que se constituem em geografias periféricas. Partindo das interconexões entre as histórias das comunidades LGBTQIAPN+ do Sul Global, buscamos abordagens que explicitem os modos em que tais suportes desafiam a metafísica ocidental. Inspirando-nos em perspectivas decoloniais, afrodiaspóricas, indígenas, campesinas e quilombolas, criamos espaço para trabalhos que enfatizam modos de construir uma cuirtopia ou novas cartografias (Ramos, 2022), pelas quais essas multidões (Preciado, 2011) possam transitar sem que suas vidas sejam precarizadas (Butler, 2004; 2018) pelas zonas fronteiriças dos Estados-nação brancocêntricos e cis-heteronormativos.

 

Área Temática 03

Dissidentes sexuais e desobediências de gênero: a literatura LGBTQIA+

 

Coordenação

Cris Judar – USP – cris_judar@hotmail.com

Edson Salviano Nery Pereira – UENP – edson.salviano@uenp.edu.br

Helder Thiago Maia – Universidade de Lisboa – heldermaia@edu.ulisboa.pt

Renata Pimentel – UFRPE – renatapimentel@gmail.com

Samuel Lima – UNEMAT – samuel.lima@unemat.br

 

Ementa

O estudo de Delcastagnè (2005) confirma, a partir de dados numéricos, um panorama já há muito observado, mas que não havia sido quantificado: a existência (ou permanência) de padrões cisheteronormativos, brancos e coloniais na construção de personagens da literatura brasileira. Muito embora o estudo tenha um recorte temporal e de publicação bastante específicos, os resultados servem de baliza para se refletir a respeito não só do cânone, mas também do ensino literário e do mercado editorial. A partir dessas constatações, o GT receberá trabalhos que busquem contribuir com a leitura crítica de obras que tematizem ou sejam produzidas por pessoas LGBTQIA+, em diferentes contextos e sistemas literários, enfatizando, como se revela no título, personagens dissidentes sexuais e/ou desobedientes de gênero. Interessa-nos também propostas que trabalhem com arquivos literários produzidos em contextos de ódio à existência desses sujeitos minoritários, afinal, parte significativa da representação literária está ligada aos “sonhos de extermínio” (GIORGI, 2004) destes corpos.

 

Área Temática 04

Entre rasgos, riscos e rasuras: Epistemologias Transfeministas e Educação

 

Coordenação

Ana Flor Fernandes – USP – contatoanaflor2@gmail.com

Dayanna Louise Leandro dos Santos – UFS – day.louisee@gmail.com

Thiffany Odara Lima da Silva – UFBA – thiffany.odara@gmail.com

 

Ementa

Ao longo de uma década desde seu surgimento no Brasil, o transfeminismo, como práxis teórico-política, tem suscitado tensionamentos e rasgos que impactam tanto os movimentos sociais, quanto o campo de estudos de gênero. Com o avanço da presença de travestis e pessoas trans nas universidades brasileiras, pesquisas que se localizam em diferentes disciplinas passaram a agenciar marcos transfeministas para a apreensão da realidade. Nesse sentido, lentes transfeministas estão sendo aplicadas para análise dos diversos componentes que dizem respeito à pesquisa em Educação. Este GT se propõe a receber trabalhos que discutem as seguintes temáticas a partir das interfaces entre transfeminismo e Educação: 1) Transfeminismo, travestilidade, subjetividades, biopolítica e o papel da Educação nas relações de gênero e sexualidades; 2) Processos performativos, artivismos e pesquisa em Educação; 3) Dissidências de gênero e o currículo; 4) Movimentos sociais, transfeminismo e lutas por reconhecimento.

 

Área Temática 05

Estudos Afro-Queer: Mulheres não-brancas fora da ordem do discurso dominante

 

Coordenação

Belijane Marques Feitosa – UFCG – belimare.pb@gmail.com

Maria Thaís de Oliveira Batista – UEPB – thaisoliveira@servidor.uepb.edu.br

Priscila Nunes Brazil – UEPB – pri_nbrz@servidor.uepb.edu.br

 

Ementa

Este Grupo de Trabalho tem como objetivo explorar as práticas de mulheres não-brancas através da lente dos Estudos Afro-Queer, investigando como suas expressões culturais desafiam e reconfiguram normas dominantes de gênero, sexualidade e identidade. Pretendemos analisar como mulheres quilombolas, de terreiro, indígenas, negras, imigrantes, refugiadas e de diversas origens étnico-raciais utilizam suas experiências e performances para subverter narrativas hegemônicas e contribuir para a construção de saberes afro-queer interseccionais e periféricos. Este GT busca promover uma discussão inclusiva que englobe métodos contracoloniais e pós-coloniais, valorizando sabedorias indígenas e afro-diaspóricas na construção de identidades políticas, afetos e expressões artísticas, ampliando o entendimento sobre as complexidades e contribuições das mulheres não-brancas nos estudos afro-queer e na resistência cultural.

 

Área Temática 06

Gêneros, Sexualidades, Currículos e Educação em Composições Queer

 

Coordenação

Anderson Ferrari – UFJF – anderson.ferrari@ufjf.br

Danilo Araujo de Oliveira – UFMA – oliveira.danilo@ufma.br

Marcos Lopes de Souza – UESB – markuslopessouza@gmail.com

Paula Regina Costa Ribeiro – FURG – pribeiro.furg@gmail.com

 

Ementa

Quais composições queer podemos fazer com gêneros e sexualidades para problematizar os saberes, a vida, os prazeres, os desejos e expandir as nossas potências? A partir dessa pergunta-provocação queremos convidar pesquisadoras/es para apresentar seus trabalhos e com a gente fazer composições queer com gênero, sexualidade, currículo e educação para explorar e discutir processos de subjetivação, as relações com educação e com as culturas a fim de tensionar as normatizações e seus efeitos em nossas formas de conhecer, em nossos corpos, tempos e espaços no presente. O eixo tem como proposta estudos que mobilizem os conceitos de currículo e educação, podendo ser a noção de currículo e educação não circunscritos aos espaços institucionalizados, além disso aguardamos trabalhos que consigam evidenciar uma proposta queer do pensamento.

 

Área Temática 07

Infância Trans e Cuir em uma Perspectiva Interseccional e Transnacional

 

Coordenação

Jonathan Machado Domingues – UNIFESP – domingues.jonathan@unifesp.br

 

Ementa

O Grupo de Trabalho tem como objetivo investigar as nuances das experiências de infância relacionadas às identidades trans e cuir em uma perspectiva interseccional e transnacional. Serão examinados os impactos dos diferentes contextos culturais, sociais e políticos globais na formação dessas identidades, enfatizando a interseção entre gênero, sexualidade, raça, classe e outros marcadores identitários. O propósito é fomentar diálogos que aprofundem a compreensão das vivências infantis trans e cuir, com vistas à promoção de ambientes inclusivos e receptivos para crianças em sua diversidade.

 

Área Temática 08

Interfaces jurídicas e políticas de combate ao gênero

 

Coordenação

Matheus de Souza Silva – UFS – matheusdsouzas@academico.ufs.br

Alana Maria Passos Barreto – UFS – alanapassosbarreto@gmail.com

 

Ementa

O presente GT receberá trabalhos que reúnam abordagens teórico-metodológicas de pesquisas queer sobre discursos negacionistas contra o “gênero” por políticos populistas, com interfaces em Política e Direito. Há uma exaltação da família patriarcal com valores conservadores, o negacionismo, a vulnerabilização de grupos estigmatizados e sua desumanização. A dimensão transnacional do fenômeno incentiva reflexões sobre suas características macroestruturais, como a difusão e a legitimação social do neoconservadorismo supõem a existência de condições sociais favoráveis, dadas em momentos de crise social, quando se acirram as tensões e o poder dominante utiliza mecanismos coercitivos para impor a ordem social. O GT tem o propósito de fortalecer estudos queer mobilizados pela chave de análise de uma retórica em torno do que seria a “ideologia do gênero” e seu cenário fantasmático que desnuda a necessidade de analisar como a agenda neoconservadora tem impetrado uma política moral que vulnerabiliza corpos LGBTQIAPN+. Assim é possível observar a maneira que sujeitos são controlados, a partir de processos subjetivos, por técnicas de linguagem.

 

Área Temática 09

Intersecções invisíveis: Pessoas trans com deficiência na perspectiva QueerCrip

 

Coordenação

Emídio Ferreira Neto – UFCG – ferreiranetoemidio@gmail.com

Leidiane Silva de Oliveira – UFCG – leidianesilva.ls204@gmail.com

 

Ementa

Nos últimos anos, no Brasil, tem-se notado uma proliferação de grupos que inspirados na teoria queer/cuir e na interseccionalidade tem e vem discutindo nuances antes jamais imaginadas. Esses grupos têm provocado discussões que abordam questões como autodeterminação de gênero, vivências de sexualidades e corporalidades dissidentes, além de desafiar as normas políticas e sociais que reproduzem modelos de ação pública baseadas em lógicas coloniais e neoliberais. Diante desse panorama, o presente Grupo de Trabalho (GT) visa oferecer um espaço de reflexão sobre essas questões, explorando tanto seu desenvolvimento histórico quanto as polêmicas que têm surgido em relação a pessoas trans com deficiência. Uma das ênfases do GT será a integração da teoria queer crip e suas aplicações para entender as vivências de pessoas trans com deficiência. O GT busca trabalhos que versem sobre pessoas trans como agentes ativos/as/es na construção de suas identidades e na resistência às normas cis-heteronormativas e capacitistas.

 

Área Temática 10

Masculinidades, subalternização e dissidências: afinal, o que é ser masculino?

 

Coordenação

Camila Lippi – UNIFAP – camila.lippi@unifap.br

Rodrigo Márcio – UNIFACS rodrigo.m.santana@animaeducacao.com.br

 

Ementa

Esta seção nasce a partir do desejos dos coordenadores de compreender as vivências das masculinidades dissidentes. A construção da masculinidade hegemônica é pautada na visão cisheterossexista e constituída pela violência da dominação das masculinidades subalternizadas. O objetivo desta mesa é proporcionar um espaço de debate sobre as masculinidades dissidentes e suas relações subalternizadas, assim como outras masculinidades que são construídas pelas perspectivas decoloniais e pós-coloniais, indígenas e afro-diaspóricas, produzindo saberes cuir-trans*travesti, interseccionais, irreverentes e periféricos, além de conhecimentos de(s)/subjugados, reformulando sujeitos políticos, afetos e criação artística. Estimulamos o envio de trabalhos com metodologias diversas, e advindos de diferentes campos do conhecimento.

 

Área Temática 11

Ofensivas antigênero no Brasil e glotopolíticas de resistência

 

Coordenação

Iran Ferreira de Melo – UFRPE – iranmelo@hotmail.com

 

Ementa

Os estudos queer da linguagem são um conjunto de abordagens centrado na abjeção das existências humanas, notadamente na subalternização das identidades e performances de gênero e sexualidade. No Brasil, um eixo desses estudos se debruça sobre discursos disruptivos que questionam a duonormatividade de gênero, dentre eles a chamada linguagem não-binária (Lau, 2017; Melo, 2021, 2022). Este grupo de trabalho propõe discutir tal linguagem como glotopolítica de resistência (Lagares, 2018) num país marcado por ofensivas antigênero (Butler, 2023). Nosso propósito é reunir um debate em torno do papel de um estudo da linguagem comprometido com uma genealogia crítica dos recursos que informam as forças proibitivas à diferença de gênero e as práticas discursivas subversivas a essas forças. Para tanto, tomaremos como ponto de partida referências como Vidarte (2019), Halberstam (2020) e Mombaça (2021), além de pesquisas recentes sobre o assunto (Santos Filho, 2021; Melo e Paraíso, 2023).

 

Área Temática 12

Pane no cistema: não binariedade e educação

 

Coordenação

HBlynda Morais de Holanda – UFPE – hblyndamorais@gmail.com

 

Ementa

Historicamente, o corpo é o lugar onde se manifesta o poder. Assim também é espaço de desobedecer e transgredir. Partimos do princípio que ser uma pessoa trans, é ser uma desertora do gênero, daquela que quebra as expectativas dadas ao nascimento e a cartilha que supostamente nos dão para viver. Nesse contexto, as pessoas não binárias são “indivíduos que não serão exclusiva e totalmente mulher ou exclusiva e totalmente homem, mas que irão permear em diferentes formas fluidez em suas identificações” (Reis, 2017, p. 08). Desta forma, o ato será de confabular (Hartman, 2020) o agora para mirar no amanhã, indo mais além do que dar respostas prontos e definitivas, buscando problematizar e desestabilizar, por meio da formulação de perguntas o processo ficcional que naturaliza as categorizações binárias. O modus operandi aqui, é justamente pensar meios que esfacelem as normas sociais, do que é esperado. Espera-se sublinhar e incentivar uma pane nos sentidos já produzidos em relação a ideias ontológicas, biologizantes, normatizadoras das nossas vivências não binárias.

 

Área Temática 13

Pedagogias queer – cuir – kuir

 

Coordenação

José Amaro da Costa – UFRPE – jaja.joseamaro@gmail.com

 

Ementa

Em contexto político, intelectual e educacional as pedagogias queer-cuir-kuir, neste GT busca ser um local ecossistêmico de saberes decoloniais na educação de corpos que rompem com a inteligibilidade de gênero, orientação sexual e outros marcadores da diferença evidenciando privilégios, opressões e violências. Será uma oportunidade para articular estratégias pedagógicas que desconstruam, desestabilizem ou rompem com padrões hegemônicos. Nesse caminho serão realizadas aproximações nos seguintes eixos: Diversidade corporal e funcional; Pedagogias queer-cuir-kuir e outras pedagogias críticas; “Ideologia de gênero” neoconservadores; Pedagogias e afetos; Intersecções com o colonialismo, o racismo, o capacitismo e outras formas de opressão. Assim, o GT se constituirá um espaço de debate que em conjunto, conectaremos práticas não violentas, mais acolhedoras e democráticas na relação ensino e aprendizagem afetados por pressupostos das pedagogias queer-kuir-cuir.

 

Área Temática 14

Pesquisas interseccionais: conexão entre gênero, sexualidade, classe, raça e mobilidade

 

Coordenação

Liliana Aragão – Prefeitura Municipal de Aracaju – lilianaaaragao@gmail.com

Allisson Goes – UFS – allissongoes@gmail.com

Cleber Meneses – UFR – cleber.meneses@ufr.edu.br

 

Ementa

O objetivo desta proposta é acolher trabalhos que interseccionam os marcadores de gênero, sexualidade, classe e raça no contexto dos processos de mobilidade humana. Apesar de serem categorias sociológicas independentes, ao longo das últimas décadas e com a eclosão dos movimentos identitários, observa-se que para discutir as questões da sociedade atual deve-se considerar tais marcadores identitários da diferença. Este grupo de trabalho propõe conectar essas dimensões com as mobilidades espaço-temporal em diferentes frentes, tais como: refúgio; a migração interna brasileira; emigração de brasileiros(as) para o exterior; mobilidade acadêmica; migração qualificada; feminização da migração; mobilidades intrarregionais no contexto latino-americano; entre outras. Espera-se que os trabalhos acolhidos também tragam contribuições metodológicas sob o prisma da interseccionalidade, com novos enfoques e modos de conceber a pesquisa acadêmica.

 

Área Temática 15

Políticas do Corpo na Dança: injustiças epistêmicas para corpos que escrevem/performam/dançam

 

Coordenação

Jonas Karlos de Souza Feitoza – UFS – jonaskarlos1@gmail.com

Lino Daniel Evangelista Moura – UFS – dan.moura1@yahoo.com.br

 

Ementa

Reunir pesquisadores/artistas que em suas investigações abordem políticas sobre o fazer do corpo na cena artística e/ou educacional da dança. Nos interessa propostas tecidas por Artografias dissidentes, Insurgências Poéticas, Artivismos, Pesquisa Performativa, Práticas como Pesquisa, Investicriación, Crítica de Processo e Políticas do Movimento para outros modos de existência na Dança.

 

Área Temática 16

Representatividade LGBTQIAPN+ no esporte brasileiro: desafios e experiências de (re)existência

 

Coordenação

Lucas Barroso – UFRJ – lucas.barroso@ufrj.br

 

Ementa

Esta proposta visa criar um grupo de trabalho focado na representatividade LGBTQIAPN+ no esporte brasileiro. O objetivo é explorar as transformações históricas, socioculturais e políticas que moldaram a participação e a visibilidade da comunidade LGBTQIAPN+ nos espaços esportivos, desde a década de 1970 até hoje. No futebol, por exemplo, coletivos como LGBTricolor, Palmeiras Livre, Galo Queer, e outros, desafiam a heterocisnormatividade com manifestações vibrantes e coloridas que trouxeram novas formas de expressão de gênero e sexualidade para os estádios. Ao relatar essas e outras experiências, espera-se analisar o impacto dos movimentos e indivíduos na conscientização e aceitação da diversidade esportiva, examinar os desafios enfrentados pela comunidade, explorar as intersecções entre identidade de gênero, sexualidade e etnia, e estabelecer diálogos transnacionais, com foco esportivo. Com isso, espera-se contribuir para a construção de esportes mais inclusivos e diversos, celebrando as identidades cuir-sapatonas-bichas-pretestrans-indígenas e outras expressões de gênero e sexualidade em seus espaços.

 

Área Temática 17

Saberes insubmissos de corp*s-manifest*s: encruzilhadas políticas, processos de subjetivação, agenciamentos e resistências cotidianas

 

Coordenação

Wheber Mendes dos Santos – UFS – whebeer@gmail.com

Juliana Farias Santos – UFS – juliana22fsantos1@gmail.com

Deborah Teles de Meneses Gonçalves – UFS – deborah.tdemg@gmail.com

 

Ementa

Este GT busca contra-produções que se articulem em um projeto contra-epistemológico de insurgência de corp*s insubmiss*s, tensionando processos colonialistas/epistemicidas do Homem universal, o animal necropolítico. Nas últimas décadas, vivenciamos a ascensão de políticas neoliberais, cruzadas anti-gênero e neoconservadoras de um necrocapitalismo que promove uma matança de corpos outros a partir de políticas de morte. Esse Homem universal faz valer o seu poder a partir de jogos epistemológicos que precarizam e matam nossas vidas. Acompanhar subjetividades é uma aposta de insurreição. Faz-se necessária a criação de barricadas para não nos matarem agora. Produzir grito/denúncia a partir das bordas / becos / favelas / armários / maternidades / escolas / terreiros / esquinas / casas grandes / bordeis. Em pajubá, pretoguês, yorubá, guarani de corpos interseccionalizados por eixos de subordinação que o Homem tenta nos agenciar. E que os monstros falem, dancem, artivizem, dedem o cânone e o devorem.

 

Área Temática 18

Subjetividades e (não) Representatividades Cuir na Literatura, no Cinema, na Música e na Televisão

 

Coordenação

Gilvan da Costa Santana – IFS – gilvan.costa@ifs.edu.br

Elza Ferreira Santos – IFS – elza.ferreira@ifs.edu.br

Maurício J. Souza Neto – IFBA/UFBA – mauricioj.s.neto@gmail.com

 

Ementa

No simpósio temático ora proposto, interessam pesquisas que apresentem e discutam imagens e discursos identitários e representacionais cuir presentes ou silenciados no percurso histórico. Trata-se de estudos cuir com interdisciplinaridade dos Estudos Culturais, da Retórica e da Análise de Discurso envolvendo arte e cultura, a fim de propiciar reflexões sobre sexualidades e gêneros dissidentes inseridos na Literatura, no Cinema e na Televisão. O objetivo precípuo é analisar a presença de discursos contra hegemônicos e decoloniais, isto é, transgressores da heterormatividade nos saberes e poderes estéticos como expressão de subjetividades e corpos. Em suma, interessa no GT trazer à tona os discursos (ou o silenciamento deles) que questionam e refletem as subjetividades interseccionais, fluidas e múltiplas cuir na produção artística e comunicacional no Brasil.

 

Área Temática 19

Teatro de autoria queer

 

Coordenação

Djalma Thürler – UFBA – djalmathurler@ufba.br

Duda Woyda – UFBA – dudawoyda@gmail.com

Marcelo Nogueira – UFBA – mnogueiram@gmail.com

 

Ementa

Este GT entende que a cultura teatral queer não tem raízes muito profundas no Brasil, o que consequentemente significa que há certa indefinição do que seria um teatro de autoria queer. significava originalmente. Embora o termo queer continue a ter a conotação de “estranho” ou “esquisito”, já não está exclusivamente reservado às orientações sexuais que se afastam da heteronorma. Em livro de 2005 intitulado What's Queer About Queer Studies Now?, vários teóricos tentam dar uma resposta à pergunta do título e, antes de fazê-lo, interpretaram o termo queer como resistência a noções enraizadas de identidade, uma estratégia de desfamiliarização e desidentificação, uma palavra camaleônica que, na luta pela justiça social, é apropriada por uma multiplicidade de movimentos antagônicos que se opõem a práticas de exclusão baseadas em definições racializadas, sexuadas, de gênero e de classe sobre quem pertence e quem não pertence. A partir dessa compreensão, este GT receberá contribuições que ajudem a discutir, a partir de elementos estético-narrativas, a emergência de um “teatro de autoria queer” no Brasil, com o propósito de contribuir para a reflexão interdisciplinar entre o movimento queer e o teatro contemporâneo. 


Área Temática 20

Teoria queer, decolonialidade, interioridades e ruralidades: Educação, Professoralidades e Estranhamentos de Sexual e de Gênero

 

Coordenação

Pedro Paulo Souza Rios – UEFS – ppsrios@uefs.br

Edonilce da Rocha Barros – UNEB – ebarros@uneb.br

 

Ementa

Comumente as questões inerentes ao campo das diversidades sexuais e de gênero, tem sido problematizada a partir das subjetivações e corporeidades constituídas no universo urbano. No entanto, nas últimas décadas tem sido notório um avanço teórico epistêmico ressaltando a necessidade de pensarmos tais vivências nos contextos das cidades interioranas e em comunidades rurais. Nesse sentido, o GT tem por objeto problematizar práticas educativas e as professoralidades a partir dos pressupostos da diversidade sexual e de gênero vivenciadas especialmente em cidades do interior e nas comunidades rurais, nos espaços escolares e não escolares, a partir dos pressupostos teóricos queer e decolonial.


Área Temática 21

Um habitar cuir na escola: construções epistemológicas, insubmissas e decoloniais

 

Coordenação

Jocelaine Oliveira – IFS – jocelaine.santos@ifs.edu.br

Manuela Rodrigues – IFS – manuela.rodrigues@ifs.edu.br

 

Ementa

A escola tanto é um agente fundamental de socialização e de construção das subjetividades; quanto um espaço que ainda hoje rejeita e violenta as corporalidades dissidentes, pois continua fabricando e atualizando os imperativos cisheteropatriarcais. Sendo a escola esse espaço de ordenamento simbólico, reificador das práticas de poder, disciplinamento dos corpos e das existências, pode ela também se constituir como lugar de insubmissão, resistência e liberdade para as dissidências? É esta questão que nos move neste simpósio que objetiva reunir experiências, investigações e debates no campo educacional que promovam discussões e reflexões críticas a partir de pedagogias insubmissas, desobedientes, bem como de epistemes outras capazes de criar fissuras no CIStema e tensionar a normatividade social em todos os campos. Entendemos que este debate na escola é urgente, dado os avanços dos discursos da extrema-direita no Brasil, aliados ao movimento antigênero e toda sua miríade de insistentes violências.


Área Temática 22

Por escritas transmasculinas: interseccionando arte, produções acadêmicas e narrativas dissidentes

 

Coordenação

Thomas Cardoso Bastos Santos – UFS – thm.ceduc@gmail.com

Cello Latini Pfeil – UFRJ – mltpfeil@gmail.com

Thárcilo Luiz da Silva Hentzy – UFRJ – hentzytharcilo@gmail.com

 

Ementa

A proposta de escritas transmasculinas manifesta-se, também, como uma maneira de responder a uma suposta “ausência” do movimento das transmasculinidades em espaços feministas, transfeministas e nos estudos de gênero. A presumida ausência das vozes transmasculinas é, em nossa perspectiva, fruto do não-reconhecimento dos movimentos literários, artísticos e acadêmicos enquanto promovedores de conhecimentos outros, do fazer político, da resistência. Essas articulações das transmasculinidades também acabam por riscar e quebrar as lógicas dos “padrões hegemônicos”. Essa ausência é falaciosa, pois não nos ausentamos, mas enfrentamos um cenário de contínuo silenciamento, e é justamente por isso que nos organizamos. A valorização de nossa autonomia e autodeterminação tem a ver com a composição de fazeres artísticos, narrativas, experiências e produções acadêmicas, que articulam as escritas transmasculinas. É um arranjo que maneja manifestações de escrita/risco/voz, que conta de si, da vivência, da resistência, das memórias de outras transmasculinidades, assim como das nossas.

 

NORMAS DE SUBMISSÃO

COMUNICAÇÃO ORAL (PRESENCIAL E VIRTUAL)

RESUMO EXPANDIDO

1) A proposta de trabalho, em português, inglês ou espanhol, deve apresentar-se na forma de Resumo Expandido com limite mínimo de 15.000 e máximo de 20.000 caracteres, incluindo espaços incluindo referências bibliográficas, imagens, gráficos e tabelas e sem contar o resumo;

2) O arquivo final deve ser submetido em formato doc ou docx exclusivamente no site do Conqueer. Observa-se que os arquivos submetidos devem ser nomeados da seguinte maneira:

  • Comunicação Oral Presencial - Resumo Expandido:  

REE_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. 

Por exemplo: REP_A2_AFD.doc ou REP_A2_AFD.docx;

  • Comunicação Oral Virtual - Resumo Expandido:

    REV_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. 

      Por exemplo: REV_A2_AFD.doc ou REV_A2_AFD.docx;

      3) A proposta de texto submetido deve realizar-se exclusivamente no site do Conqueer, por meio de cadastro pessoal e ser inédita, não tendo apresentação ou publicação em outro evento científico;

      4) Somente serão publicados nos anais do Conqueer os textos autorizados pelos autores, no momento da submissão, os quais cedem a propriedade  literária e todos os direitos autorais do trabalho;

      5) Será de inteira responsabilidade da autoria, no momento da submissão do texto/proposta, incluir todas as informações solicitadas, não sendo permitida posteriormente a inclusão de qualquer dado ou alteração no texto enviado;

      6) O texto deve atender aos padrões de ética na pesquisa e às exigências de correção da Língua Portuguesa, bem como da normalização técnica da ABNT;

      7) O texto deve ser formatado em WORD, digitalizado em Papel tamanho A4, com margens definidas de acordo com o template, fonte Arial, tamanho 12, respeitando-se normas da ABNT;

      8) O título do trabalho deve ser em letra maiúscula, centralizado e em negrito;

      9) O espaço entre linhas deve ser de 1,5 cm, salvo em citações e outras normas da ABNT;

      10) Cada participante poderá submeter um único trabalho como autore/ra/or principal e participar de outras duas produções como coautore/ra/or;

      11) Os trabalhos poderão ter o máximo de quatro participantes;

      12) As comunicações orais virtuais acontecerão pela Plataforma Google Meet e os links serão disponibilizados após a aprovação dos textos e posterior organização das salas.

      

      

      COMUNICAÇÃO ORAL (PRESENCIAL E VIRTUAL)

      ARTIGO CIENTÍFICO

      1) A proposta de trabalho, em português, inglês ou espanhol, deve apresentar-se na forma de Artigo Científico com limite mínimo de 25.000 e máximo de 40.000 caracteres, incluindo espaços incluindo referências bibliográficas, imagens, gráficos e tabelas e sem contar o resumo;

      2) O arquivo final deve ser submetido em formato doc ou docx exclusivamente no site do Conqueer. Observa-se que os arquivos submetidos devem ser nomeados da seguinte maneira:

      • Comunicação Oral Presencial - Artigo Científico:  

      COP_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. 

      Por exemplo: COP_A2_AFD.doc ou COP_A2_AFD.docx;

      • Comunicação Oral Virtual - Artigo Científico:

        COV_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. 

          Por exemplo: COV_A2_AFD.doc ou COV_A2_AFD.docx;

          3) A proposta de texto submetido deve realizar-se exclusivamente no site do Conqueer, por meio de cadastro pessoal e ser inédita, não tendo apresentação ou publicação em outro evento científico;

          4) Somente serão publicados nos anais do Conqueer os textos autorizados pelos autores, no momento da submissão, os quais cedem a propriedade  literária e todos os direitos autorais do trabalho;

          5) Será de inteira responsabilidade da autoria, no momento da submissão do texto/proposta, incluir todas as informações solicitadas, não sendo permitida posteriormente a inclusão de qualquer dado ou alteração no texto enviado;

          6) O texto deve atender aos padrões de ética na pesquisa e às exigências de correção da Língua Portuguesa, bem como da normalização técnica da ABNT;

          7) O texto deve ser formatado em WORD, digitalizado em Papel tamanho A4, com margens definidas de acordo com o template, fonte Arial, tamanho 12, respeitando-se normas da ABNT;

          8) O título do trabalho deve ser em letra maiúscula, centralizado e em negrito;

          9) O espaço entre linhas deve ser de 1,5 cm, salvo em citações e outras normas da ABNT;

          10) Cada participante poderá submeter um único trabalho como autore/ra/or principal e participar de outras duas produções como coautore/ra/or;

          11) Os trabalhos poderão ter o máximo de quatro participantes;

          12) As comunicações orais virtuais acontecerão pela Plataforma Google Meet e os links serão disponibilizados após a aprovação dos textos e posterior organização das salas.



          PERFORMANCER

          A terceira edição do ConQueer traduz nosso desejo pelos deslocamentos, por fazermos das fronteiras territórios de criação e produção de narrativas múltiplas, poéticas e sensíveis. Na modalidade Performance desejamos mesclar diversas linguagens como teatro, música, poesia e artes visuais em busca de inspirações teórico-prático-metodológicas que reafirmem nosso compromisso com uma comunidade acadêmica crítica às normalizações, naturalizações, essencializações, monoculturas e binarismos acerca das dissidências de gêneros e sexuais, apostamos na força da intersecção entre arte, artivismo e produção acadêmica. Assim, convidamos todes/as/os para esse momento de trocas e construção coletiva e afetiva de conhecimentos. Interessades/as/os devem apresentar um resumo da Performance. A proposta pode ser submetida em Português, Inglês ou Espanhol no formato doc ou docx exclusivamente no site do Conqueer, de acordo com o template disponibilizado. Os arquivos submetidos devem ser nomeados da seguinte maneira: 

          PE_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. 

          Por exemplo: PE_A2_AFD.doc.

          Cada integrante pode estar em até duas propostas e cada proposta pode conter até 15 integrantes. Todes/as/os integrantes devem estar inscrites/as/os no evento.



          VÍDEO-INSTALAÇÃO

          A terceira edição do ConQueer traduz nosso desejo pelos deslocamentos, por fazermos das fronteiras territórios de criação e produção de narrativas múltiplas, poéticas e sensíveis. A modalidade Vídeo-instalação é a arte contemporânea que articula tecnologia de vídeo com instalação fazendo com que todos os aspectos do ambiente à sua volta mudem para afetar o público. Almejamos mesclar diversas linguagens como dança, teatro, música, poesia e artes visuais em busca de inspirações teórico-prático-metodológicas que reafirmem nosso compromisso com uma comunidade acadêmica crítica às normalizações, naturalizações, essencializações, monoculturas e binarismos acerca das dissidências de gêneros e sexuais, apostamos na força da intersecção entre arte, ativismo e produção acadêmica. Assim, convidamos todes/as/os para esse momento de trocas e construção coletiva e afetiva de conhecimentos. Interessades/as/os devem apresentar um vídeo que atenda essas especificidades. A proposta pode ser submetida em Português, Inglês ou Espanhol, exclusivamente no site do Conqueer, de acordo com o template disponibilizado, indicando a Sinopse, Ficha Técnica, Duração, Direção, Concepção artística, Intérpretes-criadores, Sonoplastia, Figurino, Captação e edição audiovisual e Produção. Observa-se que os arquivos submetidos devem ser nomeados da seguinte maneira: VD_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. Por exemplo: VD_A2_AFD.doc. Todes/as/os integrantes devem estar inscrites/as/os no evento.



          SIMPÓSIOS TEMÁTICOS (PRESENCIAL E VIRTUAL)

          1) A proposta para um simpósios temáticos deverá abarcar no mínimo 03 (três) autores/as e no máximo 04 (quatro) autores/as, incluindo o coordenador/a/e, ou seja, 03 (três) artigos científicos no mínimo e no máximo 04 (quatro); 

          2) Para submissão de um simpósio temático, faz-se necessário que conste no ato de inscrição, além da proposta do simpósio, o texto completo do trabalho de cada autor/a/e;

          3) A proposta, em português, inglês ou espanhol, deve utilizar, obrigatoriamente, programas do Microsoft Office, com extensão em Word (doc; docx), conforme template disponibilizado no site do congresso. Não serão aceitos arquivo com a extensão em PDF;

          4) Observa-se que os arquivos submetidos para essa modalidade devem ser nomeados da seguinte maneira:

          • Simpósio Temático Presencial:  

          STP_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. 

          Por exemplo: STP_A2_AFD.doc ou STP_A2_AFD.docx;

          • Simpósio Temático Virtual:

            STV_número_da_área_temática_iniciais_nome_autor_principal.doc. 

              Por exemplo: STV_A2_AFD.doc ou STV_A2_AFD.docx;

              5) Cada texto que comporá o simpósio deverá apresentar-se na forma de Artigo Científico com limite mínimo de 25.000 e máximo de 40.000 caracteres, incluindo espaços, referências bibliográficas, imagens, gráficos e tabelas e sem contar o resumo;

              6) A proposta de texto submetido deve realizar-se exclusivamente no site do Conqueer, por meio de cadastro pessoal e ser inédita, não tendo apresentação ou publicação em outro evento científico;

              7) Somente serão publicados nos anais do Conqueer os textos autorizados pelos autores, no momento da submissão, os quais cedem a propriedade literária e todos os direitos autorais do trabalho;

              8) Será de inteira responsabilidade da autoria, no momento da submissão do simpósio, incluir todas as informações solicitadas, não sendo permitida posteriormente a inclusão de qualquer dado ou alteração no texto enviado;

              9) Cada texto que comporá o simpósio deve atender aos padrões de ética na pesquisa e às exigências de correção do idioma em que foi escrito, bem como da normalização técnica da ABNT;

              10) Os textos devem atender às normas descritas no template que se encontra no site do Conqueer;

              11) Cada participante poderá participar de apenas um simpósio temático;

              12) As apresentações dos simpósios temáticos virtuais acontecerão por meio da plataforma Google Meet e os links serão disponibilizados após a aprovação dos textos e posterior organização das salas.

              ORGANIZE SUA ESTADIA EM ARACAJU

                                                                

                     

              COMITÊ CIENTÍFICO

              Alejandro Granero Andújar (Universidade de Almería/Espanha)

              Alfrancio Ferreira Dias (Universidade Federal de Sergipe/Brasil) 

              Begoña Sánchez Torrejón (Universidade de Cádiz/Espanha)

              Belijane Marques Feitosa (Universidade Federal de Campina Grande/Brasil)

              Conceição Nogueira (Universidade do Porto/Portugal)

              Elza Ferreira Santos (Instituto Federal de Sergipe/Brasil)

              Erika Cecilia Soares Oliveira (Universidade Federal Fluminense/Brasil)

              Fernando Altair Pocahy (Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Brasil)

              Helder Thiago Maia (Universidade de Lisboa/Portugal)

              Ivanderson Pereira da Silva (Universidade Federal de Alagoas/Brasil)

              Jaqueline Gomes de Jesus (Instituto Federal do Rio de Janeiro/Brasil)

              João Manuel de Oliveira (Universidade de Lisboa/Portugal)

              Jonas Karlos de Souza Feitoza (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              Kesia dos Anjos Rocha (Universidade Federal Fluminense/Brasil)

              Leandro Colling (Universidade Federal da Bahia/Brasil)

              Manuela Rodrigues Santos (Instituto Federal de Sergipe/Brasil)

              Marcio Rodrigo Vale Caetano (Universidade Federal de Pelotas/Brasil)

              Marcos Lopes de Souza (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/Brasil)

              Pablo Pérez Navarro (Universidade de Coimbra/Portugal)

              Pedro Paulo Souza Rios (Universidade Estadual de Feira de Santana/Brasil)

              Victor Manuel Amar Rodrigues (Universidade de Cádiz/Espanha)

              COMISSÃO ORGANIZADORA

               Alfrancio Ferreira Dias (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              André Ricardo Lucas Vieira (Instituto Federal do Sertão Pernambucano/Brasil)

              Begoña Sánchez Torrejón (Universidade de Cádiz/Espanha)

              Dayanna Louise Leandro dos Santos (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              Elza Ferreira Santos (Instituto Federal de Sergipe/Brasil)

              Helder Thiago Maia (Universidade de Lisboa/Portugal)

              Hugo Leonardo Santos Ramos (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              João Manuel de Oliveira (Universidade de Lisboa/Portugal)

              Jonas dos Reis Souza (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              Jonas Karlos de Souza Feitoza (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              José Henrique de Jesus Silva (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              Kesia dos Anjos Rocha (Universidade Federal Fluminense/Brasil)

              Manuela Rodrigues Santos (Instituto Federal de Sergipe/Brasil)

              Pablo Pérez Navarro (Universidade de Coimbra/Portugal)

              Sérgio Lima dos Santos (Instituto Federal de Sergipe/Brasil)

              Thomas Cardoso Bastos Santos (Universidade Federal de Sergipe/Brasil)

              Victor Manuel Amar Rodrigues (Universidade de Cádiz/Espanha)

              LOCAL DO EVENTO

              {{viewModel.evento.titulo}}

              {{viewModel.evento.responsavelEvento}}