XV Encontro Nacional de Educação Matemática

XV Encontro Nacional de Educação Matemática

presencial Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas , Departamento de Matemática - Manaus - Amazonas - Brasil

Comunicados



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CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE LIVROS – XV ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

A Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) convida pesquisadores, professores e autores a submeterem propostas para o lançamento de livros durante o XV Encontro Nacional de Educação Matemática (XV ENEM), que ocorrerá de 28/07 a 01/08 de 2025, em Manaus, AM.

Esta chamada tem como objetivo promover e divulgar obras relevantes para a área da Educação Matemática, contribuindo para a disseminação do conhecimento e o fortalecimento da comunidade acadêmica e profissional.

📌 Critérios para submissão:
✔ Livros publicados e que abordem temáticas relacionadas à Educação Matemática;
✔ Obras de autoria individual ou coletiva, incluindo coletâneas e materiais didáticos;
✔ Disponibilidade de exemplares para aquisição ou distribuição durante o evento.

📌 Procedimentos para inscrição:
Autores e autoras interessadas em lançar seus livros, precisam contatar a Profa. Ma. Taiza Rubiane Silva Martins  pelo e-mail para taizarsm@gmail.com  até o dia 30 de abril de 2025, com os seguintes dados:

  •  Título do livro;
  • Nome(s) do(s) autor(es)/organizador(es);
  • Telefone para contato (WhatsApp)
  • Editora e ano de publicação;
  • Breve resumo da obra (até 300 palavras);
  •  Imagem da capa do livro em alta resolução.

§             

§         Os livros aprovados terão um espaço reservado na programação oficial do XV ENEM para lançamento e sessão de autógrafos. Para facilitar a identificação da mensagem, orientamos que o título do e-mail seja XV ENEM - Lançamento de Livros.

📢 Divulgue sua obra no maior evento de Educação Matemática do Brasil!           

Prêmio "Medalha Maria Laura"


“Medalha Profa. Maria Laura Mouzinho Leite Lopes” - Triênio 2022 - 2025

HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

https://www.sbembrasil.org.br/files/homologacao_inscricoes_04_25.pdf

Sobre o ENEM

A História dos Encontros Nacionais de Educação Matemática (ENEM) está ligada de forma orgânica à própria história da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, demarcando, inclusive, a sua origem.

Desde a década de 1980 diversos grupos constituídos por professores, estudantes e pesquisadores no país, preocupados com questões referentes à Educação Matemática, promoveram debates e discussões com vistas a um futuro promissor no espaço que lhes cabia no campo educativo. Essa preocupação motivou a realização do I Encontro Nacional de Educação Matemática - ENEM, na PUC/SP em 1987. No ano seguinte, em 1988, realizou-se o II ENEM, na cidade de Maringá/PR, no qual ocorreu a fundação da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM. A partir de então, a SBEM realizou os ENEM seguintes, até 1995, bianualmente e, após essa data, passou a ser trianual. Sequencialmente, a história dos ENEM foi sendo construída: em 1990 o III ENEM ocorreu em Natal/RN, o IV ENEM aconteceu em Blumenau/SC em 1993, o V ENEM em Aracajú/SE em 1995, o VI ENEM em São Leopoldo/RS em 1998, o VII ENEM no Rio de Janeiro/RJ, em 2001, o VIII ENEM aconteceu em Recife/PE em 2004, o IX ENEM em Belo Horizonte/MG em 2007, o X ENEM ocorreu em Salvador/BA em 2010 e o XI ENEM em Curitiba/PR em 2013. O XII ENEM retornou a São Paulo em 2016 e, por fim, o XIII ocorreu em Cuiabá/MT em 2019.

Este evento é o mais importante no âmbito nacional, porque congrega o universo dos segmentos envolvidos com a Educação Matemática: professores da Educação Básica, professores e estudantes das Licenciaturas em Matemática e em Pedagogia, estudantes da Pós-graduação e pesquisadores. A cada encontro constatamos o interesse pelas discussões sobre a Educação Matemática, seus fazeres múltiplos e complexos, tendências metodológicas e pesquisas que constituem a área.

Diante do cenário de enfrentamento à pandemia de COVID-19, a realização de um evento que congrega profissionais e estudantes de todo o país não seria possível de forma presencial. Portanto, a edição do XIV ENEM, no período de 11 a 15 de julho de 2022, aconteceu de forma online, sendo organizado pela Diretoria Nacional Executiva (DNE) e pelas diretorias regionais da SBEM dos estados do Acre, Amazonas, Amapá e Ceará. Pela primeira vez, quatro diretorias regionais da SBEM se juntaram à DNE para pensar e realizar este grande evento de pesquisa e de divulgação profissional-científica da Educação Matemática brasileira.

Inscrições

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Atividades

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Convidados e Convidadas

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Orientações para Autoras e Autores

XV Encontro Nacional de Educação Matemática tem como propósito congregar o universo dos segmentos envolvidos com a Educação Matemática — professores(as) da Educação Básica, professores(as) e estudantes das Licenciaturas em Matemática e em Pedagogia, estudantes da Pós-Graduação e pesquisadores — em torno do interesse pelas discussões nesse campo de investigação, seus fazeres múltiplos e complexos, tendências metodológicas e pesquisas que constituem a área.


Os trabalhos, submetidos nos formatos Comunicação Científica, Relato de Experiência, Oficina e Poster, devem apresentar resultados de pesquisas concluídas ou em andamento, ou experiências desenvolvidas com foco no processo de educar pela Matemática. Cada texto deve ser submetido a apenas um dos 17 áreas (eixos) temáticos, cabendo às pessoas proponentes a leitura da ementa do eixo pretendido para observar se o trabalho está em seu escopo. Veja a relação das áreas temáticas abaixo.


DAS NORMAS GERAIS PARA SUBMISSÃO


Cada participante poderá submeter até 5 (cinco) trabalhos, independentemente de configurar como autoria principal ou coautoria. Em caso de submissão de mais de um trabalho, não há impedimento de que as submissões sejam para eixos temáticos diferentes.  

  • Os trabalhos poderão ser submetidos em Português, Espanhol ou Inglês.

Obs.: Em relação aos resumos que compõem o texto — em caso de textos em Português, os resumos devem ser redigidos em Português e Inglês; em caso de textos em Espanhol, os resumos devem ser redigidos em Espanhol e Inglês; e em caso de textos em Inglês, os resumos devem ser redigidos em Inglês e Português (todos conforme template)

  • Todos os autores e autoras do mesmo texto deverão estar inscritos no XV ENEM para que o texto seja distribuído para avaliação e posterior apresentação e publicação nos anais.
  • O pagamento da anuidade da SBEM não é obrigatório para a inscrição no XV ENEM e, como consequência, para submissão de trabalhos. Entretanto, sócios e sócias têm desconto nos valores, ficando o convite às pessoas para se associarem e contribuírem com a Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Para pagar a anuidade ou se associar, clique neste link.

 

DA ESCRITA DO TRABALHO


A estrutura geral do texto varia conforme a modalidade de submissão. Em linhas gerais, é preciso observar os critérios seguintes; e, para maior detalhamento, consultar os templates específicos para cada modalidade:

  • Comunicação Científica: Número mínimo/máximo de páginas, incluindo referências: entre 8 e 12 páginas. Serão considerados para a seção Comunicação Científica os textos que tratarem de pesquisas concluídas dos tipos: estudo empírico, bibliográfica, documental, revisão de literatura, ensaio teórico etc.
  • Relato de Experiência: Número mínimo/máximo de páginas, incluindo referências: entre 6 e 10 páginas. Serão considerados para a seção Relato de Experiência os textos que abordem atividades desenvolvidas em sala de aula nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com foco em práticas de ensino e em experiências de aprendizagem. 
  • Oficina: Número mínimo/máximo de páginas, incluindo referências: entre 4 e 6 páginas. Serão considerados para a seção Oficina somente a proposta de atividades de cunho prático que tratem de conhecimentos matemáticos. Observação: considerando a infraestrutura disponível para o evento, informamos que nem todas as oficinas poderão ser ofertadas, caso o número de proposições aprovadas seja superior à capacidade de espaços, bem como para evitarmos oficinas com um número demasiadamente pequeno de participantes. Para os casos de alguma oficina ter sido aprovada e não puder ser ofertada, a comissão científica sugerirá que o trabalho seja apresentado como Poster.
  • Poster: Número mínimo/máximo de páginas, incluindo referências: entre 4 e 6 páginas. Serão considerados para a seção Poster tanto relatos de experiência quanto resultados de pesquisas concluídas ou em andamento. Observação: a apresentação dessa modalidade de trabalho será no estilo e-poster, com a projeção virtual do trabalho em local e horário destinado especificamente para esses trabalhos. 

Para as pessoas que submeterem mais de um texto para eixos temáticos diferentes, poderão ocorrer coincidências no horário de apresentação, com dois trabalhos no mesmo horário em salas diferentes. A comissão organizadora se esforçará, na medida do possível, para evitar esses conflitos de horário.

 

Não serão publicados apêndices e anexos para nenhuma das modalidades de trabalhos.


O trabalho deve ter, no máximo, 5 (cinco) pessoas na autoria, e precisa ser submetido sem qualquer identificação de suas autoras ou autores. Caso aprovado, a identificação deverá ser feita exclusivamente na versão final, pós-correções.

 

A digitação do texto deverá, necessariamente, ser feita nos respectivos templates, respeitando a formatação, detalhamentos e exemplos neles contidos. Serão automaticamente recusados os textos não escritos no template. Os modelos se encontram na aba Modalidades.


DO CRONOGRAMA DA SUBMISSÃO/AVALIAÇÃO

 

Seguem os principais prazos para os quais pedimos atenção/acompanhamento pelas pessoas autoras:

  • Submissão — até 10 de março de 2025
  • Período de avaliação  até 21/04/2025
  • Período de correção pelos(as) autores(as) dos artigos aprovados 30 dias após o recebimento do parecer, não podendo ultrapassar o dia 30/05/2025

DA POLÍTICA DE AVALIAÇÃO


O trabalho deve ser enviado, exclusivamente, pelo site oficial do XV ENEM, na opção Realizar Submissão. Para isso, é preciso que o(a) responsável pela submissão faça o cadastro no mesmo site, clicando em Login. Caso já tenha cadastro na plataforma Even3, basta entrar com seus dados.


No processo de submissão, devem ser informados todos os dados disponibilizados nos campos de submissão, de todas as autoras e autores. 


A decisão editorial se dará com um dos três casos a seguir:

  • trabalho aprovado mediante adequações/ajustes, ou seja, a submissão precisa de revisão em sua escrita a partir do que os pareceristas indicaram e, no prazo de 30 (trinta) dias, o texto revisado deve ser postado no sistema da submissão;
  • trabalho aprovado, quando não há indicação de alterações, cabendo aos proponentes postar a versão final em PDF, e identificada, no prazo de até 30 dias; e
  • trabalho reprovado.

Todos os trabalhos aprovados deverão ser ajustados em conformidade com os pareceres e passar por revisão textual com profissional competente. É de responsabilidade da autoria as correções gramatical, sintática, ortográfica e bibliográfica, assim como a revisão de diagramação. Após serem realizados os ajustes e a revisão textual, o trabalho deve ser postado no sistema de submissão em versão PDF.

Submissões

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Ementa das Áreas Temáticas

Eixo 01 — Avaliação em Educação Matemática

Coordenação: Rafael Filipe Novôa Vaz

Neste eixo, incluem-se pesquisas, estudos e relatos de experiência a respeito da avaliação interna, da avaliação das, e para as, aprendizagens em Matemática nos mais diversos segmentos do ensino e contextos geográficos e sociais. Incluem-se também pesquisas e estudos a respeito da avaliação externa (avaliações em larga escala como SAEB, ENEM, PISA etc.) e suas implicações no desenvolvimento de políticas públicas no Brasil e no mundo.


Eixo 02  Currículos em Educação Matemática

Coordenação: Ana Paula Perovano & Shirley Patrícia Nogueira de Castro e Almeida

Este eixo destina-se a investigações que abordem o tema do currículo no campo da Educação Matemática. Engloba discussões sobre perspectivas teóricas e metodológicas que fundamentam as pesquisas curriculares, além de análises de currículos em suas diversas etapas e configurações: currículos prescritos, apresentados, moldados pelo professor, realizados em sala de aula ou avaliados. Contempla também estudos sobre o currículo nos diferentes níveis da Educação Básica, no Ensino Superior e nas distintas modalidades de ensino. Incluem-se, ainda, pesquisas sobre a elaboração e o uso de materiais curriculares (livros didáticos, apostilas, materiais digitais, entre outros), bem como análises críticas de documentos normativos, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Base Nacional Comum de Formação de Professores (BNC-Formação).

 

Eixo 03  Práticas de Ensino na Educação Infantil e nos Anos Iniciais

Coordenação: Jonatha Daniel dos Santos & Angélica da Fontoura Garcia Silva

Este eixo acolhe relatos de práticas e pesquisas que ampliam a compreensão dos processos de ensino e aprendizagem de Matemática, abrangendo as trajetórias curriculares orientadas pelos Campos de Experiências e Unidades Temáticas da BNCC. Focado na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, o eixo destaca propostas que promovem uma Educação Matemática interdisciplinar e transformadora, alinhada às necessidades do desenvolvimento integral das crianças. Nesse contexto, as práticas de ensino envolvem a exploração da linguagem matemática e de estratégias pedagógicas, com ou sem o uso de tecnologias digitais e recursos didáticos que favoreçam a criação de ambientes inclusivos e diversificados, considerando os processos cognitivos, sociais e culturais que influenciam a aprendizagem. Valorizam-se, assim, o letramento matemático e as competências socioemocionais no processo de ensino e aprendizagem. Com esse intuito, o eixo engloba pesquisas e experiências de profissionais da Educação Básica, da Graduação e Pós-Graduação, comprometidos com a organização e o desenvolvimento de práticas voltadas ao conhecimento lógico-matemático em espaços formais e não formais de ensino.

 

Eixo 04  Práticas de Ensino nos Anos Finais, no Ensino Médio e no Ensino Superior

Coordenação: Leonardo Martins Vanini & Susimeire Vivien Rosotti de Andrade

Este eixo aborda de forma integrada as dimensões conceituais, procedimentais e metodológicas do ensino de Matemática, destacando as particularidades e especificidades nos anos finais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e no Ensino Superior.

 

Eixo 05 — Processos inclusivos em Educação Matemática

Coordenação: Salete Maria Chalub Bandeira & Fábio Garcia Bernardo

Os estudos apresentados neste eixo levam em consideração: os processos de ensino e de aprendizagem da Matemática daquelas e daqueles historicamente marginalizadas e marginalizados no contexto escolar; implicações de práticas e teorias que envolvam a inclusão para o currículo, planejamento e avaliação, desenvolvimento de quadros teóricos voltados à construção e desconstrução de conceitos como deficiência, diferença, igualdade, equidade e justiça social, além de discussões sobre políticas públicas na e para a Educação Matemática Inclusiva. O eixo trata de pesquisas e relatos de experiências concluídas ou em andamento, de pesquisadoras e pesquisadores e/ou professoras e professores da Educação Básica, que abordem questões relacionadas aos conceitos de diferença e inclusão associados à Educação Matemática, assim como aos modelos de normalidade historicamente construídos (deficiências, estudantes hospitalizados, população negra, indígena, LGBTQIA+, entre outros), práticas escolares inclusivas, formação inicial e continuada de professores e professoras na perspectiva inclusiva. 

 

Eixo 06 — Ensino, Aprendizagem, Saberes e Práticas Matemáticas na Educação de Pessoas Jovens, Adultas e Idosas

Coordenação: Jonson Ney Dias da Silva & Anildo Soares Flor

Este eixo contempla investigações e vivências educacionais voltadas ao ensino e à aprendizagem da matemática no contexto da Educação de Pessoas Jovens, Adultas e Idosas (EPJAI), englobando ambientes formais, não-formais e informais. Enfatiza-se a análise dos saberes e das práticas matemáticas produzidas no cotidiano dessas pessoas, destacando como tais conhecimentos podem contribuir para a construção de autonomia e para o fortalecimento de identidades culturais. O eixo também se propõe a discutir projetos e programas na EPJAI que visam ao empoderamento e à inclusão social de indivíduos em situação de vulnerabilidade, promovendo a equidade e o desenvolvimento social.

 

Eixo 07 — Exploração, Proposição, Resolução de problemas e Investigações Matemáticas

Coordenação: Silvanio de Andrade & Maurício Ramos Lutz

São abordados neste eixo estudos, tendências e experiências de pesquisas e práticas educativas formais ou não formais que abordam exploração de problemas matemáticos, problematização, proposição de problemas, resolução de problemas, cenários de investigação e investigações matemáticas como perspectivas educacionais para a pesquisa e prática pedagógica em matemática, compreendendo salas de aulas formais ou não formais de diferentes níveis, o desenvolvimento profissional da professora e do professor que ensina matemática e a formação da professora-pesquisadora e do professor-pesquisador com foco nessas abordagens.

 

Eixo 08 — Modelagem em Educação Matemática

Coordenação: Elhane de Fatima Fritsch Cararo & Wellington Piveta Oliveira

Neste eixo, incluem-se relatos de práticas e pesquisas em Modelagem desenvolvidas por professoras e professores da Educação Básica, assim como por pesquisadoras e pesquisadores da Educação Matemática, nos diferentes níveis de escolaridade e na educação não formal. Pesquisas teóricas que investigam diferentes aspectos sobre a Modelagem também compõem este eixo. Tais trabalhos devem oportunizar discussões de experiências realizadas, com foco em aspectos diversos, como práticas de Modelagem em sala de aula, formação de professoras e professores em Modelagem, além de investigações sobre aspectos específicos da Modelagem, entre outras temáticas.

 

Eixo 09 — Etnomatemática e Cultura

Coordenação: Adriano Fonseca & Joserlene Lima Pinheiro

Este eixo foca na produção, organização e disseminação de saberes matemáticos em contextos culturais distintos, abordando a Educação Matemática sob perspectivas filosóficas, sociológicas, antropológicas, psicológicas e históricas. Propõe estudos numa perspectiva in/inter/transdisciplinar sobre práticas socioculturais de contar, classificar e modelar, valorizando saberes locais e tradicionais na formação matemática escolar. Acolhe investigações sobre o impacto das práticas etnomatemáticas na aprendizagem significativa, formação crítica e desconstrução de modelos eurocêntricos. Compreende-se a educação matemática como um espaço de subjetivação e relações de poder, onde ensinar e aprender envolve reconhecer identidades culturais e promover uma educação mais inclusiva e justa. Aborda ainda o papel da etnomatemática na identidade cultural e no desenvolvimento comunitário.

 

Eixo 10 — Formação e divulgação científica - Feiras de Matemática e Espaços não formais de ensino e de aprendizagem.

Coordenação: Leandro do Nascimento Diniz & Fátima Peres Zago Oliveira

O eixo abriga estudos e relatos que buscam problematizar, refletir e discutir estratégias e práticas de divulgação científica, em especial a Feira de Matemática, como processo de formação das pessoas em espaços de educação formal e não formal de ensino, sintonizados com as transformações sociais que visam a dignidade e equidade humana. Podem ser abordados as vivências, experiências, história e processos de gestão, de orientação e de avaliação de Feira de Matemática e de espaços não formais de ensino e aprendizagem da Matemática; feira de Matemática e espaços não formais de divulgação científica como processos educativos, científicos e culturais, que envolvam estudantes da Educação Básica, Educação Superior, Educação Especial e professoras e professores das instituições de todas as redes de ensino e de pessoas de comunidades externas às escolas. Feira de Matemática como espaço de formação docente e discente, diante do processo civilizatório contemporâneo.

 

Eixo 11 — Didática da Matemática

Coordenação: Mariana Moran & José Luiz Cavalcante

Neste eixo, incluem-se investigações teóricas e práticas que tenham se utilizado das teorias que compõem o campo de pesquisa da Didática da Matemática. A Didática da Matemática se propõe a compreender os processos didáticos e os fenômenos que estes originam dentro e fora do ambiente da sala de aula. A estrutura teórica-metodológica da Didática da Matemática contempla Teorias como a das Situações Didáticas, a dos Campos Conceituais, a Antropológica do Didático, os Registros de Representação Semiótica, a Engenharia Didática, as Abordagens Instrumental e Documental, entre outras.  

 

Eixo 12 — Dimensões filosóficas, sociológicas, culturais e políticas na Educação Matemática

Coordenação: Guilherme Wagner & Gildemberg da Cunha Silva

O eixo abrange estudos que tratam de problematizar aspectos e temas sociais/políticos/culturais/éticos/poéticos: Filosofias da Matemática; Filosofias da Educação Matemática; Filosofias da Diferença; Filosofias da Linguagem; Fenomenologia; Ontologias Críticas; Materialismos Dialéticos; Antropologia; Sociologia; Diversidade e Inclusão; Epistemologias e Decolonialidade; Relações de Ética, Poder e Política; Políticas Públicas e Economia Política em Educação Matemática; Democracia; Questões CTSA em Educação Matemática; Subjetividades; Desigualdade Social; Problemáticas no Antropoceno; Pós-humanismo; Perspectivas histórico-culturais; Movimentos Sociais; Artes; Violência e Adoecimento; Metodologias, Métodos e Epistemologias de Pesquisa em Educação Matemática.

 

Eixo 13 — História da/na Educação Matemática e da/na Matemática

Coordenação: Tiêgo dos Santos Freitas & Ana Carolina Costa Pereira 

Este eixo tem como objetivo possibilitar a criação de um espaço para divulgação e debate de pesquisas recentes sobre História da Matemática, História da Matemática no ensino e História da Educação Matemática. Serão aceitas apresentações de pesquisas concluídas ou em andamento (com resultados parciais) referentes a essas temáticas, como, por exemplo: história de problemas e conceitos matemáticos; biografias e análises de produções de personagens ligados à Matemática e/ou à Educação Matemática; história de instituições acadêmicas e movimentos científicos relacionados à Matemática e/ou à Educação Matemática; história da Matemática e da Educação Matemática no Brasil; história do ensino da Matemática e da formação de professores; relações entre Filosofia e História da Matemática; história das práticas de professores de Matemática; história da disciplinarização da Matemática; e história das pesquisas sobre a história da Matemática, entre outros. Dessa forma, este eixo permitirá discutir as bases teórico-metodológicas mobilizadas pelos pesquisadores nos últimos anos, novas fontes de pesquisa presentes nos trabalhos e novos problemas elaborados no desenvolvimento de investigações sobre a Matemática e sua história. Isso permitirá discussões sobre os diversos itinerários de estudo das diferentes áreas que compõem o eixo.

 

Eixo 14 — Tecnologias digitais em Educação Matemática

Coordenação: José Ronaldo Alves Araújo & Liliane Xavier Neves

Este eixo inclui temas relacionados às Tecnologias Digitais (TD), no âmbito da Educação Matemática. Trata de questões referentes às TD em interface com a Educação  à Distância, a Formação de Professores e com diferentes tendências e linhas de pesquisa como: modelagem matemática, produção de materiais curriculares, gamificação, inteligência artificial e pensamento computacional. Aborda as TD a partir de diversas concepções teóricas e metodológicas, abrigando distintas visões de tecnologia, conhecimento, ensino e aprendizagem e Educação Matemática.

 

Eixo 15 — Desenvolvimento e Conhecimento Profissional Docente

Coordenação: Mauren Porciúncula & Cristiano Peres Oliveira

Este eixo acolhe trabalhos que apresentam inovações, reflexões, produtos e processos, incluindo experiências, teorias e propostas direcionadas ao Desenvolvimento Docente em Educação Matemática, em todos os níveis de ensino. Reúne textos que representam diferentes tipos de Conhecimento Profissional Docente, com o propósito de representar os avanços científicos na área, fomentar o compartilhamento de saberes e fortalecer a colaboração entre profissionais da Educação Matemática.

 

Eixo 16 — Formação inicial de professores que ensinam matemática

Coordenação: Gilberto Francisco Alves de Melo & Dailson Evangelista Costa

Este eixo aborda pesquisas e relatos de experiências no âmbito da formação inicial de professores/as que ensinam matemática, contemplando cursos de Licenciatura em Matemática, Pedagogia, Educação do Campo, Educação Intercultural Indígena, formação pedagógica para graduados, segunda licenciatura, e outras licenciaturas e cursos que formam professores/as para trabalhar na Educação Básica. As temáticas incluem aspectos curriculares, estágio supervisionado, programas como PIBID e Residência Pedagógica, articulação entre formação específica e didático-pedagógica, relações entre práticas formativas e profissionais, processos de aprendizagens dos/as futuros/as professores/as, construção da identidade e da profissionalidade docente, conhecimentos profissionais, saberes docentes, políticas públicas curriculares, práticas de Educação Matemática Inclusiva, formação do/a professor/a como intelectual, crítico/a, reflexivo/a e pesquisador/a de sua própria prática. Também são abordados outros temas relevantes à formação inicial de professores/as que ensinam matemática. São considerados diferentes níveis e modalidades de ensino, contextos socioculturais diversos, além da formação de formadores/as de professores/as e o compromisso com a qualidade do ensino e das aprendizagens de matemática.

 

Eixo 17 — Formação continuada de professores que ensinam Matemática

Coordenação: Regina Célia Grando & Rogeria Gaudencio do Rêgo

A formação continuada se constitui em um dos lócus que integra a trajetória formativa e de desenvolvimento do profissional docente. Ela pode ser promovida em diversos níveis, modalidades e contextos socioculturais. Compreende-se que os espaços de formação continuada propiciam reflexões, aprendizagens, a construção de conhecimentos e saberes, agregando na prática profissional e consequentemente no processo de formação docente. Assim, neste eixo, objetiva-se promover a interlocução sobre diferentes temáticas vinculadas à formação continuada de professores e professoras que ensinam matemática entre pesquisadoras, pesquisadores, professores e professoras do Ensino Superior e da Educação Básica e acadêmicos e acadêmicas dos cursos que formam professores e professoras que ensinam matemática. Essa interlocução, juntamente com o debate, a socialização e a divulgação de pesquisas e experiências fortalecem os processos de formação e da prática pedagógica e contribuem para a ampliação do campo de investigação na Educação Matemática. As temáticas que serão abordadas no eixo envolvem, entre outros aspectos, questões curriculares; políticas públicas; desenvolvimento e identidade profissional; profissionalidade e profissionalização docente; elaboração de materiais didáticos; programas e projetos colaborativos; parcerias entre instituições; saberes docentes para o exercício da profissão, entre outras.

Comissão Científica

Adriano Fonseca

Agnaldo da Conceição Esquincalha
Alayde Ferreira dos Santos

Ana Carolina Costa Pereira

Ana Paula Perovano

Angélica da Fontoura Garcia Silva

Anildo Soares Flor

Claudia Lisete Oliveira Groenwald

Cristiano Peres Oliveira

Dailson Evangelista Costa

Edvonete Souza de Alencar
Elhane de Fatima Fritsch Cararo

Fábio Alexandre Borges
Fábio Garcia Bernardo

Fátima Peres Zago Oliveira

Gilberto Francisco Alves de Melo

Gilberto Januario
Gildemberg da Cunha Silva

Guilherme Wagner

Jonatha Daniel dos Santos

Jonson Ney Dias da Silva

José Luiz Cavalcanti

José Ronaldo Alves Araújo

Joserlene Lima Pinheiro

Leandro do Nascimento Diniz

Leonardo Martins

Liliane Xavier Neves

Mariana Moran

Mauren Porciúncula

Mauricio Ramos Lutz

Rafael Filipe Novôa Vaz

Regina Célia Grando

Rogeria Gaudencio do Rêgo

Salete Maria Chalub Bandeira

Shirley Patrícia Nogueira de Castro e Almeida

Silvanio de Andrade

Susimeire Vivien Rosotti de Andrade

Tiêgo dos Santos Freitas

Wellington Piveta Oliveira

Local do XV ENEM

Mapas de Hotéis, Restaurantes e Pontos Turísticos

A equipe SBEM - Nacional em parceria com a SBEM - Regional Amazonas listaram hotéis, restaurantes, shoppings e os principais meios de transportes da cidade de Manaus-AM. Você que é participante do XV ENEM anota ai e compartilhe.


                          

        Pontos turísticos             Restaurantes                 Hospedagem               Transporte público



Conheça o Amazonas

 

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