A inserção de cateter intravenoso periférico é o procedi- mento invasivo mais comumente realizado em uma variedade de ambientes de saúde (Jackson et al, 2013) e 70% dos pacientes internados requerem um acesso venoso periférico durante a hospitalização (Ray - Barruel et al, 2018).
Concomitante ao uso frequente dos dispositivos periféricos, aparecem as complicações. A taxa de falha descrita em literatura é bastante divergente, mas chega a 50% e entre as causas mais comuns, está a Flebite.
Nesse encontro vamos abordar desde a fisiopatologia da Flebite até tratamentos e medidas preventivas direcionadas a cada tipo de flebite. Além disto, dentro da proposta do curso, iremos discutir as escalas de flebite recomendadas no Manual da Infusion Nurses Society (Escala da INS e VIP) e aplicá-las em uma atividade a qual o aluno irá relacionar os sinais e sintomas com os grau de flebite a partir de imagens apresentadas, de modo a capacitá-lo para o reconhecimento precoce e diferenciação de outras complicações possíveis na terapia intravenosa periférica.
GRADE DO CURSO
- Fisiopatologia da Flebite;
- Fatores de risco
- Classificação da Flebite;
- Escalas de avaliação;
- Diferenciação de Tromboflebite;
- Tratamento e medidas preventivas.
PÚBLICO ALVO
Estudantes de enfermagem e enfermeiros.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
I) Emissão de certificado após conclusão do curso;
II) Será enviado por e-mail, na semana do curso, um material de apoio com 02 artigos e atividade para reconhecer e classificar a Flebite quanto ao grau.
SOBRE O PROFESSOR
Enfermeira graduada pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e especializada em Cardiologia e Hemodinâmica pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Mestranda e membro do grupo de pesquisa SEGTEC da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP), idealizadora do Instagram Enfermagem Infusional.