10º CONINTER - CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES

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10º Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (CONINTER)

CONHECIMENTO, DEMOCRACIA E RESISTÊNCIA SOCIAL

 

EDITAL DO 10º CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES (CONINTER)

 

 

O 10º Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (CONINTER), evento da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (ANINTER-SH), terá como tema,

 

CONHECIMENTO, DEMOCRACIA E RESISTÊNCIA SOCIAL.

 

O 10º CONINTER, parodiando o saudoso Profeta Gentileza, propõe-se a discutir as questões relativas à produção científica e ao papel das universidades enquanto espaço de resistência ao negacionismo e às políticas ultra-conservadoras que ameaçam a estabilidade democrática. Trata-se de atravessar um período importante de testes institucionais ao Estado Democrático de Direito que exige postura firme e intransigente na defesa da liberdade de cátedra e nas autonomias universitárias, na garantia dos debates, na exigência de representação e participação dialógica de todos os coletivos, no aporte de direitos às comunidades atingidas e na garantia de políticas de cotas.

 

Organização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói RJ

O evento será realizado através de plataformas virtuais

Data: 08 a 12/11/2021

 

Comissão Organizadora local: Carla Appollinário de Castro, Evelym Pipas Morgado, Joaquim Leonel de Rezende Alvim, Luiza Alves Chaves, Napoleão Miranda, Rafael Van Erven Ludolf, Wilson Madeira Filho

 

Comissão Científica: Relacionada ao final

 

 CRONOGRAMA

 

DATAS

DESCRIÇÃO

05/07 a 30/07

Submissão de propostas de Grupos de Trabalhos (GTs)

31/07

Relação dos GTs aprovados

11/08 a 29/10

Submissão de propostas de participação nos GTs (resumos expandidos)

30/10

Resultado dos trabalhos aprovados

05/11

Data final para pagamento da taxa de inscrição junto á Plataforma Even3

01 a 05/11

Inscrição de ouvintes

08/11

Fórum de Coordenadores da Câmara II da Área Interdisciplinar

09 a 12/11

CONINTER 10

10/11

Assembleia Geral da ANINTER-SH

30/11

Prazo FINAL para submissão dos trabalhos completos na Plataforma EVEN 3.

15/12

Lançamento dos anais

 

 

TAXA DE INSCRIÇÃO

R$ 70,00 – Doutores, doutorandos, mestres e mestrandos

R$ 30,00 – Especialistas, graduados, graduandos

R$ 10,00 - Ouvintes

 

SUBMISSÃO DE PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO NOS GRUPOS DE TRABALHOS APROVADOS (RESUMOS EXPANDIDOS)

Prazo: Entre 11 de agosto e 27 de outubro de 2021.

Público-alvo: Doutores, doutorandos, mestres e mestrandos no Brasil e no exterior. Estudantes de graduação poderão participar apenas enquanto coautores.

Modo: Inscrição através da Plataforma Even3.

Autorias e coautorias: É permitido a cada autor principal constar em apenas um trabalho no CONINTER 10 e como coautor em indeterminados. O orientador só deve constar como coautor se tiver participado da redação final do texto. Cada texto admite até 4 autores. Todos autores deverão se inscrever no Congresso. O trabalho completo (entre 12 e 18 páginas) deverá ser incluído na plataforma até o dia 30 de novembro de 2021 para contar nos anais com ISSN.

Apresentação do trabalho: O trabalho poderá ser apresentado oralmente por qualquer de seus autores.

 

INSCRIÇÃO DE OUVINTES 

Prazo: Entre 01 e 05 de novembro de 2021. 

Modo: Inscrição através da Plataforma Even3. 

 

ANAIS – Serão publicados na Página eletrônica da Even3 e da ANINTER (www.aninter.com.br) os trabalhos que atenderem às normas desse Edital e que tenham sido apresentados no CONINTER 10.

 

PROGRAMAÇÃO

  

DATAS

ATIVIDADES

08.11.2021

Fórum de Coordenadores da Câmara II da Área Interdisciplinar

09.11.2021

14h – Mostra de documentários e curtas selecionados

18h – Conferência de Abertura

10.11.2021

09h – 1ª Sessão de Comunicações Orais nos GTs

11h – 2ª Sessão de Comunicações Orais nos GTs

14h – Mesa Redonda 1

16h – Mesa Redonda 2

18h – Assembleia Geral da ANINTER

11.11.2021

09h – 3ª Sessão de Comunicações Orais nos GTs

11h – 4ª Sessão de Comunicações Orais nos GTs

14h – Mesa Redonda 3

16h – Mesa Redonda 4

12.11.2021

09h – 5ª Sessão de Comunicações Orais nos GTs

11h – 6ª Sessão de Comunicações Orais nos GTs

14h – Mesa Redonda 5

16h – Conferência de encerramento

  

 

EVENTOS ASSOCIADOS

 

10º CONINTER terá vinculado a ele a realização de alguns eventos preparatórios associados e um evento paralelo, os quais receberão o Selo ANINTER. Cada um dos eventos já possui seu próprio Edital e endereço na Plataforma Even3. São eles:

 

PRIMEIRO SIMPÓSIO PREPARATÓRIO PARA O 10º CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES - Boa Vista/RR: PPGSD-UFF, 27 a 29 de outubro de 2021 - https://www.even3.com.br/psppo1c2021 

 

SEGUNDO SIMPÓSIO PREPARATÓRIO PARA O 10º CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES - Porto Velho/RO: PPGSD-UFF, 03 a 05 de novembro de 2021 - https://www.even3.com.br/ssppo1c2021 


10º SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR EM SOCIOLOGIA E DIREITO - 08 A 11 de novembro de 2021 - O FAZER ACADÊMICO EM TEMPOS DE NEGACIONISMO E PANDEMIA: REFLEXÕES, DESAFIOS E POSSIBILIDADES https://www.even3.com.br/10seduff/

  



GRUPOS DE TRABALHO DO 10º CONINTER


GT 01 - CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS

Coordenadores: Napoleão Miranda napomir@gmail.com; May Waddington Telles Ribeiro may.waddington@gmail.com

Os conflitos socioambientais permeiam os usos e processos de decisão (planejamento, legislação e gestão) sobre os territórios urbanos e rurais. Em sociedades economicamente desiguais, instituições e mecanismos jurídico-políticos tanto são arenas democráticas de gestão e solução de conflitos e de compensação de danos, quanto são instrumentos operantes da desigualdade. Os conflitos sócio-ambientais enfocam não apenas as disputas sobre usos, posse, propriedade, planejamento e gestão de territórios urbanos e rurais, como também as implicações sobre a qualidade e os modos de vida de seus habitantes. As políticas de desenvolvimento econômico efetivadas no Brasil têm direcionado a maior parte dos danos sociais, econômicos e ambientais a grupos sociais vulneráveis (trabalhadores urbanos e rurais, populações de baixa renda, comunidades tradicionais, segmentos raciais discriminados) e os compelido a deslocarem-se do seu território, enquanto que os danos ambientais sistêmicos também não são previstos nem remediados. Esses são os temas que permeiam a proposta de organização deste GT o qual, a partir de uma abordagem interdisciplinar e voltada para estudos de caso, busca analisar a contribuição de diferentes perspectivas teóricas e metodológicas para a compreensão dos conflitos socioambientais no país.

 

 

GT 02 - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Coordenadores: Lobelia da Silva Faceira - lobelia.faceira@unirio.br; Moisés Waismann -moises.waismann@gmail.com

Planejamento, implantação, gestão e avaliação de políticas públicas. O debate teórico metodológico no campo da monitoria e avaliação das políticas públicas. O estado da arte no campo da avaliação. Formulação e aplicação de modelos teórico metodológicos de avaliação da eficiência, eficácia e efetividade das políticas públicas. As determinações conceituais de plano, programa e projeto. Diferentes paradigmas e tendências contemporâneas da análise avaliativa e pesquisa avaliativa. Aspectos políticos e éticos na condução da avaliação. A construção de indicadores sociais de políticas públicas. A relação da memória social, economia e política no desenvolvimento e avaliação das políticas públicas. A avaliação de política setorial da assistência social, de diversidades culturais e étnicas, da cultura, da educação, de gênero, geracional (juventude e idosos), do meio ambiente, da memória, do trabalho, da saúde, da habitação, de cidades e regiões (urbana), e segurança pública.


 

GT 03 - GÊNERO, VIOLÊNCIAS, CULTURA – INTERSECCIONALIDADE E(M) DIREITOS HUMANOS

Coordenadores: Verônica Teixeira Marques - veronica_marques@al.unit.br; Djalma Thürler - djalmathurler@ufba.br; Claudiene Santos - claudienesan@gmail.com

Este Grupo de Trabalho lança o desafio de repensar a naturalização da cultura da violência de gênero, de modo a compreender a chamada discriminação interseccional e a garantia (ou não) de direitos humanos na contemporaneidade, sob diferentes olhares teórico-metodológicos interdisciplinares. São esperados trabalhos científicos que tenham como ponto de partida a relação entre gênero, violências, cultura e direitos humanos, levando em conta os diversos marcadores sociais em populações vulnerabilizadas e que versem sobre temas como: a) Raça/etnia e classe; b) discursos de/sobre masculinidades; c) sistema prisional e violência institucional; d) corpos dissidentes; e) LGTBQI; f) violências contra mulheres (doméstica, sexual, tráfico de mulheres; exploração sexual); f) representações e pedagogias culturais de mídias, audiovisual, cinema e artes e: g) educação em direitos humanos, dentre outros.

 

 

GT 04 - DIREITO INTERNACIONAL E DESIGUALDADES

Coordenadores: Erica Rios de Carvalho ericariosc@gmail.com; Ícaro Argolo Ferreira - adv.icaroargolo@gmail.com

Este GT visa fomentar discussões sobre desigualdades no âmbito de incidência do Direito Internacional em várias linhas, como a migratória, a racial, a de gênero, a econômica e disputas territoriais. Busca-se explorar as proposições que visam a ampliação de direitos humanos através do sistema jurídico internacional. A reflexão sobre os desafios atualmente colocados à efetivação desses direitos para todos, individual e coletivamente, diante dos conflitos socioambientais e internacionais, mobiliza pesquisas que interessam a esse GT. Temos como horizonte um mundo cada vez mais interconectado, onde as interdependências pessoais e estatais são marcadas, paradoxalmente, por desigualdades e violências. Em um cenário de grandes movimentos de transformação e aporias do desenvolvimento, pretende-se discutir as relações entre o local e o global, as construções de exclusão, desigualdade e violências, bem como o papel de organizações internacionais face a tais complexidades.

 

 

GT 05 - PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO

Coordenadores: Gerson Tavares do Carmo - gtavares33@gmail.comKarine Lobo Castelano -

Novos estudos sobre a permanência escolar como objeto de pesquisa pautam três questões: a superação dos discursos de responsabilização da evasão; uma agenda mais rica para contribuir na mobilização pelo direito à qualidade da educação; a hipótese de que a evasão, enquanto objeto de pesquisa, passa por um processo de esgotamento propositivo. Assim, o GT destaca: 1) sentidos do permanecer na educação em tempos de pandemia; 2) TICs educacionais para uma permanência inclusiva, autorregulada e eficaz; 3) trajetória escolar e permanência, com ou sem êxito escolar, nos diversos níveis de ensino e meios sociais; 4) ações afirmativas e permanência escolar; 5) comunidades de aprendizagem e relações socioacadêmicas em sala de aula; 6) permanências de grávidas, idosos e/ou deficientes nas diversas modalidades de educação; 7) afetividade, empatia e relações com o saber entre discentes e docentes; 8) permanência material e simbólica; 9) permanência enquanto política pública e/ou institucional; 10) análises sobre a satisfação e o clima escolar; 11)  permanência escolar na diversidade de áreas de conhecimento; 12) aumento das publicações sobre a permanência na última década; 13) tendências teórico-metodológicas nos estudos sobre permanência; 14) evasão versus permanência: há diferença de paradigmas?; 15) a permanência na educação é ou não um problema público no Brasil?

 

 

GT 06 - ESTADO E INSTITUIÇÕES: DESAFIOS SOCIOECONÔMICOS E POLÍTICAS PARA SUPERAÇÃO DO CENÁRIO DE CRISE CONTEMPORÂNEO

Coordenadores: Gabriel Rached - gabrielrached2015@gmail.comVinicius Figueiredo Chaves -

Os desdobramentos contemporâneos relacionados ao enfrentamento da crise pandêmica possuem múltiplos níveis e dimensões. Tanto os desafios pré-existentes quanto aqueles característicos do contexto pandêmico demonstraram a necessidade de um (re)ordenamento social, evidenciando inúmeras situações de vulnerabilidades nos mais diversos âmbitos. Os países se depararam com a necessidade de reinventar suas políticas públicas e arcabouço institucional para lidar com problemas estruturais agora potencializados pela crise - com vistas também, neste momento, à elaboração de cenários para um contexto pós-pandemia. Algumas delas já estão sendo implementadas e precisam ser avaliadas. Outras ainda não encontraram espaço na agenda política e jurídica. Diversas delas precisam ser projetadas e (re)pensadas em termos de governança para cada realidade: local, regional, bem como em âmbito global. Nesse contexto, o GT abre o espaço para o debate sobre o papel do Estado e das Instituições nesse processo, bem como das políticas nacionais e internacionais de enfrentamento da crise, compreendendo-se a multidisciplinaridade envolvida nesse diálogo. Convidamos para essa discussão trabalhos relacionados ao debate e formulação de políticas públicas de enfrentamento dos desafios contemporâneos que perpassam as áreas socioeconômicas, jurídico-institucionais, geopolíticas, bem como temáticas relacionadas mais especificamente às vulnerabilidades e políticas de acesso aos direitos fundamentais de forma geral.

 

GT 07 - EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: ESPAÇOS, ENSINO E TECNOLOGIAS

Coordenadores: Aline Couto da Costa - acosta@iff.edu.br; Sergio Rafael Cortes de Oliveira - s.rafaelcortes@yahoo.com.br

Diante das transformações educacionais pelas quais a sociedade vem passando ao longo dos anos, marcadas pelas evoluções tecnológicas que condicionam as características das gerações construídas nesse tempo, a Educação Profissional e Tecnológica torna-se eminente no trato enquanto objeto de pesquisas que (re)pensem o ensino, os espaços, os modelos, as formas, os currículos, os recursos, os resultados, as experiências educacionais e suas implicações na formação de sujeitos críticos e criativos, que atenda aos requisitos para o exercício pleno de suas práticas profissionais e da cidadania. Dessa forma, este Grupo de Trabalho tem a pretensão de promover reflexões acerca da Educação Profissional e Tecnológica no que concerne os espaços formais e não formais de construção de saberes e práticas, os processos de ensino e aprendizagem, bem como as tecnologias em um contexto amplo, não apenas em sua forma instrumental, mas também no âmbito crítico, no modo como alicerçam o cenário de educação nos aspectos teóricos e práticos, de atuação de docentes, e reflexivos e formativos, de construção da identidade profissional, cultural e social dos educandos.

 

GT 08 - MEMÓRIA, NARRATIVAS E DISCURSOS

Coordenadores: Diana de Souza Pinto - dianap@globo.com; Rafael Andrés Patino - rafa.patigno@gmail.com; Eliezer Pires - eliezerpires@gmail.com; Gabriela Lamego - gabriela.lamego@gmail.com

Discursos e narrativas no processo de construção de memória. Práticas discursivas institucionais no contexto da interdisciplinaridade. As narrativas como significações engendradas pela ação conjunta de atores sociais no processo de construção de memória. A produção de narrativas e o enquadramento de experiências na dinâmica social da memória e do esquecimento. Abordagens de análise do discurso e de narrativas: perspectivas teórico-metodológicas para o estudo do campo da memória social. As noções de micro e macro contextos nos discursos que compõem a memória. Memória, esquecimento e narrativas como atividades sociais.  Vozes institucionais e sistemas de representação na construção de narrativas e memória: identidades situadas engendradas nos discursos concebidos como resultado de negociações locais de sentido entre os participantes. A relação discurso, poder e memória e Instituições. Vínculos entre as relações de poder, narrativas e emoções nas práticas cotidianas de dominação, exclusão e formas de resistência social. Narrativas de memórias traumáticas.

 


GT 09 - ORGANIZAÇÕES, DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS

Coordenadores: Lorena Madruga Monteiro - lorena.madruga@gmail.com; Vânia A. Rezende - vaniarezende@ufsj.edu.br

As organizações da sociedade civil têm atuado fortemente no desenvolvimento de Políticas Públicas no Brasil, desde a formulação, seu agendamento público, até o controle de sua efetiva implementação. Atuam como organizações de defesa de Direitos e utilizam-se de diversos expedientes como Amicus Curiae, Think Tanks,  cyberativismo, ativismo político, advocacy, ativismo institucional, formação política, etc, para incidir em várias arenas políticas (legislativo, judiciário e executivo, dentre outras). Diante dessa constatação esse grupo de trabalho busca acolher reflexões que abordem e discutam: I) A sustentabilidade das organizações com o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil; II) As variadas formas utilizadas pelas organizações para incidência política; III. Perfil organizacional, história, e variedade de causas defendidas; IV. Impacto da atuação das organizações em causas relacionadas a saúde, direitos humanos, justiça, representação política, meio-ambiente etc; V. A atuação das organizações transnacionais e internacionais, e VI. Reflexões sobre o papel das organizações no enfrentamento a pandemia do COVID 2019.

 


GT 10 - ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA E DESENVOLVIMENTO LOCAL: UMA RELAÇÃO ESTRATÉGICA

Coordenadores: José Raimundo Oliveira Lima - zeraimundo@uefs.br;           Flávia Almeida Pita - fpita@uefs.br;             Edson Caetano - caetanoedson@hotmail.com

Neste Grupo de Trabalho, refletiremos a cerca dos elementos materiais e simbólicos que conformam as relações de produção em diferentes contextos societários, tomando-se como centralidade a economia popular e solidária, enquanto outra economia sustentada na valorização do trabalho/educação, nas tecnologias sociais em detrimento das tecnologias convencionais, bem como na relação trabalho formal e informal com recorte específicos para o universo das discussões sobre desenvolvimento local, sem perder de vistas a geopolítica global. Discutiremos aspectos que indicam a cultura e os processos educativos de trabalho, que se ocupam das múltiplas determinações constitutivas deste tipo de articulação temática, apostando nas diferentes formas de produção. Interessa-nos, com efeito, debater as múltiplas experiências, a despeito e para além do modo de produção capitalista, que perduram em diversos espaços/tempos, como, por exemplo, as vivenciadas por povos e comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, ribeirinhos, entre outros), considerando cooperativismo e associativismo popular, grupos de produção comunitária, outras iniciativas, cujas praticas avançam no sentido da desalienação do trabalho, autogestão, fortalecimento individual, coletivo e comunitário.

 


GT 11 - SOCIOLOGIA POLÍTICA DA CONSTITUIÇÃO

Coordenadores: Semirames Khattar - sk.cissa@gmail.com; Carlos Victor Nascimento dos Santos - carlosvictor.cvnds@gmail.com; Gabriel Borges da Silva - gabrielborgesadv@yahoo.com.br; Leonardo Seiichi Sasada Sato - leonardo.sasada.sato@gmail.com

Diante desse contexto, este grupo pretende discutir trabalhos que, por meio de abordagens empíricas ou teóricas, tratem do encontro entre fenômenos jurídicos e políticos situados em contextos históricos específicos, contextualizados. Serão selecionadas pesquisas em andamento sobre a relação das instituições judiciais e seus atores com a democracia e, especialmente, sobre:(i) o comportamento judicial e as decisões e discursos que ele produz; (ii) os usos políticos de argumentos e práticas judiciárias; (iii) os processos constituintes, envolvimento popular e agendas de reforma constitucional; (iv) linhagens do constitucionalismo brasileiro; e (v) abordagens metodológicas auxiliares ao estudo desses temas. O objetivo é discutir fenômenos sociais centrais ao conhecimento jurídico-constitucional à luz de experiências institucionais concretas. Ao privilegiar abordagens narrativas sociológicas, históricas, esse debate pode representar uma mudança de perspectiva no estudo jurídico e político da Constituição.

 

GT 12 - OUTROS OLHARES SOBRE O TURISMO: RESISTÊNCIAS POSSÍVEIS A PRÁTICAS HEGEMÔNICAS

Coordenadores: Marcelo Vilela de Almeida - marcelovilela@usp.br; Patricia Zaczuk - patricia.zaczuk@ufms.br; Dyego de Oliveira Arruda - dyego.arruda@gmail.com

Fenômeno sociocultural apropriado pelo capitalismo a partir do século XIX, o turismo passou a merecer atenção da academia sob diversos prismas teórico-analíticos. Nesse sentido, vale dizer que as complexidades que permeiam tal fenômeno na contemporaneidade têm suscitado a busca por recursos analíticos – de viés contra hegemônico, pós-colonial e emancipatório – que possibilitem outros olhares sobre as práticas turísticas, (re)significando as inter-relações entre visitantes, meio ambiente e culturas locais. Assim, espera-se que este GT contribua para trazer à tona a diversidade de vozes de atores de diferentes representatividades, invisibilizados nos territórios e espaços de governança turística. Ademais, o GT também possui o propósito de compreender as vivências e movimentos de resistências dos sujeitos subalternizados, bem como possibilitar a ressignificação dos saberes e fazeres representativos das práticas turísticas, de modo a permitir a abertura de uma construção diversa e humana no turismo. Trazer à luz outros olhares (teórico-metodológicos e empíricos) sobre o turismo, bem como discutir de que forma certas práticas turísticas têm se convertido em resistências possíveis às suas manifestações hegemônicas são, também, objetivos deste GT.

 

GT 13 - OS DESAFIOS DO “NOVO NORMAL”: GÊNERO, ETNIA, RELIGIÃO E SUBJETIVIDADES PÓS-PANDEMIA

Coordenadores: Michelli de Souza Possmozer - michellispo@gmail.com; Renata de Souza Francisco - renata.francisco2015@gmail.com; Marcia Barros Ferreira Rodrigues -mbfrodrigues@gmail.com; Marusa Bocafoli da Silva - marusasilva@gmail.com;

O presente Grupo de Trabalho tem como objetivo reunir pesquisas voltadas a problematizar as transformações do capitalismo pós-industrial nas suas diversas dimensões e os impactos de ordem econômica, política, social e subjetiva.  No bojo dessas mudanças, destacamos a revivificação do fundamentalismo religioso neotomista acoplado ao conservadorismo político de acento fascista, que ganham novas configurações como projeto civilizatório em vários países da América Latina e do Mundo. Essas transformações têm sido pautadas por um discurso que apela para a dimensão sacrificial dos direitos humanos, envolvendo questões étnico-raciais, de classe, de gênero e novas configurações das formas de subjetivação sob a égide da sociedade digital, que acelerou sua hegemonia com a pandemia do novo Coronavírus, inaugurando desafios e  perplexidades diante dos desafios que se descortinam no chamado “novo normal”.

 

GT 14 - MOVIMENTOS SOCIAIS E O CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO NA AMÉRICA LATINA

Coordenadores: Fernando José Martins - fernandopedagogia2000@yahoo.com.br; Maxim Paolo Repetto Carreno - maxim.repetto@yahoo.com.br; Gaudêncio Frigotto - gfrigotto@globo.com

Os condicionantes do contexto econômico, social e político dos movimentos sociais na América Latina, na sua formação histórica, quanto embasamento teórico que se pauta em uma análise materialista, histórica e dialética do pensamento latino-americano. Teorias dos e sobre os movimentos sociais latino-americanos, com ênfase nos autores do próprio espaço da América Latina. Características e práticas dos movimentos sociais da América Latina e também referências aos movimentos localizados em tal espaço social, visto que há, aqui, movimentos emblemáticos como os Zapatistas no México, movimentos dos povos originários no Peru, Equador e Bolívia, bem como na América Central, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Brasil, os Piqueteiros na Argentina, Movimento Estudantil no Chile, entre outros processos de vulto internacional. O caráter educativo dos movimentos sociais. Movimentos Sociais, integração e fronteiras, entendidas em seu amplo significado, não como limite territorial. As propostas de formação humana e identidade coletiva contidas nas práticas dos movimentos sociais. Mobilizações sociais, protestos, ações coletivas e projetos societários emancipatórios.

 


GT 15 - DIVERSIDADE, DESIGUALDADES E OPRESSÕES NO TEMPO PRESENTE

Coordenadores: Antônio Ribeiro de Almeida Júnior - almeidaj@usp.br; Claudia Moraes de Souza - claudia.moraes@unifesp.brSandra Regina Chaves Nunes - rnunes@gmail.com;

A diversidade é um fenômeno socialmente construído. Dela derivam discursos que tentam naturalizar as desigualdades, legitimando hierarquias opressoras e ocultando os conflitos. Ela pode também ser fonte de resistências, de admiração mútua e de riqueza cultural. Para este GT, propomos a investigação de temas implicados nas interações entre diversidade, desigualdades e opressões. Em uma perspectiva interdisciplinar, queremos discutir a ampliação da pobreza, das desigualdades, da exploração, das múltiplas violências intergrupos, que constituem os efeitos do acirramento das relações de poder nas sociedades contemporâneas.  Gêneros, etnias, religiões, classes, grupos etários, nacionalidades, são constituídos como marcadores sociais para oprimir ou para privilegiar. Este GT prioriza estudos que considerem situações de opressão política, cultural, étnica, classista e sexual de grupos sociais vulneráveis.

 


GT 16 - EDUCAÇÃO, MEMÓRIA, HISTÓRIA

Coordenadores: Silvia Alicia Martínez - silviam@uenf.br; Leandro Garcia Pinho - leandropinho@uenf.br; Hildete Pereira dos Anjos - anjoshildete@unifesspa.edu.br

A produção do conhecimento no âmbito histórico-educacional. Aspectos da memória sobre as fontes de investigação em diferentes campos do conhecimento. Estado e políticas educacionais no âmbito escolar. Instituições escolares em espaço de encarceramento. A profissão do educador: construção e formação. A cultura dos espaços escolares. Memória e subjetividade no contexto de práticas sociais teorizadas. Histórias das instituições e práticas educativas. Impressões intelectuais e construção de memória no âmbito da história da educação. Patrimônio educativo e criação nos espaços escolares. Socialização, memória e história. Cenários políticos, memória e história. Processos de memoração, linguagens e etnosaberes. Políticas de esquecimento e legitimação de acontecimentos. O mundo atual em face dos excessos de memória. A utilização de restos e resíduos da história na construção de memória. Aspectos e desafios da história e memória da educação em tempos pandêmicos.

 


GT 17 - ANÁLISES BIBLIOMÉTRICAS NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERDISCIPLINAR

Coordenadores: Cristiana Barcelos da Silva - cristianabarcelos@gmail.com; Fabio Machado de Oliveira - fabiomac@gmail.com; André Raeli Gomes - araele@gmail.com

Parte-se do pressuposto de que a Revisão Sistemática e Bibliométrica (RSB) possui relação direta com o pensamento interdisciplinar na medida em que apresenta possibilidades de diálogo com várias fontes do saber em torno de análise de diferentes objetos e/ou fenômenos sociais. Por esta razão propõe-se receber trabalhos que buscam refletir coletivamente a respeito da utilização dos fundamentos teóricos-metodológicos da RSB utilizada no desenvolvimento de diferentes pesquisas realizadas em distintos programas de pós-graduação da área interdisciplinar. Tenciona-se dialogar a respeito de metodologias baseadas na RBS como estratégia de ampliação dos temas de investigação que buscam mapear categorias de análises identificadas nas produções encontradas em diversas bases de dados. Objetiva-se refletir sobre a necessidade de decisões metodológicas e elementos que influenciaram em cada definição para construção dos protocolos investigativos. A intenção, portanto, é debater normas, regras, parâmetros de configuração e estratégias de busca, escolha da base de dados, planejamento para a organização documental, seleção dos artigos e disposição dos portfólios bibliográficos necessários para a construção de uma pesquisa científica interdisciplinar.

 

GT 18 - DIREITO, INTERDISCIPLINARIDADES E O “NOVO NORMAL” PANDÊMICO

Coordenadores: Tauã Lima Verdan Rangel - taua_verdan2@hotmail.com; Fernanda Santos Curcio - fernandasantoscurcio@gmail.com; Monica Silva - monica.paraguassu.uff@gmail.com; Daniela Juliano Silva  - danjulsil@yahoo.com

A proposta apresentada pelo Grupo de Trabalho “Direito, Interdisciplinaridades e o ‘Novo Normal’ Pandêmico” propõe problematizar os efeitos produzidos pela pandemia do COVID-19 no âmbito do Direito, a partir de uma perspectiva teórico-metodológica interdisciplinar. Para tanto, é necessário reconhecer que a “nova normalidade”, instituída pelo vírus, reacendeu o debate, sobretudo no território brasileiro, acerca da efetividade dos direitos fundamentais e o papel desempenhado pelo Estado como agente promotor de tais direitos, em especial àqueles alocados como prestacionais. Neste aspecto, o propósito é concentrar trabalhos de pesquisadores de diferentes áreas com distintos saberes e inquietações direcionadas, visando à troca de experiências acerca dos direitos fundamentais e os obstáculos e os desafios identificados no contexto pandêmico. Assim, apresentam-se como eixos de interesse: i) (in)efetividade dos direitos fundamentais em tempos de crise; ii) a emergência e o reconhecimento de novos direitos, a partir da pandemia do COVID-19; iii) o papel do Estado na promoção dos direitos prestacionais; iv) diálogo entre direitos fundamentais e múltiplos campos do conhecimento.

 

GT 19 - NARRATIVAS MIDIÁTICAS, REPRESENTAÇÃO E TECNOLOGIA

Coordenadores: Tarcisio Torres Silva - tartorres@gmail.com; Vanda Aparecida da Silva - vandasilva@ufscar.br

Este grupo de trabalho tem como proposta discutir as narrativas que são construídas por diferentes linguagens a partir das novas tecnologias de comunicação. Nesse sentido, interessa-nos observar como o uso de smartphones e outros gadgets por uma camada cada vez maior da população brasileira é capaz de produzir narrativas que agem sobre o cotidiano e que, muitas vezes, se sobrepõem aos discursos midiáticos dominantes. A fluidez, a velocidade e a hibridez desses conteúdos, produzidos por anônimos e amadores e compartilhados em rede, vêm transformando diferentes aspectos da cultura, tais como a política, a educação e a produção audiovisual em si. Na complexidade dessas redes destacamos grupos sem liderança, movimentos sociais e demandas emergentes que exigem, entre outras reivindicações, maior visibilidade para políticas de identidade. Além disso, as transformações recentes no mundo do trabalho, com a maior flexibilização e redução dos postos fixos, também contribuem para que o ambiente das redes se transforme em espaço de debate público, de disputa de verdades e de linguagem, uma vez que formas clássicas de representação (por exemplo, sindicatos, órgãos de classe e outras instituições) parecem já não ser sinônimo de representação plena dessas reivindicações. Discutir essas narrativas que se formam através das redes são também maneiras de entender suas atitudes políticas e propostas estéticas perante os desafios das transformações sociotécnicas do mundo contemporâneo.

 

GT 20 - ACESSIBILIDADE EM TEMPOS DE DIVERSIDADE, INCLUSÃO SOCIAL E ESCOLAR

Coordenadores: Haydéa Maria Marino de Sant’Anna Reis - hmaria@unigranrio.edu.br; Edicléa Mascarenhas Fernandes - professoraediclea.uerj@gmail.com

Estudos interdisciplinares acerca das diversidades instaladas nos processos culturais existentes nos contextos de convivência social. Produção, aceitação e recusas culturais em espaços e tempos na relação humana sob a perspectiva da diferença, diversidade e inclusão. Acessibilidade programática, atitudinal, arquitetônica, metodológica/pedagógica, de comunicação, instrumental, tecnológica e digital nas instituições/cidades. Políticas públicas para inclusão social e escolar de pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação em contextos mediados pela utilização de novas tecnologias e/ou tecnologias assistivas com vistas a adaptações curriculares, didáticas e de metodologias de ensino inseridas em arranjos organizacionais diversificados. Empregabilidade, condições de atuação profissional e inserção no mundo do trabalho.

 

GT 21 - PESQUISA, EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E INTERVENÇÃO SOCIAL

Coordenadores: Geraldo Márcio Timóteo - geraldotimoteo@gmail.com - Renan Bandeirante Araújo -  renan-araujo@gmail.com

Este Grupo de Trabalho pretende ser um espaço de discussão e ampliação da discussão do papel das universidades no desenvolvimento das ciências como forma de promoção das mudanças sociais necessárias em nossa sociedade. Procurar-se-á promover discussões sobre as pesquisas que, em seu conjunto, promovam processos de intervenção junto à sociedade baseadas em seus resultados. Como prática da extensão espera-se a apresentação de trabalhos cuja natureza abarque desde a ação política, cunho social, a ações multidisciplinares, acadêmico-científicas, culturais e de inclusão social por meio do encontro entre saberes tradicionais e os conhecimentos científicos, que unam teoria e prática na busca de soluções para os diversos dramas que vivem nossa sociedade, sendo um espaço para a manifestação das pesquisas que revelem a capacidade de articulação das ações extensionistas junto aos sujeitos de seus estudos.

 

GT 22 - ESTUDOS DE GÊNERO, FEMINISMOS E INTERDISCIPLINARIDADE

Coordenadores: Olga Regina Zigelli Garcia - zigarcia@gmail.com - Márcia dos Santos Macedo- msmacedoufba@gmail.com - Ana Paula Garcia Boscatti - anaboscatti@gmail.com - Yarlenis Mestre Malfrán - yarlenispsicodecuba@gmail.com

Este grupo de trabalho tem por objetivo acolher, em uma perspectiva interdisciplinar e decolonial, pesquisas de diferentes áreas do conhecimento ancoradas nos estudos de gênero a partir de suas dimensões teóricas e (geo)políticas plurais. É um GT voltado para discussões de pesquisas teóricas e empíricas de abordagem interdisciplinar, segundo uma perspectiva interseccional com destaque às alteridades, aos marcadores sociais da diferença, desigualdades e resistências e também às dinâmicas, sociabilidades, situações, lugares, instâncias políticas e significados em que se forjam as relações de gênero. É também um espaço de divulgação de saberes que se inscrevem no espaço das dissidências e desobediências de gênero, geralmente subjugados por epistemologias dominantes, para reflexão da praxis feminista entre ativismo e academia onde pretende-se dar visibilidade a um leque de investigações, experiências, saberes e fazeres feministas.

 

GT 23 - POLÍTICAS PÚBLICAS, EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS

Coordenadores: Carlos Alberto Lima de Almeida - carlosalberto.limadealmeida@gmail.com - Kelly Gianezini - kellygianezini@gmail.com - André Augusto Pereira Brandão - andre_brandao@id.uff.br

O Simpósio “Políticas Públicas, Educação e Direitos Humanos” tem a expectativa da submissão de trabalhos que apresentem investigação teórico-empírica relacionada à formulação, implementação e avaliação de políticas públicas e sua relação com a Educação e os Direitos Humanos. O propósito será agregar trabalhos de pesquisadores de diferentes áreas com distintos saberes e com inquietações direcionadas, visando a troca de experiências sobre estratégias de pesquisas interdisciplinares, identificando novas perspectivas e desafios para melhor compreender a complexidade dos fenômenos sociais de áreas conexas às Ciências Sociais, as quais se encontram presentes na sociedade contemporânea. Também se almeja debater diferentes temas e focos de pesquisas, tais como: formulação, implementação e avaliação de políticas públicas sociais, educação para direitos humanos, educação e direitos das pessoas com deficiência, educação e questões étnico-raciais, direitos sociais e proteção social.

 

GT 24 - "EU SÓ VOU [TRABALHAR] SE O SALÁRIO AUMENTAR": MAS CADÊ O EMPREGO? PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO TRABALHO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

Coordenadores: Carla Appollinario de Castro - carla_appollinario@id.uff.br - Joaquim Leonel R. Alvim - alvimleo@hotmail.com - Carolina Pereira Lins Mesquita - clinsmesquita@hotmail.com

O mundo do trabalho atual tem exigido em um intervalo de tempo, cada vez menor, esforços de compreensão das dinâmicas de flexibilização dos contratos de trabalho e de precarização das relações e condições em que a atividade produtiva é realizada. O processo de pauperização, apesar do desenvolvimento de atividades produtivas (formais e informais), impõe o desafio de refletirmos sobre o atual cenário, em especial, no contexto brasileiro, que alia desemprego estrutural, desindustrialização, plataformização e/ou uberização do trabalho,  desregulamentação, dessindicalização do trabalho, sucessivas crises econômicas e crise sanitária. Nesse sentido, interessam-nos discussões que se debrucem sobre essas temáticas e, ainda, as que analisam e problematizam todos esses aspectos a partir dos marcadores sociais da diferença da classe, raça, gênero, sexualidade, parentalidade, deficiência etc.  Assim, a proposta do GT consiste em, a partir da perspectiva interdisciplinar, reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão dos desafios impostos às trabalhadoras e trabalhadores, à ação coletiva, à teoria sociojurídica do trabalho e aos seus atores sociais na contemporaneidade.

 

GT 25 - DIREITOS HUMANOS, DIVERSIDADE E AÇÕES AFIRMATIVAS

Coordenadores: Shirlena Campos de Souza Amaral - shirlenacsa@gmail.com - Décio Nascimento Guimarães - decio.guimaraes@iff.edu.br - Patricia Salgado - patricia.teles@ifrj.edu.br

Esse Grupo de Trabalho propõe-se a tratar a questão da Diversidade, discorrendo sobre as bases culturais e mentais de práticas discursivas e sociais que (1) alicerçam preconceitos e exclusão e, na contramão disso, (2) contribuem para a promoção da igualdade e desenvolvimento da democracia, da justiça social e cultural. A reprodução de memórias histórico-culturais da metáfora da supremacia do “eu” em detrimento ao “outro” forma um lastro que sustenta padrões colonizadores de exclusão e violência. Propondo uma ruptura com este paradigma, estudos, saberes e manifestações contra-hegemônicas mostram que práticas inclusivas, como as políticas afirmativas, representam oportunidades de desconstrução desse lastro. Propiciam a ressignificação das relações de poder, provocando reflexões sócio-político-culturais relativas ao protagonismo das identidades e diversidades étnico-raciais, de gênero, de orientação sexual e tantas outras que perfazem os cenários escolar e sócio-humano. Assim, esse GT se constitui como espaço de debates sobre essas práticas e ajuda-nos a enfrentar a violência do silenciamento e da exclusão das diversidades, ao passo que pode promover o fortalecimento de ações afirmativas de empoderamento dos grupos autodeclarados minorias sociais. E, da mesma forma, fomentar reflexões sobre o papel da educação para a construção de uma cultura de direitos humanos.

 

GT 26 - POPULAÇÕES TRADICIONAIS: ECONOMIA, POLÍTICA E ESTRUTURA SOCIAL

Coordenadores: Jorge Alexandre Barbosa Neves - jorgeaneves@gmail.com - Vitor De Moraes Peixoto         - moraespeixoto@gmail.com - Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda - serpanogueira@gmail.com - Gisele Braga Bastos - gibragabastos@gmail.com

O grupo de trabalho propõe aprofundar o debate teórico-metodológico sobre a relação entre economia, política e estrutura social em populações de comunidades tradicionais. Serão recepcionados estudos que tenham como objeto de análise povos tradicionais (pescadores artesanais, quilombolas, ribeirinhos, etc.) e que privilegiam temas como: estratificação social, conflitos socioambientais, pobreza, economia, organização social, relações de gênero e políticas públicas. São também encorajados tanto trabalhos empíricos quanto teóricos acerca dos conceitos de comunidades tradicionais.

 

GT 27 - SAÚDE MENTAL E NEUROPSICOFARMACOLOGIA: DISCUSSÕES SOBRE CÉREBRO, COMPORTAMENTO E EMOÇÕES

Coordenadores: Erika Costa Barreto - erikacostabarreto@yahoo.com.br - Carolina Crespo Istoe - carolcistoe@gmail.com - Gustavo Santos Crespo - gustsc@gmail.com - Cristina de Fátima De Oliveira Brum Augusto De Souza - cristinafbrum@gmail.com

Estudos interdisciplinares sobre saúde mental. Discurso neuropsicofarmacológico e sua repercussão no cérebro, no comportamento e nas emoções. As narrativas neuropsicológicas como significações engendradas pelas ações bioquímicas e farmacológicas no processo de saúde mental. As noções de cognição e seus referidos aspectos neuropsicológicos e farmacológicos. Discussões sobre mecanismo de ação, indicações de uso, efeitos terapêuticos e adversos, contra-indicações clínicas e interações dos neuropsicofármacos. Relações entre desenvolvimento e o surgimento de processos mórbidos do SNC e a interação entre aspectos genéticos e ambientais no processo saúde-doença. Ética e aspectos jurídicos na pesquisa cientifica envolvendo seres humanos. Estudos sobre os aspectos neurobiológicos das grandes síndromes psiquiátricas. Mecanismos imunológicos e neurotróficos envolvidos na resposta ao exercício físico, com ênfase em pacientes com doenças neurológicas.  Bases genéticas, neurocognitivas e sociodemográficas associadas às diferenças individuais no desempenho escolar.

 

GT 28 – INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS

Coordenadores: Carlos Henrique Medeiros de Souza - chmsouza@gmail.com - Cleonice Puggian - cleo.puggian@gmail.com - Milena Ferreira Hygino Nunes - milena.hygino@gmail.com - Daniele Fernandes Rodrigues - danielefernandes@id.uff.br

O GT tem como objetivo promover um espaço interdisciplinar de interlocução acadêmica para pesquisadores das seguintes temáticas: epistemologias emergentes, tecnologias e educação; ciberespaço, cibercultura e sociedade em rede; linguagens tecnológicas e redes sociais digitais; educação, tecnologias e processos de formação humana; hipertextualidade, leitura e escrita; docência, discência e cibercultura; tecnologias, saberes e métodos; acesso à informação, igualdade e diferença; políticas públicas, educação e informação. Busca agregar conhecimentos e articular o diálogo entre as diversas áreas à luz das transformações tecnológicas, sociais e culturais. Examina a complexa interface entre as diversas esferas da ação humana, observando os impactos das tecnologias digitais na educação, informação e ciência.

 

GT 29 – DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES EM DESENVOLVIMENTO E GESTÃO TERRITORIAL NA AMAZÔNIA

Coordenadores: Andréa Hentz de Mello - andreahentz@unifesspa.edu.br - Laila Mayara Drebes - laila@unifesspa.edu.br - Livio Sergio Dias Claudino - livio@unifesspa.edu.br

O Grupo de Trabalho está aberto ao recebimento de textos, teóricos e/ou empíricos, que discutam as diversas questões que interessam ao tema do Desenvolvimento e Gestão, como aspectos econômicos, políticos, culturais, históricos, sociais, incluindo temas como gênero, juventude, políticas públicas, movimentos sociais, agricultura, agroecologia e sistemas de   produção, sejam eles familiares ou patronais, grandes projetos, entre outros, com abordagens teóricas plurais, tendo como lócus o contexto da Amazônia.

 

GT 30 – O ENVELHECIMENTO HUMANO: PRÉ E PÓS PANDEMIA

Coordenadores: Rosalee Santos Crespo Istoe - rosaleeistoe@gmail.com - Valtair Afonso Miranda - valtairmiranda@gmail.com

O processo de envelhecimento, por si só, demanda atenção e cuidados específicos, tanto nos aspectos individuais como nos sociais, para uma vida longeva e com qualidade de vida. Além disso, estamos vivendo um momento singular na história da humanidade desde março de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde declarou e caracterizou a COVID-19 como uma pandemia, cujos agentes infecciosos provocam sintomas similares a outras doenças mais comuns na população idosa, sendo esse o grupo com maior risco agravamentos e mais vulnerável diante da pandemia. Assim, esta área temática pretende discutir, as demandas e ações pertinentes ao processo de envelhecimento e da longevidade, ressaltadas através de estudos, pesquisas e ações dos poderes públicos, relacionadas aos aspectos biopsicossocial, socioeconômicos, socioculturais, educacionais, tecnológicos e de inclusão digital, antes e pós pandemia.

 

GT 31 – NÂO VAI TER GOLPE, VAI TER LUTA!

Coordenadores: Nadine Borges - nadineborges@gmail.com; Alexandra França - alexmfranca@yahoo.com.br; Cora Hisae Hagino - corahisae@hotmail.com

O Estado Democrático de Direito no Brasil enfrenta sérios e incontornáveis desafios. As manifestações de apreço ao centralismo político e à tirania são constantes por parte do Poder Executivo e provocações ao Judiciário são diárias. Por outro lado, a repressão ás lutas e interesse populares, constantes em nossa história, voltam a aparecer em maior grau. Os movimentos populares necessitam de defesa jurídica e esse GT se apresenta justamente para propor a reunião de iniciativas, pesquisa, práticas e estudos de caso de enfrentamentos aos fascismos e às diferentes formas de autoritarismos.

 

GT 32 – ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE TELEVISÃO

Coordenadores: João Paulo Lopes de Meira Hergesel - joao.hergesel@puc-campinas.edu.br - Rogério Ferraraz - rferraraz@anhembi.br

Propõe-se a discussão de fundamentos teóricos, metodológicos e analíticos que reflitam sobre a criação, a fruição e o consumo de programas desenvolvidos para a televisão, tanto em seu modelo convencional quanto no expandido. A partir de abordagens múltiplas, procura-se fomentar as discussões a respeito de assuntos que transitem entre os contextos de produção (funcionalidades, materialidades, poéticas), desenvolvimento (convergências e possibilidades intertextuais) e recepção (participação, colaboração e cultura de fãs), nos campos de ficção, não ficção e de configurações híbridas de gêneros e formatos. Tem-se, ainda, o objetivo de promover a interdisciplinaridade e o intercâmbio entre pesquisas brasileiras e internacionais, socializando, popularizando e difundindo o conhecimento sobre os processos e produtos midiáticos de televisão convencional (programas de auditório, telenovelas, reality shows, séries, documentários, etc.) e expandida (vlogs, webséries, plataformas de streaming, etc.), que repercutem na sociedade contemporânea.

 

GT 33 – CAMPO JURÍDICO, RECONHECIMENTO E DIREITOS HUMANOS

Coordenadores: Jodival Maurício da Costa - jodival.costa@gmail.com - Amanda Lacerda Jorge - amandalacerda@id.uff.br - Lidianne Kelly Nascimento Rodrigues de Aguiar Lopes - lidianne.lopes@unisulma.edu.br - Rosana Julia Binda - rjbinda@gmail.com

Este GT tem como objetivo dialogar com pesquisadores que tenham como estudo universos empíricos e reflexões teórico metodológicas envolvendo a articulação do campo jurídico e o reconhecimento identitário e de direitos dos mais variados arranjos. Neste sentido, este GT abordará temas sobre racismo, conflitos étnico-raciais, conflitos territoriais, novas identidades e conflitos sociais a fim de compreender a construção de direitos e discursos entre agentes e agências e o campo jurídico brasileiro. É neste cenário, que encontramos o processo de instituição dos direitos humanos e a garantia de políticas públicas a partir de lutas e mobilizações de diferentes sujeitos. Tais temas estão diretamente articulados à contextos históricos, econômicos, políticos e sociais e marcam uma trajetória de legitimação de direitos que englobam variadas demandas da sociedade civil – saúde, educação, previdência e o direito ao reconhecimento da existência de coletividades diferenciadas como povos e comunidades tradicionais são assim, exemplos do importante rol que envolve a problemática entre direitos humanos, reconhecimento e decisões jurídicas.

 

GT 34 – ESTUDOS DIALÓGICOS DO DISCURSO E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA E ESTRANGEIRA

Coordenadores: Eliana Crispim França Luquetti - elinafff@gmail.com - Jaqueline Maria de Almeida - jaquelinemalmeida@yahoo.com.br - Sérgio Arruda de Moura - arruda.sergio@gmail.com

O GT tem como objetivo discutir e promover interlocuções no âmbito interdisciplinar para estudiosos que se debrucem sobre os seguintes temas: Ensino de Língua materna. Formação de professores. Políticas linguísticas. Linguística aplicada. Língua em sociedade: fatores de preservação, de variação e de mudança linguística. Livro didático. Leitura e produção de textos. Estratégias de leitura e gêneros textuais. Intertextualidade e interdiscursividade. Contribuição das teorias do discurso e do texto para o ensino de língua materna. Usos linguísticos, gramática e ensino da língua materna e estrangeira. Abordagens atuais sobre linguística, ensino e interdisciplinaridade. Os gêneros emergentes na sociedade informatizada e globalizada. Estudos da literatura e reflexão sobre a constituição de um campo específico de produção e investigação da literatura.

 

GT 35 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO

Coordenadores: José Roberto Severino - beto.severino452@gmail.com - Maria de Fatima Rodrigues Makiuchi - fatima.makiuchi@gmail.com

Na última década, a comunidade científica brasileira tem presenciado o aumento de trabalhos de investigação voltados ao campo da política cultural em seus vários aspectos, entre eles o papel da gestão das políticas públicas de cultura na relação entre cultura e desenvolvimento. Nesse sentido, este GT pretende atrair estudos e pesquisas que possam representar o interesse de pesquisa do campo e contribuam para a compreensão da política cultural em geral, do desenvolvimento e da gestão das políticas públicas de cultura frente os desafios da atual modernidade. Este GT destina-se a abrigar e submeter à discussão, estudos sobre variados aspectos analíticos, teóricos e empíricos das políticas públicas culturais, visando o aprofundamento da reflexão sobre a temática e o fortalecimento do campo. Entre esses estudos destacamos aqueles relacionados às políticas de patrimônio material e imaterial, políticas voltadas à diversidade cultural, processos de participação social em políticas culturais, financiamento das políticas culturais, políticas culturais e território, memória social, sistemas e indicadores da cultura, entre outros. Do ponto de vista das ferramentas metodológicas e de análise, este GT poderá acolher formas de análises diversificadas, tais como: estudos de casos, análises comparativas, análises de discursos, métodos mistos, entre outras abordagens.

 

GT 36 – AGÊNCIAS POLÍTICAS, SOCIAIS E CULTURAIS EM PRÁTICAS COMUNITÁRIAS DE RESISTÊNCIA

Coordenadores: Marcelo Carlos Gantos - mgantos@uenf.br - Hiran de Moura Possas - hiranpossas@unifesspa.edu.br - Jerônimo Silva e Silva - jeronimosilva@unifesspa.edu.br

O GT promove espaço de reflexão com pesquisadores que se debruçam sobre temas vinculados à arena das políticas públicas e do meio ambiente, em diferentes campos do conhecimento, abordagens, inter-relações, orientações teóricas e metodológicas. Busca-se: 1) Analisar os fenômenos, desde a perspectiva das mediações comunicacionais das ciências humanas e sociais em diálogo com outras formas de interlocução originárias de sistemas Outros de conhecimento. 2) Discutir, em perspectiva interdisciplinar, os processos intersocietários vivenciados dos aprofundamentos das desigualdades sociais e do declínio do modelo estatal neodesenvolvimentista e o consequente enfraquecimento de políticas públicas e sociais, em contraste com o afrouxamento regulatório da exploração de recursos naturais, aumento dos impactos negativos e do desafio da sustentabilidade social e ambiental. Nesse contexto, o GT privilegiará examinar agenciamentos  de políticas sociais e culturais; experiências bem sucedidas de práticas comunitárias de resistência; arranjos políticos democráticos; micropolíticas de resiliência e formas participativas de organização social à mitigação de impactos socioambientais decorrentes do extrativismo focalizando processos comunicacionais, deliberativos e educativos, a partir da perspectiva do/as afetado/as.

 

GT 37 – TURISMO E GASTRONOMIA

Coordenadores: Maria Amália Silva Alves de Oliveira - m_amali@hotmail.com - Cláudia Mesquita Pinto Soares - claudia.gastronomia@nutricao.ufrj.br

O Turismo e a Gastronomia, quando encarados pela perspectiva de instrumentos sociopolíticos, carregam em si a possibilidade de ser associado a processos de in(ter)venção em realidades concretas, potencializadoras de culturas locais e saberes tradicionais, auxiliando nos processos de desconstrução de narrativas hegemônicas, estimulando a representatividade, visibilidade a memórias agenciadas por grupos historicamente excluídos acolhendo processos de educação em espaços formais ou não. É neste contexto que se insere a proposta do presente Grupo de Trabalho e assim sendo, busca-se reunir trabalhos, estudos e pesquisas circunscreve os saberes intra e inter campos do Turismo e da Gastronomia onde a memória e os etnossaberes constituem-se em elementos de representatividade, de fortalecimento de subjetividades e de construção de políticas públicas. Compreendemos como relevante qualquer discussão acerca de consolidação dos ideais democráticos e de resistência social e assim, convidamos interessados neste tema a submeterem seus trabalhos.

 

GT 38 – CONTEMPORANEIDADE, INTERDISCIPLINARIDADE E TRADIÇÕES FENOMENOLÓGICAS E EXISTENCIAIS-HUMANISTAS

Coordenadores: Crisóstomo Lima - crisostomoln@gmail.com - Adriano Furtado Holanda - aholanda@yahoo.com

A pandemia causada pelo corona vírus 2019 (COVID-19) trouxe consequências inéditas para a sociedade contemporânea. Entretanto, consegue-se também perceber que tal fenômeno ajuda a dar visibilidade de modo mais explícito a traços de época reconhecidamente mais originários do que a grave questão de saúde pública e sanitária que atravessamos. A cotidianidade, aparentemente salvaguardada pelas naturalizações hodiernas, sofreu expressivos abalos sendo arrastada pela torrente de incertezas e ameaça real, porém invisível e indecifrável, de um vírus que carregaria assim o poder de desestabilizar e promover expressivas reconfigurações em todos os segmentos da humanidade por todo o globo. Porém, de modo incontornável, fenômenos como as tendências individualistas hegemônicas, exacerbação do culto a imagem e à produção, primazia da égide do sucesso, conquistas e metas, aliadas ao forte processo de tecnificação do existir em curso há mais de um século também ganharam contornos mais explícitos. O presente Grupo de Trabalho se propõe a acolher temáticas nodais, além das inicialmente aqui retratadas acima, de modo a incentivar e suscitar reflexões em forma de pesquisas que possam angariar subsídios que contribuam para a construção de saberes decorrentes de tais fenômenos que tragam a sociedade em geral elementos para, não só uma maior compreensão, mas também aprendizagens que deste momento decorram no intuito de fomentar saberes e fazeres com algum grau de maior estranhamento e liberdade.

 

GT 39 - DIREITOS NÃO-HUMANOS

Coordenadores: Wilson Madeira Filhowilsonmadeirafilho@hotmail.com; Cátia Faria - catiaxfaria@gmail.com Luiza Alves Chaves - luizachavesjgd@gmail.com; Rafael Van Erven Ludolf -  rafaelvanerven@gmail.com

Pretende reunir trabalhos acadêmicos voltados a análise do Direito Animal e da Ética Animal. Com abordagem de questões como: a exploração dos animais nas industriais e no campo; animais como sujeito de direitos, compreensões dos aspectos da subjetivação dos animais domésticos, percepções filosóficos e históricas sobre o estatuto jurídico dos animais não-humanos no Brasil e no Direito comparado; as diferenças entre as correntes de proteção animal de "direitos dos animais" e "bem-estar animal"; relação entre o movimento dos direitos dos animais com outros movimentos de justiça social; normas de proteção animal; redes de proteção de animais; relação entre direitos e deveres fundamentais de proteção do animal não-humano; incêndios no Pantanal e na Amazônia; políticas de caça criminosa; veganismo e vegetarianismo, políticas alimentares sustentáveis para além do consumo de animais não-humanos.

 

GT 40 - ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E JUSTIÇA ADMINISTRATIVA

Coordenadores: Carlos Magno Spricigo - carlosspricigo@id.uff.br; Rogerio Dultra dos Santos - rogeriodultra@yahoo.com.br; David Sánchez Rubio - dsanche@us.es; Sergio Graziano Sobrinho - sergiograziano@gmail.com

Reúne as pesquisas e estudos sobre a justiça administrativa tendo como pano de fundo a problemática do Estado democrático de direito,  a partir do aprofundamento em conhecimentos jurídicos, históricos, políticos e sociológicos fundamentais para o exercício adequado daquela função estatal, além de buscar uma maior compreensão dos interesses e valores considerados nas políticas públicas, em especial as de saúde, financeira e ambiental, propiciando uma visão mais larga da configuração e do impacto da jurisdição administrativa.

 

GT 41 - DIREITO, INSTITUIÇÕES e NEGÓCIOS

Coordenadores; Edson Alvisi Neves - edson.alvisi@gmail.com; Fernanda Pontes Pimentel - fernandapimentel@id.uff.br

O GT busca privilegiar trabalhos que contemplem a interdisciplinaridade e a integração  dos pesquisadores gerando um substrato de vivências, experiências, discursos, normas, regras e instituições que se apresentam como um rico manancial para as investigações acadêmicas. Desse modo, são de interesse para o debate estudos comparativos, soluções de problemas locais que sejam passíveis de universalização, experiências de organizações jurídicas, empresariais e sociais que possam ser partilhadas e refletidas plural e coletivamente, na praxis de conflitos na sociedade, em torno da convicção fundamental de que os problemas locais, das regiões de abrangência de cada uma delas, apresentam uma mesma racionalidade subjacente, da qual derivam concepções de Estado e, em decorrência, políticas públicas e parâmetros legais, que são geradoras de tensões no âmbito das relações sociojurídicas. Os reflexos destas tensões podem ser observados nos conflitos de interesses sociais que se traduzem em demandas jurídicas de caráter ambiental, trabalhista, tributário, civil, consumerista, societário, cambial, contratual e constitucional, com imbricações processuais. Também podem ser vislumbradas no modo como o Estado e a própria sociedade encaram o papel das empresas e do Poder Judiciário, pelo espaço que destinam a eles na construção das relações sociais.

 

GT 42 - DIREITO CONSTITUCIONAL: NOVOS CONSTITUCIONALISMOS NO SÉCULO XXI

Coordenadores: Clarissa Brandão - clarissamariabeatriz@gmail.com; Eduardo Val - eduardval11@hotmail.com

Teoria do Direito Constitucional. Direito Constitucional, Política e Relações Internacionais. Novas experiências constitucionais. Divisão de Poderes. Democracia e representatividade. Voto e eleições. Processo eleitoral. Análise do funcionamento das instituições e poderes. Poder Executivo, Legislativo e Judiciário. Hermenêutica constitucional e interpretação jurídica. Direito dos Juízes x Direito Legislado. Crise no Direito e no Direito Constitucional. Direito Constitucional e Direitos Humanos. Constituição e Pandemia.

 

GT 43 - CONFLITOS RURAIS

Coordenadoras: Ana Maria Motta Ribeiro - anamribeiro@outlook.com; Rodolfo Lobato -  rodolfolobato@hotmail.com

Este GT pretende reunir trabalhos fruto da observação e participação em processos sociais rurais na condição de mediadores. Para tanto, incorporamos demandas acadêmicas, dos movimentos sociais e também de segmentos subalternizados e do Estado, de forma a pensar o lugar da universidade na construção de uma perspectiva crítica das ciências sociais. Contemplamos a função da academia para mediação, ampliação de espaços democráticos e defesa de direitos em situações de conflitos socioambientais. Diante de tantos cenários semelhantes no Brasil e na América Latina de expropriação de camponeses, populações originárias ou tradicionais em nome de grandes projetos de desenvolvimento ou em nome da preservação ambiental, compreendemos que, no âmbito da atuação de mediadores, novas modalidades de resistência foram desenvolvidas e têm resultado em acúmulos de experiências. Contrapondo-se a processos hegemônicos, como as formas diferenciadas de mercantilização da natureza ou da "imobilização" do capital na compra de terras, destacaremos as práticas como processos educativos que se pretendem emancipatórios, e as transformações sociais desejadas. Tais dinâmicas devem ser contextualizadas como sintomas ou respostas de um processo continuado de acumulação e colonização, numa forma de integração subordinada do continente americano no que se convencionou chamar de modernidade. O processo de apropriação da biodiversidade indica a necessidade de questionar uma suposta linearidade evolutiva, escondida em conceitos como o de "desenvolvimento". Para tanto, este GT reforça, epistemologicamente, a necessidade de um "giro decolonial" frente às diversas formas de silenciamento ou homogeneização.




COMISSÃO CIENTÌFICA


Adriano Furtado Holanda - Universidade Federal do Paraná.

Alexandre França Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Aline Couto da Costa - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.

Amanda Lacerda Jorge - Universidade Federal Fluminense.

Ana Maria Motta Ribeiro - Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Ana Paula Garcia Boscatti - Universidade Federal de Santa Catarina.

Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda - Universidade Cândido Mendes.

André Augusto Pereira Brandão - Universidade Federal Fluminense.

André Raeli Gomes - Centro Universitário Redentor.

Andréa Hentz de Mello - Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Antônio Ribeiro de Almeida Júnior - Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades - Diversitas - FFLCH – USP.

Carla Appollinario de Castro – Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da universidade Federal Fluminense.

Carlos Alberto Lima de Almeida - Universidade Estácio de Sá.

Carlos Henrique Medeiros de Souza - Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Carlos Magno Spricigo - Programa de Pós-Graduação Justiça Administrativa da Universidade Federal Fluminense.

Carlos Victor Nascimento dos Santos - Universidade Federal Fluminense (UFF – Macaé).

Carolina Crespo Istoe - Faculdade Metropolitana São Carlos – FAMESC.

Carolina Pereira Lins Mesquita - Universidade Federal do Rio de Janeiro

Cátia Faria - Universidade do Minho (Braga/PT)

Clarissa Brandão – Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional, Universidade Federal Fluminense.

Cláudia Mesquita Pinto Soares - Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Claudia Moraes de Souza - Universidade de São Paulo.

Claudiene Santos - Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Cinema, Universidade Federal de Sergipe.

Cleonice Puggian - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Cora Hisae Hagino - Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da universidade Federal Fluminense.

Crisóstomo Lima – Universidade Federal Fluminense/ Programa de Pós-graduação em Cognição e Linguagem - UENF.

Cristiana Barcelos da Silva - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Cristina de Fátima de Oliveira Brum Augusto de Souza – Programa de Pós-Graduação em Cognição em Linguagem, CEDERJ, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Daniela Juliano Silva -  Universidade Federal Fluminense.

David Sánchez Rubio - Universidade de Sevilha.

Décio Nascimento Guimarães –  Instituto Federal Fluminense.
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Diana de Souza Pinto – Programa de Pós-graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.  

Djalma Thürler - Programa de Pós-Graduação Multidisciplinar em Cultura e Sociedade - Universidade Federal da Bahia.

Dyego de Oliveira Arruda – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ)

Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico-Raciais (PPRER)

Edicléa Mascarenhas Fernandes – Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Edson Alvisi Neves – Programa de Pós-Graduação em Direito, Instituições e Negócios, Universidade Federal Fluminense.

Edson Caetano – Universidade Federal do Mato Grosso.

Eduardo Val – Universidade Federal Fluminense.

Eliana Crispim França Luquetti – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Eliezer Pires - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Erica Rios de Carvalho – Universidade Católica de Salvador (UCSal), Programa de Pós-Graduação em Políticas sociais e cidadania.

Erika Costa Barreto – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Fabio Machado de Oliveira – Centro Universitário Uniredentor.

Fernanda Pontes Pimentel – Programa de Pós-Graduação em Direito, Instituições e Negócios, Universidade Federal Fluminense.

Fernanda Santos Curcio – Faculdade Metropolitana de São Carlos.

Fernando José Martins – Universidade Federal do Oeste do Paraná

Flávia Almeida Pita - Universidade Estadual de Feira de Santana.

Gabriel Borges da Silva – Universidade do Estado de Mato Grosso.

Gabriel Rached – Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Gabriela Lamego – Universidade Federal da Bahia

Gaudêncio Frigotto – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Geraldo Márcio Timóteo - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Gerson Tavares do Carmo - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Gisele Braga Bastos – Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Gustavo Santos Crespo - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro,

Haydéa Maria Marino de Sant’Anna Reis – Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Culturas e Artes PPGHCA e Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências PPGEC. Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy.

Hildete Pereira dos Anjos - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Hiran de Moura Possas - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Ícaro Argolo Ferreira – PPGPSC/UCSal e Faculdade de Ciências Empresariais.

Jaqueline Maria de Almeida – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Jerônimo Silva e Silva – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

João Paulo Lopes de Meira Hergesel – Programa de Pós-Graduação em Linguagens, Mídia e Arte da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Joaquim Leonel de Rezende Alvim - Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Jodival Maurício da Costa – Universidade Federal do Amapá.

Jorge Alexandre Barbosa Neves - Universidade Federal de Minas Gerais 

José Raimundo Oliveira Lima - Universidade Estadual de Feira de Santana.

José Roberto Severino – Universidade Federal da Bahia.

Karine Lobo Castelano – Programa de Pós-graduação em Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional (POIC), Universidade Candido Mendes.

Kelly Gianezini – Universidade Estadual de Santa Catarina.

Laila Mayara Drebes - Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Leandro Garcia Pinho - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Leonardo Seiichi Sasada Sato - Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Lidianne Kelly Nascimento Rodrigues de Aguiar Lopes - Instituto de Ensino Superior do Maranhão.

Livio Sergio Dias Claudino – Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Lobelia da Silva Faceira - Programa de Pós-graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Lorena Madruga Monteiro – Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas, Centro Universitário Tiradentes UNIT/AL.

Luiza Alves Chaves - Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Marcelo Carlos Gantos - Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Marcelo Vilela de Almeida - Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH)/Universidade de São Paulo (USP).

Marcia Barros Ferreira Rodrigues – Universidade Federal do Espírito Santo.

Márcia dos Santos Macedo - Universidade Federal da Bahia

Maria Amália Silva Alves de Oliveira – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Maria de Fatima Rodrigues Makiuchi – Universidade de Brasília.

Marusa Bocafoli da Silva – Universidade Candido Mendes.

Maxim Paolo Repetto Carreno – Universidade Federal de Roraima.

May Waddington Telles Ribeiro - Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade da Universidade Federal do Sul da Bahia.

Michelli de Souza Possmozer – Universidade Federal do Espírito Santo.

Moisés Waismann - Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Bens Culturais da Universidade La Salle - Canoas/RS.

Monica Paraguassu Correia da Silva – Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional da Universidade Federal Fluminense.

Nadine Borges - Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Napoleão Miranda Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Olga Regina Zigelli Garcia – Universidade Federal de Santa Catarina 

Patricia Salgado – Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ – Campus Rio de Janeiro)

Patricia Zaczuk – Programa de Pós Graduação em Estudos Culturais da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul CPAq

Rafael Andrés Patino – Universidade Federal do Sul da Bahia

Rafael Van Erven Ludolf – Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense

Renan Bandeirante Araújo - Universidade Federal de Santa Catarina

Renata de Souza Francisco – Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Rodolfo Lobato - Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGSOCIO)/  Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE), Universidade Federal do Paraná.

Rogerio Dultra dos Santos – Programa de Pós-Graduação em Justiça Administrativa, Universidade Federal Fluminense

Rogério Ferraraz - Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi.

Rosalee Santos Crespo Istoe – Instituto Fernandes Figueira/FIOCRUZ.

Rosana Julia Binda – Faculdade Vale do Cricaré - ES

Sandra Regina Chaves Nunes – Universidade de São Paulo.

Semirames Khattar – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Sérgio Arruda de Moura - Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Sergio Graziano Sobrinho - Vice-Presidente Comissão de Direitos Humanos OAB-SC.

Sergio Rafael Cortes de Oliveira - "Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.

Shirlena Campos de Souza Amaral – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Silvia Alicia Martínez – Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Tarcisio Torres Silva – Programa de Pós-graduação em Linguagens, Mídia e Arte da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Tauã Lima Verdan Rangel – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Valtair Afonso Miranda - Faculdade Batista do Rio de Janeiro

Vanda Aparecida da Silva – Universidade Federal de São Carlos - Sorocaba-SP.

Vânia A. Rezende – Mestrado Profissional em Administração Pública, Universidade Federal de São João Del Rei.

Verônica Teixeira Marques – Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas, Centro Universitário Tiradentes, UNIT/AL.

Vinicius Figueiredo Chaves – Universidade Federal Fluminense.

Vitor de Moraes Peixoto – Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Wilson Madeira Filho – Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Yarlenis Mestre Malfrán – Universidade Federal de Santa Catarina.

 

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