A
ANPUH-PB (Associação Nacional de História – Seção Paraíba), fundada
originalmente em 1967 e rearticulada nos finais dos anos de 1970, desde então
esteve envolvida em diversas lutas no plano nacional e estadual, realizou
Encontros Bianuais, bem como organizou dois Simpósios Nacionais (1981 e 2003).
Nesse meio tempo, engajou-se em combates em prol da democracia, da defesa do
conhecimento histórico e da profissão de historiador/a. Desde seus primeiros
momentos, a entidade tem defendido ativamente a plena integração de
profissionais e estudantes de História de todos os níveis de ensino em suas
atividades.
Em
2022, chegamos ao nosso XX Encontro Estadual de História, com o tema Independências,
Revoluções e Modernismos, cujas discussões abrangerão questões
substanciais de nossa formação histórica, em um diálogo aberto e diverso entre
o tempo presente e as heranças do passado. O evento ocorrerá entre os dias 30
de agosto e 02 de setembro, sob formato remoto, em virtude da persistência da
situação pandêmica e das incertezas ainda existentes nesse sentido.
Convidamos
toda a comunidade historiadora da Paraíba e de outros estados a participarem de
nosso Encontro, desejando a todas as pessoas que sejam bem vindas e que possam
travar excelentes discussões das temáticas propostas, além de outras que possam
emergir, no sentido de uma profissão e de um conhecimento histórico pautados
nas melhores lutas de nosso povo.
Evento Online
Conferências, Mesas
redondas e Lançamento de livros: Canal do Youtube da ANPUH-PB (https://www.youtube.com/channel/UCJ0ugg3piG6f2KY97EF2ulg/featured)
STs, Minicurso e
Assembleia: Meet, Zoom, Teams e outras plataformas.
Dúvidas e demais informações: anpuhpb.eventos@gmail.com
PROGRAMAÇÃO FINAL https://drive.google.com/file/d/1SbPACYsGd92Pa67puYx9twUPSfNN3r5_/view?usp=sharing
CADERNO DE RESUMOS * https://drive.google.com/file/d/1iJM1JtCPF_6QJR18EHkwBY6Uwvcbail7/view?usp=sharing
* O caderno de resumos é provisório. O ISBN está em processo de elaboração. Em breve, o caderno completo estará disponível breve.
Sobre a publicação dos Anais Eletrônicos:
As comunicações aceitas e apresentadas nos Simpósios Temáticos serão publicadas nos Anais Eletrônicos do evento que ficará disponível no site da associação.
O texto completo deverá ser apresentado no seguinte formato:
- A revisão textual será de responsabilidade dos autores.
- O texto deve ter no mínimo de 06 (seis) e máximo de 10 (dez) páginas com bibliografia inclusa.
- Fonte Times New Roman 12, espaço entre linhas 1,5.
- Citações com mais de três linhas em recuo, com fonte Times New Roman 11, espaço simples
- Margens superior e esquerda: 3,0 cm; inferior e direita: 2,0 cm.
- As notas devem ser colocadas no rodapé.
- As referências deverão seguir o formato da ABNT.
- Arquivo em formato de texto (.doc ou .rtf ou .docx).
- Data da entrega 15/09
ATENÇÃO:
O nome do arquivo deve ser o número do ST seguido do NOME do(s)Autores.
Exemplo:
ST01_NOMESOBRENOME.doc
LINK para o envio do texto
CALENDÁRIO
INSCRIÇÕES PARA
OUVINTES
01/07 até 30/08
INSCRIÇÃO DE
COMUNICAÇÃO EM STs
Dia 01/07 até 27/07
Encerradas!
ENVIO DAS CARTAS DE ACEITE
10/08
Programação final e caderno de resumos
18/08Envio do artigo para publicação nos Anais eletrônicos
15/09
LINK para o envio do texto
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScLKlwYkxav8oPLAqSgBtCCL8uTRu2OB0yGtKo6yHAGWrvOmA/viewform
SIMPÓSIOS TEMÁTICOS
ST 01: HISTÓRIA POLÍTICA DO BRASIL REPUBLICANO: IDEIAS, INSTITUIÇÕES E ATORES SOCIAIS
Dr. Dmitri da Silva Bichara Sobreira (UEPB) / Ms. Maria Tereza Dantas Bezerra Soares (UFMG)
Este Simpósio Temático busca agregar trabalhos que possuem como foco temáticas da História Política do/no Brasil Republicano. Um espaço para historiadores e outros pesquisadores das Ciências Humanas debaterem pesquisas realizadas ou em andamento, bem como experiências didáticas, apresentando seus projetos e reflexões. Serão aceitas propostas que tenham como foco a circulação de ideias e de representações políticas, a ação das instituições e organizações políticas, bem como e de atores e grupos de atores sociais, as relações e disputas entre classes sociais, atuantes nas mais diversas escalas de análise (municipal, estadual, regional e nacional). No campo das ideias e das representações políticas admitem-se trabalhos que abordem ideologias, tradições, imaginários, práticas e culturas políticas de um modo geral. Em relação às instituições e atores sociais consideram-se trabalhos sobre órgãos de Estado, governos, casas legislativas e instituições judiciárias, partidos políticos, Igrejas e outras instituições religiosas, sindicatos, organizações estudantis, movimentos sociais urbanos e rurais, e indivíduos que guardem sua importância para a compreensão de períodos e conjunturas políticas do período selecionado. São aceitas ainda propostas de textos que descrevam e problematizem arquivos ou conjuntos de documentos que guardem sua importância para análise dos temas e objetos acima listados. O Simpósio visa possibilitar o estudo e a análise da trajetória do país ao longo do período, como por exemplo: a instauração da República no final do século XIX; o liberalismo oligárquico na Primeira República; o nacional-estatismo da 1930; a chamada experiência democrática de 1945 a 1964; o golpe civil-militar de 1964 e os anos de ditadura militar; o processo de redemocratização (ou democratização) dos anos 1980; o neoliberalismo dos anos 1990; os governos petistas do início do século XXI; a crise política de 2013; o processo golpista ao governo da presidenta Dilma Roussef; as eleições de 2018 e o governo de Jair Bolsonaro. Bem como, demais pesquisas que se inserem na História Política do/no Brasil. Portanto, o Simpósio pretende contribuir com a construção do conhecimento histórico nos campos da história política, história do Brasil e história do Brasil Republicano.
ST 02: DE 22 A 22: BRASIL, BRASIS EM CONSTRUÇÃO
Dra. Camila Corrêa e Silva de Freitas (UFCG) / Dr. Francisco Firmino Sales Neto (UFCG)
Se as efemérides devem ser sempre observadas com olhar crítico, elas também podem se constituir como oportunidades de debate e problematização de datas e eventos passados considerados marcantes na história de uma sociedade. Este ano de 2022 é particularmente evocativo para a sociedade brasileira, que, há duzentos anos, se tornou independente politicamente de Portugal e formou um Estado autônomo. Um século depois, o país foi palco de uma série de eventos que propunham repensar a jovem nação independente enquanto entidade coletiva e representativa e apontavam novos caminhos: a Semana de Arte Moderna de 1922, a fundação do Partido Comunista Brasileiro, o levante tenentista dos Dezoito do Forte, o centenário da independência....1822, 1922, 2022. Aproveitando as celebrações que marcam este ano, propomos um Simpósio Temático que possibilite a reflexão e o debate não sobre estes eventos em si, mas sobre as ideias centrais que os atravessam e constituem as histórias e memórias construídas sobre os mesmos – a saber, as ideias de “nação” e de “identidade”. Isso porque a sociedade brasileira tem vivido nos últimos anos a explicitação de fraturas sociais e antagonismos políticos que, se por um lado, resultam de dinâmicas internas e internacionais mais contemporâneas, nos remetem também para formas, valores e sentidos compartilhados de existência que, perpetuados há séculos, unificam e dividem. Tais circunstâncias nos convidam a refletir, debater e problematizar os elementos e mecanismos que, desde a nossa independência, foram mobilizados na construção social da nossa autopercepção enquanto entidade coletiva, identificada, única e homogênea. Assim, propõe-se tomar as efemérides lembradas este ano como ponto de partida para reflexões tecidas nos campos da História, do Ensino de História e da Memória que investiguem o processo histórico de longa duração e ainda inacabado de construção das nação/nações e identidade/s brasileira/s. Esperamos, portanto, reunir estudos que reflitam como o Brasil e seu povo foram historicamente constituídos e intelectualmente definidos por aqueles que tem se lançado ao desafio de (re)construir a(s) nação/nações brasileira(s).
ST 03: MUNDOS DO TRABALHO: TRABALHADORES(AS) EM SUAS RELAÇÕES E EXPERIÊNCIAS HISTÓRICAS
Ma. Ana Carolina Monteiro Paiva (UFPB) / Ma. Lidineide Vieira da Costa (UFBA)
A finalidade do inscrito Simpósio Temático é promover um ambiente de diálogo entre historiadores e/ou pesquisadores de outras áreas do conhecimento, cuja centralidade de suas investigações seja na temática dos mundos dos trabalhadores e trabalhadoras, em suas múltiplas dimensões ao longo do tempo e dos distintos espaços que estes ocuparam/ocupam. Contemplando diferentes objetos de investigação, perspectivas teóricas e metodológicas, são bem-vindos estudos que abordem sobre a classe trabalhadora, suas relações e experiências históricas em si e entre classes; manifestações políticas e lutas por direitos; movimentos sociais; organizações sindicais; processos produtivos e condições de trabalho; aspectos do cotidiano; trabalhadores(as) urbanos(as), rurais ou em condições transitórias; trabalho escravizado, liberto e “livre”; discussões teóricas, metodológicas e historiográficas relacionadas à esfera do trabalho, bem como propostas que promovam a intersecção entre raça, classe e gênero. Posto isto, neste espaço compartilhado de saberes científicos, busca-se congregar pesquisas iniciadas, em desenvolvimento ou concluídas que convergem para a temática dos mundos do trabalho em sua diversidade e complexidade, contribuindo coletivamente para o processo de construção e propagação do conhecimento. Por fim, este Simpósio é uma proposição do Grupo de Estudos e Pesquisas em História do Trabalho da Universidade Federal da Paraíba (GEPEHTO/UFPB), que segue em sintonia com as discussões empreendidas no GT Mundos do Trabalho – ANPUH Nacional e o recém instituído GT Mundos do Trabalho da ANPUH Seção Paraíba, dando seguimento também a promoção de um espaço de discussão que esteve presente nos últimos encontros estaduais da ANPUH Paraíba e que oportunizam o encontro daqueles que têm se dedicado ao estudo dos trabalhadores(as) e da História Social do Trabalho.
ST 04: CIDADES: MEMÓRIAS E ESPACIALIDADES URBANAS
Dra. Tatiane Vieira de Aguiar Barreto (SEE - PE) / Ms. Alana Cavalcanti Cruz Clementino (Colégio Kairós - Colégio e Curso Evolução)
A cidade é, e sempre foi dotada de objetos, símbolos e imagens que lhe conotam sentidos. Seu espaço multifacetado é atravessado pelas histórias e memórias dos diferentes sujeitos que se movimentam continuamente no espaço urbano. Ela é constantemente demarcada simbolicamente e nessas metamorfoses, seus espaços e monumentos são ressignificados a cada geração, pois o espaço urbano não é estático. Nesse sentido, este Simpósio Temático objetiva acolher pesquisadores que tenham se valido das contribuições da metodologia da história oral, nos trabalhos que abordam a espacialidade e a sociabilidade citadina, que tomam a cidade e sua materialidade urbana como objeto de pesquisa e que suscitam histórias e memórias dos sujeitos que nelas habitam.
ST 05: DIMENSÕES DO REGIME VARGAS E SEUS DESDOBRAMENTOS
Dr. Thiago Cavaliere Mourelle (Arquivo Nacional) / Ma Daviana Granjeiro da Silva (SEE/PB)
Este simpósio objetiva reunir pesquisas sobre as transformações significativas ocorridas no Brasil de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954, quando Getúlio Vargas ocupou o cargo máximo do Poder Executivo Federal. Poucos períodos da história do Brasil deixaram uma herança tão extensa e duradoura. O intuito do ST é fomentar a troca de conhecimento entre os historiadores que abordam esse período a partir de análises culturais, políticas, econômicas ou sociais. São bem-vindos trabalhos que versem sobre qualquer aspecto relacionado às ações empreendidas pelos governos provisório, constitucional, ditatorial do Estado Novo e democrático de Vargas, bem como sobre os reflexos que essas medidas tiveram no âmbito regional dos diferentes estados. Poderão participar também pesquisadores que estudem as oposições e as resistências aos projetos apresentados pelo grupo político de Vargas nos quase vinte anos em que o político gaúcho esteve no cargo de presidente, tais como análises a respeito das disputas pelo poder e das perseguições sofridas por lideranças sindicais, escritores e jornais. O ST também aceita pesquisas realizadas sobre períodos subsequentes ao supracitado, desde que suas temáticas sejam desdobramentos de questões desenvolvidas durante os governos de Vargas, como o trabalhismo e a CLT, por exemplo. Cientes da importância do Regime Vargas para a História do Brasil e certos de que muitos dos acontecimentos desse período influenciaram significativamente o país nas décadas seguintes, convidamos todos que tenham objeto de pesquisa correlato ao simpósio e que queiram se juntar ao debate.
ST 06: HISTÓRIA E MEIOS DE COMUNICAÇÃO: DO MUNDO DOS IMPRESSOS AS MÍDIAS DIGITAIS
Drª. Jorilene Barros da Silva Gomes (UFPB / SEECT-PB) / Me. Velbiane Luzia da Silva Chaves (UFCG/ SEECT-PB)
Este Simpósio Temático busca reunir professores, pesquisadores de História, como também das demais áreas das ciências humanas que pesquisam ou desenvolveram trabalhos relacionados a impressos e mídias digitais com o objetivo de compreensão das tessituras históricas que possibilitam representação do real (CHARTIER, 1999; PESAVENTO, 2003). O proponente busca reunir trabalhos que versem sobre o uso dos impressos e das mídias digitais em suas multifacetadas e interconectadas dimensões sócio históricas. Os impressos são utilizados amplamente pela humanidade desde a Idade Moderna, ganhando destaque e força a partir dos séculos XIX e XX (BURKE, 2003), assim como também entendemos que as mídias digitais passaram a ser o principal meio de comunicação no século XXI. As mídias sociais, como por exemplo, o Instagram, possui diversos perfis educacionais no qual os usuários podem tanto buscar informações específicas como adquirir novos conhecimentos dentro da sua área de interesse. Nesse sentido, as mídias tornaram-se um recurso de acesso a informação e, consequentemente, uma fonte de pesquisa. Destarte, buscamos refletir e problematizar sobre como esses meios de comunicação produziram e produzem histórias.
ST 07: OUTRAS FACES DE CLIO: AS LINGUAGENS HISTORIOGRÁFICAS NO ENSINO E NA PESQUISA
Msc. Keliene Christina da Silva (PMJP) / Msc. Vânia Cristina da Silva (UEMS)
Os caminhos percorridos para se pensar sobre a História não são veredas de uso exclusivo do historiador, antes que possamos analisar e pensar historicamente sobre fatos e acontecimentos, à luz das reflexões teórico-metodológicas e com distanciamento temporal, outras produções de áreas afins produziram suas reflexões sobre o momento, constituindo-se como fontes para o nosso trabalho. Dentre os vários meios de representação do contexto histórico e seus aspectos, as artes (visuais, audiovisuais, sonoras, literárias) compõem um vasto espaço para reflexões acadêmicas assim como para o exercício docente. De tal modo, o presente Simpósio Temático abre espaço para discussões sobre estas linguagens historiográficas, no sentido de reunir trabalhos que dialoguem com as histórias em quadrinhos, música, cinema, fotografia, propaganda, dentre outras perspectivas, como possibilidades no fazer docente no âmbito do ensino e da pesquisa em História.
ST 08: HISTÓRIA E MÚSICA
Ms. Ivan Luís Lima Cavalcanti (Universidade do Porto) / Ms Diogo José Freitas do Egypto (UFPB)
A Historiografia, nas últimas décadas, está a utilizar de novas possibilidades de temáticas, métodos e recursos nas mais variadas linguagens nos seus âmbitos de pesquisa. Nesses tempos, os historiadores tem procurado incluir muitas dessas “ferramentas” nos caminhos da história para além das tradicionais. A possibilidade de experimentar novos caminhos dos saberes resultou numa significativa produção, mais ou menos recente, que valoriza objetos de estudo que até os anos 1970/1980 as universidades e os projetos acadêmicos minimizavam. A partir dessas ocorrências, a música popular assume uma crescente importância como fonte histórica e documental, respondendo por uma parcela dos esforços daqueles que se empenham em alçar voos em novos ares nas pesquisas históricas. É preciso, contudo, atentar para as especificidades da música enquanto fonte e objeto de pesquisa. Seja no conceito genérico “música” ou no mais elaborado e discutido da “canção”. No caso da música popular, considerando a fusão de linguagens que opera (música, letra e performance) e as séries informativas nas quais estas implicam (sociológicas, históricas, estéticas, etc.), é importante salientar a necessidade de uma abordagem analítica interdisciplinar, a qual busque o diálogo e a incorporação de conhecimentos produzidos em diversas áreas. A articulação entre elementos poéticos e musicais e a incorporação do material musical propriamente dito (partituras, fonogramas, vídeos) são alguns dos procedimentos que permitem ao historiador discutir a música popular em toda a sua complexidade, bem como explorar ao máximo suas potencialidades enquanto fonte histórica Tendo recebido focos de luz das mais diversas áreas do conhecimento (sociologia, antropologia, história, letras, etnomusicologia, entre outras), a música popular apresenta hoje um vasto leque de possibilidades. Portanto esse simpósio se propõe a ajudar na consolidação e ampliação das discussões apontadas para as relações entre História & Música, valendo-se, para tanto, do acúmulo de experiências vivenciadas nos últimos anos por diversos historiadores e grupos de investigação.
ST 09: HISTÓRIA E ECONOMIA: INTERSEÇÕES E DESAFIOS
Dr. Glaudionor Barbosa (UFPE)/ Ms. Camila Nadedja (UFRPE)
O grupo de trabalho História e Economia tem o objetivo de integrar, através do diálogo multidisciplinar, as áreas do conhecimento correlatas à História Econômica, abrindo o espaço na ANPUH a discussões transversais sobre a teoria e o método a ela ligados. O intuito do GT é trazer ao debate profissionais a estudantes das diversas áreas do conhecimento, que praticam ou se relacionam com a História Econômica em suas atividades.
ST 10: INDEPENDÊNCIA, IMIGRAÇÃO E CIDADANIA NO ALVORECER DO IMPÉRIO BRASILEIRO
Ms. Antonio Gutemberg da Silva (USP) /Ms. Janielly Souza dos Santos (UFCG)
O processo de Independência do Brasil se dá num misto de contradições, em meio a revoluções liberais e permanências conservadoras. É neste interim imerso em um cenário antagônico que rompe-se um Brasil Monárquico, e assim, faz-se de extrema importância refletir sobre a formação da gente que constitui este novo Estado, também das prerrogativas que surgem antes mesmo da Independência, e que atuam na constituição do viver e do ser cidadão. Sendo assim, propomos neste Simpósio Temático acolher trabalhos que debatam sobre questões voltadas para os limites da cidadania no Brasil às vésperas e depois da Independência, à luz de questões que envolvem a escravidão negra, o lugar das populações indígenas, a presença e a imigração de portugueses, espanhóis, italianos, japoneses, dentre outros, bem como a atuação de múltiplas religiões e religiosidades neste universo. Atravessados de culturas plurais, corpos são moldados e/ou constituídos à espera do nascimento e no transcorrer do amadurecimento do Brasil Império.
ST 11: ESCRAVIDÃO, EMANCIPAÇÃO E PÓS-ABOLIÇÃO: TRAJETÓRIAS E EXPERIÊNCIAS NEGRAS
Dr. Lucian Souza da Silva (Secretaria de Educação de João Pessoa-PB) / Msc. Thiago Brandão da Silva (UFPB)
A história social da escravidão tornou-se um importante campo de estudo sobre a atuação da população negra em cativeiro e suas lutas por liberdade, lançando seu olhar também para pessoas negras livres e libertas, construindo desse modo um importante cenário historiográfico em que se enfatizou as múltiplas formas de resistência desse segmento fundamental para a compreensão da sociedade brasileira. Nesses últimos anos, as pesquisas sobre o processo de superação da escravidão, privilegiando as diferentes especificidades regionais do imenso Império brasileiro tem possibilitado compreender as dinâmicas sociais e políticas nas quais houve o fim legal do escravismo. Somando a isso, os estudos sobre trajetórias de vidas de pessoas negras no período e posterior à assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, têm contribuído para a compreensão de outras formas de resistência e protagonismos da população negra para além da escravidão. Desse modo, o objetivo deste Simpósio Temático é congregar pesquisadores (as), a fim de fomentar debates e discussões em torno dos estudos sobre escravidão, emancipação e experiências sociocultural de homens e mulheres negros (as) no chamado pós-abolição, em sintonia com as discussões empreendidas no GT Nacional Emancipações e Pós-Abolição - ANPUH.
ST 12: A IMPRENSA NA HISTÓRIA E A HISTÓRIA DA IMPRENSA: PUBLICAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE IMPRESSOS NO BRASIL (XVIII-XIX)
Msc. Maria Larisse Elias da Silva (UFF) / Rafael Dalyson dos Santos Souza Fundação Oswaldo Cruz (PPGHCS/COC/FIOCRUZ)
O uso da cultura escrita (jornais, periódicos, livros e memórias) como fonte histórica vem sendo defendido por historiadores e sociólogos como Gilberto Freyre, Nelson Werneck Sodré, Eric Hobsbawm, Marco Morel, Isabel Lustosa, Jean-Yves Mollier, Marialva Barbosa, Tânia Bessone entre outros. As bases metodológicas propostas por cada um deles, ainda que diferentes entre si, residiam de maneira geral na ideia de que não é possível entender o mundo desde o surgimento da imprensa sem adentrar no âmbito da cultura escrita. Em outras palavras, a imprensa é um fator significativo para entender o mundo desde o século XVIII, do qual não se pode ignorar. No Brasil, em particular, Freyre lançou as bases metodológicas para um estudo daquilo que ele chamou de anunciologia, que foi, em resumo, uma análise da sociedade patriarcal escravocrata a partir dos anúncios de jornais no Brasil Império. Intrínseco a esse percurso que os impressos percorriam, formavam-se, por sua vez, relações de poder que se fortaleceram de acordo com as interações dos indivíduos nas redes de sociabilidades e circuitos de comunicação que estruturaram não só o espaço de uma elite letrada, mas também toda uma sociedade que se situava, muitas vezes, à margem dos grupos dominantes. A circulação de memórias, livros e periódicos começou a surgir no Brasil no final do XVIII, como uma “herança” das reformas ilustradas em Portugal. Exemplo disso foi a Tipografia da Casa do Arco do Cego, instituição gerida pelo botânico e naturalista Frei Veloso, e que já naquela época buscava fomentar um público leitor no Brasil colonial. A partir daí, outras instituições começaram a surgir no Brasil, sobretudo no período pós-Independência. Mas foi na década de 1870 do século XIX que a presença de periódicos mais acessíveis foi se tornando cada vez mais visível no cotidiano da imprensa brasileira, visando atingir também um público de leitores menos favorecidos. Assim, este Simpósio Temático tem como objetivo reunir pesquisadores que desenvolvem estudos relacionados à imprensa no Brasil, sem perder de vista as múltiplas relações constituídas em âmbito local e nacional. Interessa, portanto, discutir não somente os tipos de circulação e sua organização, mas compreender os diferentes interesses que impulsionavam a circulação desses impressos, ou seja, quais ideais e valores eram acionados nas páginas desses materiais, bem como os diferentes grupos que se envolviam, direto e indiretamente. Trabalhos que dialoguem com temáticas ligadas ao dinamismo e à mediação da imprensa, que problematizem a trajetória de personagens por ela responsáveis, que discutam o emprego dos insultos, da sátira e da jocosidade como instrumento de oposições políticas, da promoção de “opiniões públicas”, assim como também a mobilização e a apropriação de leitores destes escritos serão bem vindos. Pesquisas sobre as relações científicas, políticas e culturais na história do Brasil através da escrita e da leitura serão privilegiadas.
ST 13: PRÁTICAS DE PESQUISA E ENSINO EM HISTÓRIA: PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM ESPAÇOS FORMAIS, INFORMAIS E NÃO-FORMAIS
Dra. Luana Carla Martins Campos Akinruli (UFPB)
Este Simpósio Temático pretende promover reflexões e o compartilhamento de pesquisas e relatos de experiências com olhar dedicado às práticas de ensino e pesquisa em História, incluindo seu diálogo interdisciplinar. Neste sentido, serão acolhidas comunicações, em diferentes recortes cronológicos e espaciais, que tenham abordagem relacionada aos processos de ensino-aprendizagem em múltiplos territórios educativos, sejam eles espaços formais, informais e não-formais. Nosso foco está centrado na abordagem das experiências que contemplem uma perspectiva crítica e dialógica sobre a sala de aula como espaço de produção do conhecimento, os usos e funções sociais dos múltiplos territórios educativos, sejam eles museus, espaços comunitários e diversos lugares de socialização.
Assim, é privilegiada a análise das múltiplas contradições relacionadas aos procedimentos de ensinar e aprender, tomando as narrativas constituídas a partir das realidades e dos interlocutores posicionados em diversos lócus. Em grande medida, tais enredos versam sobre currículos, conteúdos disciplinares, fontes, valores identitários, metodologias e objetivos do ensinar e do aprender. Pretende-se destacar neste ST a pluralidade de visões e possibilidades educativas, de forma a tensionar as histórias hegemônicas assumidas pelo Estado ou por grupos detentores do poder político, simbólico ou econômico como sendo centrais a sua concepção. Desta forma, destaque também será dado à relevância dos repertórios de resistência diversos, que definem múltiplos olhares e diversas concepções sobre o ensino e aprendizagem da História. Serão acolhidos registros de experiências distintas e que revelem o esforço de estimular as atividades intelectualmente desafiadoras a públicos de diversas idades.
ST 14: HISTÓRIA, CORDEL, CULTURA E SOCIEDADE: OLHARES PARA/PELA LITERATURA
Dr. Erasmo Peixoto de Lacerda (SED-MS)
Este Simpósio Temático pretende promover o encontro entre pesquisadores de variadas áreas, com pesquisas relacionadas a diversos tempos históricos e que tomem o Cordel enquanto fonte de análise histórica, social e cultural, investigando-o para a compreensão da sociedade em que se encontra inserido. O objetivo central deste é agrupar trabalhos que se coloquem a refletir sobre o estatuto deste gênero literário, assim como aprofundar o debate sobre este como fonte histórica possível. Entendendo o Cordel como um produto, uma atividade humana no tempo e, partindo do pressuposto de que o texto sofre influência do contexto histórico ao mesmo tempo em que a ele influencia, este gênero literário, brasileiro e longe dos cânones, apresenta-se como material rico para a problematização e compreensão de múltiplas facetas de nossa sociedade. Cabe salientar a necessidade da construção de olhares para as múltiplas facetas do Cordel, em suas dimensões materiais e as marcas de oralidade, assim como a desconstrução de eventuais concepções cristalizadas. Buscando propiciar diálogo e debate, com o intuito de enriquecer as análises sobre o Cordel e seus poetas, este simpósio agrupará pesquisas que contemplem as mais diversas espacialidades e temporalidades possíveis, buscando ampliar na compreensão das especificidades próprias da obra de diferentes escritores, assim como as especificidades do gênero literário.
ST 15: SESSÃO DE COMUNICAÇÕES LIVRES
MINICURSOS
MC01: MUNDOS DO TRABALHO - CONCEITOS, HISTORIOGRAFIA E PERSPECTIVAS CONTEMPÔRANEAS
Dr. Fernando Cauduro Pureza (UFPB) / Drª Ana Beatriz Ribeiro Barros Silva (UFPB)
Este minicurso, organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em História do Trabalho (GEPEHTO-UFPB), tem por objetivo apresentar uma sistematização introdutória acerca da historiografia brasileira sobre trabalho e trabalhadoras/es no Brasil, apontando para suas origens, principais perspectivas teórico-metodológicas e fontes de pesquisa, com vistas a incentivar, especialmente, estudantes de graduação, a perceberem a centralidade das relações sociais de trabalho para a compreensão do mundo contemporâneo. Para tanto, este minicurso pretende abordar os desafios impostos para as pesquisas atuais, visando abarcar a diversidade de experiências que cruzam o fazer-se da classe da trabalhadora, entendida aqui enquanto processo e relação histórica. O minicurso é pensado a partir de três módulos, conforme a duração do evento. São eles: conceitos-chave para uma História Social do Trabalho; aportes gerais sobre o trabalho e a historiografia da classe trabalhadora; e panorama da História Social do Trabalho no Brasil.
MC02: DIÁSPORA AFRICANA NO BRASIL: HISTÓRIAS, VIOLÊNCIAS E (RE)EXISTÊNCIAS
Dra Solange Pereira da Rocha (UFPB)
A proposta do minicurso é apresentar experiências e trajetórias históricas da gente negra no Brasil de diferentes estatutos jurídicos (escravizada, liberta, ingênua e livre), a partir de estudos produzidos recentemente no campo da História Social, que tem oportunizado a ampliação do conhecimento das agências e protagonismos históricos dos sujeitos mencionados e a complexidade de suas relações socioculturais. Os pressupostos da “colonialidade de poder e do saber” também fundamentarão o curso, no sentido de questionar a subalternização dos saberes, com vistas a alargar as matrizes de pensamento e epistemológicas para elaboração de pesquisas e a prática de ensino, amplificando, assim, o debate sobre a de(s)colonização de saberes/conhecimentos na história, contemplando temas do das Independências e de “revoluções”.
MC03: GAMIFICAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA
Drª Cláudia Cristina do Lago Borges (UFPB)/ Ms Robson Rubenilson dos Santos Ferreira (SEECT - UFPB)
Metodologias Ativas e Ensino Remoto. As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação como ferramentas educacionais. Gamificação na Educação. Ensino de História. Gamificação no Ensino de História. Linguagens de jogos. Jogos e Plataforma no Ensino de História. Socrative e Quizzes para o Ensino de História. Kahoot. Padlet. Mentimeter. Meet. Classroom e uso do Google formulário para elaboração de atividades gamificadas para o Ensino de História.
MC04: DIÁLOGO CRÍTICO ENTRE FEMINISMO E MARXISMO
Dr. Glaudionor Barbosa (UFPE)/ Ma. Camila Nadedja (UFRPE)
O minicurso se concentra nas teorias feministas marxistas do capitalismo, com foco principal sobre a teoria do trabalho e reprodução social. Entendendo que o feminismo critica o sistema capitalista/patriarcal/racista e heternormativo, assim como faz uma crítica à teoria crítica que não considerou as mulheres como sujeito histórico. A teoria marxista tem sido uma referência metodológica para a correntes feministas no campo do materialismo histórico. Assim, buscaremos analisar como o feminismo materialista avançou na crítica marxista compreendendo que o diálogo crítico entre essas duas vertentes são fundamentais para entender como se produzem e reproduzem as desigualdades no sistema capitalista responsável por diversas desigualdades. Para tal, de faz necessário compreender categorias como patriarcado, divisão sexual do trabalho, relações sociais de sexo, reprodução social para entender como esse sistema mantem até os dias atuais a dominação patriarcal, capitalista e racista.
MC05: EDUCAÇÃO PARA O PATRIMÔNIO CULTURAL: PRÁTICAS DE IDENTIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E PRESERVAÇÃO
Dra. Luana Carla Martins Campos Akinruli (UFPB)
O presente minicurso se dedicará às discussões sobre o patrimônio cultural no diálogo com a educação para o entendimento das referências culturais e dos seus processos de patrimonialização como sendo estratégicos à conformação das concepções sobre sua identificação, salvaguarda e divulgação. Para tanto, serão abordados os conceitos e procedimentos de identificação e tipologia do patrimônio e algumas de suas legislações decorrentes, para então refletirmos sobre as condutas relacionadas à preservação, gerenciamento e divulgação do acervo cultural, tendo enfoque nas práticas relacionadas à educação e o patrimônio. Serão tratadas algumas visões sobre as diversas linhas do pensamento social em seus diálogos interdisciplinares com áreas coevas como a Educação, Antropologia, História, Arquitetura, Geografia, dentre outros. A oficina é destinada a todos os interessados pela temática do patrimônio cultural e não exige conhecimento prévio. O minicurso prevê a abordagem sobre os seguintes enfoques:
1 – Identificação do patrimônio cultural: Quem define o que é patrimônio? Quais são as disputas por legitimidades, por representação.
2 – Preservação do patrimônio cultural: a legislação brasileira e seus instrumentos; entendimento do patrimônio cultural como instrumento da memória social e das lutas sociais.
3 – Gerenciamento e divulgação do patrimônio cultural: ações informacionais, práticas de extensão e de educação para o patrimônio.
O minicurso irá tensionar os desdobramentos sociais de que o patrimônio cultural é, atualmente, uma ferramenta de proteção das coletividades frente às discussões sobre pertencimento, território e identidade local. O que permite conceder ou retirar o acesso, fruição e permanência aos direitos fundamentais.
MC06: O QUE PODE A ABORDAGEM DECOLONIAL NO ENSINO DE HISTÓRIA? FRONTEIRAS, FEMINISMOS E PRÁTICAS ANTIRRACISTAS
Dra. Janaína Guimarães da Fonseca e Silva (UPE) / Dra. Ana Maria Veiga (UFPB)
Este minicurso pretende abordar alguns conceitos da perspectiva decolonial e suas implicações para o campo da história. Focaremos, sobretudo, nas relações estabelecidas entre ensino de história, feminismos, antirracismo, interseccionalidade e práticas decoloniais. No campo histórico, observamos um crescente interesse em prol de análises que discutam as complexidades sociais a partir de posicionamentos contra-hegemônicos atualizados pelas demandas cotidianas contemporâneas. Assim, buscaremos utilizar trabalhos que articulam metodologias feministas, decoloniais e antirracistas para debater sobre os desafios colocados ao ensino de história no tempo presente. Abordaremos ainda o estado atual das discussões historiográficas sobre mulheres sertanejas, negras e indígenas, partindo da crítica à leitura universal do conceito de Mulher, entendendo a perspectiva intersecional decolonial como facilitadora nas relações de ensino-aprendizagem no campo da história, com todas as suas tensões e sensibilidades. Para isso, serão privilegiados autores e autoras como LUGONES (2014), QUIJANO (2005), VEIGA (2020), WALSH (2013), RUFINO (2017) e MIGNOLO (2017).
MC 07: DA PRIMEIRA REPÚBLICA AO ESTADO NOVO - POLÍTICA E ECONOMIA NA PARAÍBA
Ma. Waniéry Loyvia de Almeida Silva (USP)
Discutir e debater os governos republicanos na Paraíba, levando em consideração as composições, recomposições, alianças e disputas intraoligarquicas no Estado; o uso político e económico da "Industria da seca", a crise dos anos 20, as reformas político-administrativas do governo João Pessoa e as bases para a Revolução de 1930; bem como a implantação das interventorias, a relação destas com as oligarquias locais e as mudanças político-económicas dos anos 30 e por fim, a queda do Estado Novo e seus reflexos imediatos na Paraíba.
MC08: HISTÓRIA ORAL: UMA APROXIMAÇÃO INICIAL
Dra. Monique Cittadino (UFPB)
Conforme indica o título desse minicurso, nosso objetivo é traçar uma primeira aproximação com a temática da História Oral e suas diversas intersecções, a exemplo da relação entre história e memória e da questão da história de vida e da biografia, além de levantarmos algumas questões inerentes à metodologia da história oral. Assim, pretendemos em um primeiro momento historicizar o surgimento e a evolução da História Oral, demonstrando a sua importância para a história do presente, além de indagar seu estatuto de técnica, metodologia ou ciência autônoma, apresentando também alguns conceitos fundamentais nesse campo. Ainda, procuraremos abordar alguns aspectos particulares da História Oral, como a história de vida. Em um segundo momento, buscaremos discutir a relação entre memória e história e o papel fundamental que a memória/esquecimento significa para a História Oral pois, afinal de contas, é o recurso da memória que permite a enunciação das narrativas. Assim, questões como enquadramento da memória, memória coletiva, memória silenciada, disputas da memória, memória e esquecimento, memória traumática e os usos do passado serão objeto de nossas discussões. Finalmente, procuraremos trazer alguns aspectos da História Oral aplicada, a exemplo da elaboração de um roteiro de entrevista, procedimentos na aproximação, condução e encerramento da entrevista, a transcrição e o “ouvir” o que a narrativa diz.
Submissão para comunicações para Simpósios Temáticos
Alunos de Graduação podem submeter trabalhos, desde que em coautoria com seus orientadores.
Serão aceitos até 02 (dois) autores/as por comunicação.
Antes de realizar a submissão, faça sua inscrição no evento. A submissão de propostas de comunicação para Simpósios Temáticos será realizada na área “Submissões”. Selecione a opção "Submeter Trabalho". Na tela seguinte, selecione a opção "Submete"r. Na sequência, escolha a opção resumo no campo “Modalidade”. Na próxima tela, no campo “área temática”, selecione o ST que deseja inscrever seu trabalho. A seguir, escreva o título no campo título, o resumo, de no máximo 500 caracteres, no campo resumo e de três a cinco palavras separadas por vírgulas no campo palavras-chaves. Marque a opção “Declaro que li e estou de acordo com as regras para submissão”. Para finalizar, selecione o botão “Submeter”.
COMISSÕES
Comissão
organizadora:
Ângelo Emílio da
Silva Pessoa (UFPB)
Bruno Rafael de Albuquerque
Gaudêncio (SEECT-PB)
Keliene Christina da Silva
(SEDEC-PMJP)
Priscilla Gontijo Leite (UFPB)
Josineide da Silva Bezerra (UFPB)
Danilo Alves da Silva
(SEECT-PB/ PPGH-UFRN)
Comissão
Científica:
Alômia Abrantes (UEPB)
Serioja Mariano (UFPB)
Michelly Cordão (UFCG)
Fernando Canduro Pureza (UFPB)
Bruno Rafael de Albuquerque
Gaudêncio (SEECT-PB)
Élio Flores (UFPB)
Iranilson Buriti (UFCG)
Luiz Mário Dantas Burity (UFOP)
Visite o site da ANPUH-PB
http://anpuhpb.org/site/