JULIETA E JULIETA; ROMEU E ROMEU OU ROMEU E JULIETA: AMAR EM TEMPOS MODERNOS, PARAHYBA (1921,1922).

Publicado em 07/10/2021 - ISBN: 978-65-5941-351-5

Título do Trabalho
JULIETA E JULIETA; ROMEU E ROMEU OU ROMEU E JULIETA: AMAR EM TEMPOS MODERNOS, PARAHYBA (1921,1922).
Autores
  • Emanuella Bezerra de Oliveira Brunet
Modalidade
Resumo
Área temática
ST11 - LEITURAS DA ALMA OU UMA HISTÓRIAS DO SENSÍVEL
Data de Publicação
07/10/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/congressoestudosculturais2021/366209-julieta-e-julieta-romeu-e-romeu-ou-romeu-e-julieta--amar-em-tempos-modernos-parahyba-(19211922)
ISBN
978-65-5941-351-5
Palavras-Chave
Educação, imprensa, normatividade
Resumo
As linhas do Jornal o Educador seguem-se de tramas de amor, em bilhetes, cartas e poemas, em que na licença poética pregavam o amor livre, a liberdade de escolha de amar e o conhecimento de si, bem como a resistência dentro de toda incansável norma. Bem como também toda a cólera que permeava dentro daqueles pobres amantes tristes ou felizes que eram podados ou não, que gozavam e faziam escarnio ou era a escrita o vomitar dos desejos platônicos da boca faminta por afeto? Os discursos de gênero e as práticas de orientação educativa almejavam disciplinar os corpos da Capital do estado, para o matrimonio hetero normativo, além de tentar construir uma cultura e disseminação em matérias jornalísticas de cunho machista e misógino. Falamos aqui que o lugar masculino de autoridade na educação estava tão interessado em informar os acontecimentos e métodos educativos quanto colocar a educação privada, como instrumento de segurança moral, referindo-se como “a família tradicional” era responsável pela manutenção da nação. E neste tribunal sabemos quem era a bruxa. O documento analisado é o “Jornal o Educador, 1921 e 1922” órgão redigido pelo professorado masculino. Para estas linhas de escrita do sensível, busco como aporte teórico bibliográfico Sandra Pesavento, Joedna Reis Meneses, Azemar Júnior, Durval Muniz, Guacira Lopes, Michel Focault. O método utilizado é analise do discurso das correspondências intimas, bilhetes postais bem como poemas como “a borboleta, voo azul, ave Regina, invernia, noite hiemal”.Na imprensa educadora no início do século XX, dentre as entre linhas do Jornal o Educador seguem as tramas de amor, em bilhetes, cartas e poemas, em que na licença poética pregavam o amor livre, a liberdade de escolha de amar e o conhecimento de si, a liberdade e a resistência dentro de toda incansável norma. Bem como também toda a cólera que permeava dentro daqueles pobres amantes tristes ou felizes que eram podados ou não, que gozavam e faziam escarnio ou era a escrita o vomitar dos desejos platônicos da boca faminta por afeto? Os discursos de gênero e as práticas de orientação educativa almejavam disciplinar os corpos da Capital do estado, para o matrimonio hetero normativo, além de tentar construir uma cultura e disseminação em matérias jornalísticas de cunho machista e misógino. Falamos aqui que o lugar masculino de autoridade na educação estava tão interessado em informar os acontecimentos e métodos educativos quanto colocar a educação privada, como instrumento de segurança moral, referindo-se como “a família tradicional” era responsável pela manutenção da nação. E neste tribunal sabemos quem era a bruxa. O documento analisado é o “Jornal o Educador, 1921 e 1922” órgão redigido pelo professorado masculino. Nesta escrita do sensível, busco como aporte teórico bibliográfico Sandra Pesavento, Joedna Reis Meneses, Azemar Júnior, Guacira Lopes, Michel Foucault. O método utilizado é analise do discurso das correspondências intimas, bilhetes postais bem como poemas como “a borboleta, voo azul, ave Regina, invernia, noite hiemal”.
Título do Evento
I Congresso Internacional de Estudos das Diferenças & Alteridade: Identidades Fraturadas, Memória Cultural e Processos Diaspóricos e I Seminário Internacional da Rede Internacional de Pesquisa em História e Culturas Contemporâneas: As Ciências Humanas no Olho do Furacão
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Internacional de Estudos das Diferenças & Alteridade
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

BRUNET, Emanuella Bezerra de Oliveira. JULIETA E JULIETA; ROMEU E ROMEU OU ROMEU E JULIETA: AMAR EM TEMPOS MODERNOS, PARAHYBA (1921,1922)... In: Anais do Congresso Internacional de Estudos das Diferenças & Alteridade. Anais...São Paulo(SP) Rede Internacional de Pesquisa em História e Culturas no Mundo Contemporâneo, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/congressoestudosculturais2021/366209-JULIETA-E-JULIETA-ROMEU-E-ROMEU-OU-ROMEU-E-JULIETA--AMAR-EM-TEMPOS-MODERNOS-PARAHYBA-(19211922). Acesso em: 28/04/2025

Trabalho

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